Três semanas depois do meu encontro com Chicão voltei a encontra-lo. Era um final de tarde de uma sexta-feira, ele estava na porta da sua loja de artesanato. O negão era realmente muito bonito, cabeça raspada, alto, forte, musculoso sem ser bombado, sem falar no torpedo de 23 cm que ele tinha entre as pernas. Assim que me viu abriu um sorriso que demostrava sua satisfação de me ver.
- Pensei que estava com medo de mim... não apareceu mais por aqui...
- Andei ocupado, sabe como é, trabalho, estudos... e depois precisava me recuperar...
- Se recuperar?
- Você sabe de que...
- Não tô sabendo de nada... – falou sorrindo.
- Você é um cínico... me deixou todo dolorido e agora se faz de inocente...
- Desculpa... prometo ser mais delicado... daqui a pouco tô fechando a loja e a gente toma uma gelada, pode ser?
- Estou indo no Teatro XVIII ver a peça de uma amigo...
- Posso te esperar depois da peça?
- Pode...
Ele falou de um barzinho que gostava de frequentar e depois da peça fui ao seu encontro. Seu sorriso me fez ter certeza que eu ia curtir muito aquela noite. Ele estava sentado numa mesa mais ao fundo do bar e ficamos conversando. De vez em quando ele passava a mão, discretamente, na minha perna, sempre sorrindo.
- Estava com saudade de você, branquinho...
- Eu também queria lhe reencontrar mas como eu disse precisava me recuperar...
- Doeu tanto assim, foi?
- Até parece que você não sabe o que tem entre as pernas...
- Mas você gostou...
- Gostei... se não tivesse gostado não estava aqui...
- Vamos lá pra casa... a gente pode continuar a conversa mais à vontade... – falou apertando minha perna.
Fechamos a conta e fomos pro sobrado onde ele morava. Assim que fechou a porta ele me agarrou e me beijou com vontade, segurava minha cabeça e enfiava a língua na minha boca. Eu me entreguei inteiro aos seus beijos e carícias. Chicão me apertava, suas mãos passeavam por meu corpo, sua língua saia da minha boca e ele lambia meu rosto. Ele foi me despindo e assim que tirou todas minha roupa arrancou a sua com uma rapidez impressionante. Voltou a me beijar, lambia meu pescoço, enfiava a língua na minha orelha. Seu majestosa vara roçando meu corpo, suas mãos apalpando minha bunda. Era tanto tesão que estranhei quando ele me soltou e falou que ia pegar uma cerveja.
- Vamos tomar uma gelada... quero prolongar ao máximo esse nosso reencontro...
Nus, sentados no sofá, ficamos nos acariciando e bebendo. Ele falou que aqula era uma noite especial, que eu teria muitas surprêsas, pediu para eu pegar mais uma cerveja. Quando retornei ele estava movimentando sua lança em riste, apontando-a em minha direção. Fiquei observando sua mão se movimentar em seu pau, a glande ficava exposta e eu estava como que hipnotizado por aquela visão. O sacana balançava o cacetão e depois apontava para mim, dava pra ver no alto de seu pau o liquido transparente e viscoso brotar. Ele falou, sorrindo:
- Deixa a cerveja aí... vem cá... dá um beijo nele...
Sua mão segurava a base da vara enquanto minha boca se aproximava da ponta da lança. Encostei os lábios e sua outra mão, gentilmente, fez com que seu caralho entrasse por minha boca a dentro. Minha boca ficou cheia, com a cabeçona tocando minha garganta. Voltei a ponta, comecei a pressionar os lábios e a língua. Movimentava um pouco minha cabeça, fazia sua vara ir ganhando cada vez mais espaço na minha boca. Tentava colocar seu cacete cada vez mais para o fundo. Quando não conseguia mais aguentar, voltava para a glande, beijando-a. Minhas mãos masturbavam o que sobrava de fora do caralho e brincavam com suas bolas. Quando olhei para seu rosto, vi sua expressão de prazer, os olhos semicerrados, seus gemidos e suspiros indicavam que ele estava curtindo a mamada. Com a boca inundada de saliva, acelerei a entrada e saída da vara. Ele movimentava o quadril, enfiando e tirando o caralho, fodendo minha boca.
Ele respirava mais forte, seu gozo se aproximava. Chicão retirou sua vara de minha boca, mantendo a glande nos meus lábios enquanto se masturbava. Com a outra mão pressionou minha cabeça de encontro ao seu caralho quando a primeira golfada de porra jorrou no meu rosto. Enfiei seu cacete em minha boca, sentindo a porra explodir, inundando minha boca. Lambi e suguei toda a porra, deixando o caralho limpo, engolindo até a última gota. Fiquei segurando em minha boca sua tora, sentindo-a pulsar, dando lambidas na vara que não perdia sua rigidez.
- Continua chupando... sem pressa, meu putinho...
Obedeci e segui me deliciando em sua vara, mamando seu cacetáo. De vez em quando, ele tirava e dava chibatadas no rosto. Chicão voltou a enfiar a caceta na minha boca ao mesmo tempo que suas mãos alisavam minha bunda, me dizendo:
- Chupa gostoso, branquinho... dá pra ver que você gosta de um cacete enchendo sua boca, não é putinho ? Você vai ganhar o que gosta...
Eu respondia com gemidos, ele me fez ficar de pé com as mãos nos joelhos e a bunda virada em sua direção. Deu uma lambida na minha bunda e pediu para eu ficar de quatro sofá e disse:
- Me mostra sua bunda, branquinho... abre bem essa bundinha e me deixa ver seu rabinho...
Atendi seu pedido, abri bem minha bunda, expondo ao máximo meu cu.
- Pisca...
Mais um pedido atendido.
- Enfia um dedo...
Eu me sentia um putinho entregue aos caprichos do seu macho. Lambuzei o maior de todos da mão direita com saliva e fui introduzindo lentamente em meu cu. Gemia e masturbava meu cu enquanto ele lambia minha bunda, aproximando-se cada vez mais do rego. Chicão pediu que eu mantivesse minha bunda bem aberta.
- Quero ver esse buraco que vou abrir de novo... assim... abre bem...
Seu dedo brincava rodeando meu cu, sem penetrar, ficando só na borda, me deixando com mais tesão. Ele começou a pressionar até enfiar a pontinha.
- Que cuzinho lindo... pena que essas preguinhas não vão durar muito...
Dizendo isso começou a enterrar o dedo, enfiando e tirando, a principio muito lentamente, depois mais rápido. Chicão começou a lamber meu rabo, pressionando a língua para dentro de mim. Seu dedo se juntou a língua, eu gemia dizendo que não aguentava mais. Sua língua deixou meu cu totalmente encharcado de saliva. Chicão levou seu caralho novamente até minha boca e pediu:
- Deixe ele bem melado de saliva para entrar bem gostoso no teu cuzinho...
Mais uma vez lambi seu torpedo deixando uma grande quantidade de saliva em toda a extenção, principalmente na extremidade. Quando senti a pressão da vara tentei relaxar ao máximo. Ele forçava mas a cabeçona não entrava.
- Nossa, tá fechadinho... espera um pouco, não quero lhe machucar como da outra vez...
Ele pegou um tubo na mesa, lubrificou meu e cu, toda sua vara com KY e voltou a carga.
- Se apoia bem no encosto e relaxa... a medida que eu forçar tente expulsar meu pau... assim fica mais fácil pra nós dois...
Segui suas instruções e a cabeça começou a entrar. Chicão foi enfiando devagar, alargando meu cu com sua tora, enterrou quase a metade e parou para eu me acostumasse novamente com sua manjuba. Ele começou a se movimentar, no início retirando poucos centímetros e enterrando de volta, sempre enfiando mais um pedaço. Eu, de quatro sofá, estava totalmente entregue ao meu negão. Chicão me segurou pela cintura, levantou sua perna esquerda colocando-a em cima do sofá e começou a enterrar seu cacete lentamente, até encostar os pentelhos na minha bunda. Voltou a ficar parado, beijou meu pescoço e disse baixinho no meu ouvido:
- Tô todo dentro, branquinho... desta vez me controlei... não quero que você fique tanto tempo pra me procurar de novo...
Eu gemi baixinho e ele retomou as enfiadas. Ele começou a aumentar a velocidade, sua vara se movimentava cada vez com força.
- Tá gostando, meu putinho? Seu cuzinho é uma delícia...
Chicão me fodeu assim por uns cinco minutos. Depois tirou seu pau, sentou -se no sofá e falou:
- Vem... senta...
De frente para ele, apoiei o joelho direito no assento sofá e o outro pé no chão, segurei o caralhão e encostei no meu cu. Fui soltando o corpo e a manjuba foi entrando. Desta vez, a dor quase não existia mais, e fui subindo e descendo, controlando a penetração. Suas mãos seguraram com firmeza minhas nádegas e me puxam de encontro ao seu cacete. Chicão começou a movimentar seu quadril, enterrando cada vez mais, me fazendo delirar. Fez com que eu me virasse, posicionando-me de costas para ele. Me puxando pra cima, colocou meus pés no braço do sofá, fazendo com que eu ficasse parado. Chicão, por baixo de mim, bombava com força meu rabo com seu pirocão. Depois de algumas socadas nessa posição, fez com que eu me levantasse e ficasse de pé, com os joelhos flexionados para que a verga não saísse totalmente, ele me segurava e puxava de encontro ao seu corpo.
- Abre bem a bundinha, branquinho... posso lhe foder como eu quero?
- Pode...
Chicão me puxou com força fazendo seu caralho entrar até o talo em minha bunda. Quase que me pegando no colo, me levou para o chão, me colocando de quatro, com a cabeça e os ombros bem junto ao chão. Fiquei com o traseiro completamente empinado, com o cu exposto para ser fodido. Chicão me fodeu muito nessa posição, enterrava com força. Ele tirava o pau inteiro para voltar a enfiar, sem piedade, até o saco. Repetiu isso várias vezes, depois começou a tirar e colocar só a cabeça. Tirava todo, esperava o cu começar a fechar e enfiava só a cabeça. Eu tremia de tesão, meu pau começou a formigar.
- Vai, Chicão, me fode, vou gozar...
Ele voltou a enterra seu pau e a bombar com vontade me fazendo gozar. Eu gemia, gozava e ele manteve o pau todo enterrado na minha bunda, curtindo as contrações do meu cu na sua vara. Quando foi sua vez de gozar, me mandou abrir a bunda, tirou seu pau e gozou inundando meu rego de porra. Eu fiquei ali, de bunda pra cima, recebendo um banho de porra no rabo. Mal acabou de gozar, Chicão caiu de boca no meu rabo, lambeu sua porra, enfiou a língua no meu cu arrombado. Depois caiu ao meu lado, me abraçou e beijou minha boca. Ficamos ali jogados no meio da sala, suados, eu com a cabeça apoiada no seu peito, até nossa respiração voltar ao normal.
Ele levantou e me carregou pro banheiro, nos banhamos, seu cacete era insaciável, estava durão. Ele encostou a vara na minha bunda me abraçando por trás. Beijou minha nuca, lambeu e mordiscou minhas orelhas e me chamou pra ir pra cama. Antes, pegou uma cerveja e ficamos ditados bebendo, nos acariciando. O tesão era evidente, apesar do estrago que ele tinha feito na minha bunda eu queria mais. Quando começamos a nos beijar com mais ardor ele me surpreendeu. Pegou um lubrificante e me entregou.
- É sua vez, branquinho, prepara a pica pra me comer...
Chicão ficou deitado com a bunda pra cima. Abri suas nádegas musculosas e lambi seu cu. O negão gemia e abria a bunda, facilitando as minhas lambidas. Lambuzei minha rola e ele, sacanamente, olhou para trás e falou:
- Vem... quero dar pra você, meu putinho...
Chicão ficou de quatro, eu me ajoelhei na cama e segurei seus meus quadris e encostei a cabeça na portinha. Ele empinou a bunda, eu empurrei e entrou a cabeça. Ele deu um gemido e jogou a bunda para trás. Fui enfiando o pau devagar, Chicão gemia e pediu para eu dar um tempo.
- Espera um pouco... só dei o cu uma vez e faz muito tempo...
Eu tirei o pau do seu cu e lubrifiquei outra vez, ele encostou o rosto no travesseiro e mandou eu meter de novo. Aos poucos fui enterrando, parava e enfiava mais. Quando comecei o vai-e-vem ele respirava no ritmo das minhas metidas. Quanto mais rápido eu metia, mais rápido ele respirava. Quando dei uma estocada mais forte ele olhou pra trás e disse:
- Seu puto, tá descontando o que eu fiz...
- Tô não, meu pau não é nada parecido com o seu...
Ele riu e jogou a bunda pra trás e meu pau ficou todo enterrado no seu rabo.
- Mete, gostoso, mete... quero gozar com seu cacete na bunda...
Comecei a bombar. Meu pau entrava e saia do cu apertado de Chicão. A cada estocada ele gemia e rebolava. Isso me fazia enlouquecer de prazer. Bombei pouco pois ele pediu pra eu tirar pois queria ver minha cara fodendo seu rabo. O negão deitou de barriga pra cima, pra eu o foder de frango assado. Quando meti de novo, com Chicão me olhando nos olhos, ele gemeu de novo, mas meu pau entrou mais fácil.
- Vai branquinho, me fode, hoje sou todo seu...
Comecei a bombar. O pau de Chicão estava duraço, comecei a bater uma punheta pra ele. Eu enterrava e batia uma bronha pro meu negão.
- Quero ver você gozar dando pra mim...
Não demorou muito e jorrou porra daquele cacetão. Não aguentei ver aquele negão gozando dando pra mim e meti fundo e gozei também, um gozo longo e intenso. Beijei Chicão e ficamos nos olhando e nos beijando e eu engatado nele, até que meu pau começou a amolecer e escorrer para fora do seu cu, junto com minha porra. Naquela noite repetimos a dose e passamos o fim de semana juntos. Nós nos entendemos super bem na cama e fora dela, bem como no sofá, no chão, no chuveiro...