Meu Cunhado

Um conto erótico de Will Martin
Categoria: Homossexual
Contém 786 palavras
Data: 29/06/2011 11:37:59
Assuntos: Gay, Homossexual

Como já relatei em outros contos tenho 50 anos e sou bastante vivido sexualmente.

Era época de carnaval e tínhamos um turma que sempre comprava camisetas para fazer um bloco e sair em todas as noites de carnaval da cidade, e sempre escolhíamos um clube para terminar a noitada.

Nesta época eu namorava a Neuza que tinha 3 irmãos, todos bem machista por sinal. No sábado conforme o combinado, nos encontramos para bebericarmos e logo após sair para as festas.Eu morava na rua dos fundos da casa deles, não chegava a uns 200 metros. E assim fomos para o baile, pulamos a noite toda, chegamos em casa deles e os guris foram para o quarto deles enquanto eu me despedia da Neuza no portão, uns amassos e nada mais. Quando passei pelo quarto dos mesmo vi que havia luz e os mesmos estavam conversando.Entrei para comentar o que tinha sido o baile e conversa vai e vem, eles me pediram para eu dormir ali, pois já estava clareando o dia e depois que levantássemso iríamos para a cascatinha nos refrescar. Não me fiz de rogado e me deitei entre o Flávio e o Fernando, todos deitados de barriga para cima. Ao apagar a luz, começamos a nos ajeitar para umas poucas horas de sono, virei de frente para o Flávio e tentei dormir, senti quando ele se virou para o meu lado, o bafo de cerveja me fez virar de costas para o mesmo, ele já ressonava. Quando já estava me "apagando" sinto uma mão alisando minha bunda.Senti um arrepio a me percorrer todo o corpo, fingi dormir, mas não conseguia,em outro momento sinto algo quente a me cutucar a bunda,atirei a bunda para trás e sinto o caralho dele me roçar o rego, aos poucos fui baixando minhas cuecas e com uma das mãos fui abaixando a cueca dele também, sentia o pau dele a pulsar em meu rego.Eu já não me aguentava de tanto tesão.Não conseguia pensar nas consequências que aquele ato poderia causar. Fui me deixando levar pelo momento, meu pau já estava todo babado, comecei a me esfregar frenéticamente naquele caralho.Mas derrepende ele se vira de costas para mim, me deixando literalmente com o pau na mão, me revirei na cama ficando de costas para o Fernando que pensava eu estar dormindo.Sinto quando ele me colocou uma mão na minha cintura, me puxando para mais perto dele,quando enconstei me nele, o mesmo já estava com o pau todo melado, senti ele salivar em meu rabo e encostar aquela piça cabeçuda no meu rego, levemente e muito vagarosamente passei uma das minhas pernas sobre os quadris dele para facilitar a penetração,ele foi certeiro em sua primeira investida, senti quando a cabeçorra invadiu meu cú, me segurei para não largar um "ai" mas um "ai" de que eu estava gostando.Estavámos muito afoitos, eu louco para ser fudido e ele louco para gozar.Ali não haveria jeito de a gente terminar aquela foda. Dei um salto da cama e busquei minhas roupas e me dirigi para a porta, e o mesmo me acompanhou,o convidei para irmos para minha casa, fato este que ele aceitou.Mal chegamos em minha casa e fomos direto para o meu quarto que ficava na parte de baixo da casa com entrada privativa minha. Cheguei acendi a luz e me pus de 4 na beira da cama, ele tirou o pau para fora e me fez uns carinhos, pincelando o pau em meu rego,me sentei na cama para lhe dar uma bela chupada.Quando eu olhei para aquele pau me maravilhei,tinha uns 17cm, mas muito cabeçudo e nervudo,dei umas chupadas e voltei para a posição cachorrinho.Ele se ajeitou atrás de mim, e aos poucos foi deslizando aquele monumento dentro de mim.A entrada da cabeça dilacerou meu cú, mas logo após eu me acostumar com o volume foi prazer total. Ele me fudia vagarosamente,me pegava pelas ancas e enterrava todo aquele pau muito lentamente. Em poucos minutos ele começou um vai e vem ritmado e em pouco tempo me inundou com sua porra. Depois de gozar ele caiu a meu lado e me puxou me lascando um beijo e me disse.

-Cunhadinho, agora tu serás meu.

E assim o tempo foi passando e nós transavámos quase que semanalmente. A irmã dele não desconfiava de nada e tampouco a mulher dele. Mas o Flávio irmão dele tinha um certo ar de encanto quando estavámos juntos. Em outra história relato o que aconteceu. Hoje,estamos separados de nossas esposas, eu trabalho perto da casa dele, e o mesmo é alcoolátra.Mas ainda dá um caldo..

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Comentários

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poderia ter colocado mais paragrafos, pois facilitaria a leitura, mas está bom. gostei.

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