É duro estar no atraso, doido para meter numa xoxota. E nada aparece! É raro, mas, de vez em quando, chove na nossa horta.
Foi num dia de verão, com aquele calor seco e típico. A praia lotada, até naquele balneario nem tão concorrido. Sem ter o que fazer à noite, estava indo a uma locadora de vídeo para alugar um filminho.
Nisso meus olhos se encheram com a visão daquela bunda. E que bunda! Parecia querer saltar para fora da calça jeans de lycra, justa, esticada ao extremo.
As sandálias de salto alto obrigava a dona daquele monumento rebolar graciosamente, um mar de carne sensual e provocante a estimular o libido de qualquer macho.
Hipnotizado por aquelas nádegas, diminuí meu andar, seguindo tão maravilhosas ancas. Meu olhar subiu, para a cinturinha e depois, nas costas, bem mais estreitas que a bunda. O cara que criou as formas do violão, deve ter tido uma visão igual a que eu estava tendo.
Era como se uma das mulheres frutas se materializasse diante do meu nariz. Sacudí a cabeça acordando do devaneio. Fiz o que a timidez impede, dando uma cantada barata:
- Que maravilha de bunda! Ah, se eu pudesse ver ela ao vivo...
A morena popozuda se virou me encarando. Deveria estar próxima dos quarenta anos, porém, com rosto de menininha. Os óculos de aro fino lhe dava um ar de atriz pornô, fazendo o papel de professorinha sexy. Ela talvez já habituada e conhecedora do impacto que seu traseiro causava nos homens, disse:
- Quer ver mesmo? Pede pro meu marido!
Fiquei parado, como um idiota, me recriminando pela ousadia. Ganhei um fora merecido da gostosa.
Já na locadora, frente a uma prateleira, absorto, lia a sinopse de um filme, quando fui tocado no ombro por trás. Virei e surpreso, ví a morena popozuda me estendendo um pedaço de papel. Ela sorriu e foi embora.
No papel, escrito apenas ¨Helga¨ e um número de celular.
Fiquei sem entender nada. O que estava acontecendo? Elogiei aquele bundão, ganhando um ¨chega prá lᨠcom a história do maridão. Depois, assim do nada, um sorriso e numero do celular. Qual era a dela?
Já na pousada, resolví ligar. Uma voz masculina atendeu dizendo ¨-Alô?!¨. Gaguejando balbuciei:
- Po...posso fa...falar com Helga?
Ela atendeu e começamos a conversar. Fui me tranquilizando, à medida que percebia que a dona daquele traseiro apetitoso, era um doce de pessoa e ainda por cima, culta e inteligente. Eles tinham alugado uma casa próximo da locadora, me convidando para visitá-los à noite.
As horas transcorriam numa lentidão exasperante. A ansiedade me corroía. Estava marcado para às oito da noite, mas, desde as sete, eu estava nas proximidades com uma garrafa de vinho na mão. Até o horário, já tinha passado três vezes do outro lado da rua, em frente da casa.
Toquei a campainha e ela abriu a porta, mandando entrar. Vestia uma camisola preta, longa, semi-transparente, através do qual, dava para ver a calcinha e sutiã da mesma cor, nas áreas opacas. Entreguei o vinho enquanto ganhava um beijo no rosto.
Talvez pelo inusitado da situação, pela imagem daquela bundona, ou pela camisola, tive uma ereção rápida, dura e violenta, só de sentir o contato dos lábios daquela deusa na face, enquanto aspirava o aroma de shampoo em seus cabelos.
Ela me apresentou o maridão, nessa altura, só de cueca. Fofo, era como ela o chamava. Estavam assistindo um filme pornô, estatico na tecla ¨pausa¨. Deveriam já estar se amassando.
Fofo gentilmente trouxe uma lata de cerveja para mim. Helga abraçando o marido, me disse:
- Você queria ver minha bunda? Então senta aí e olha a vontade.
Se desnudou ensaiando um streptease improvisado e muito sensual. Com sutil graciosidade e de forma até ágil para o corpaço, um tanto cheinho na parte inferior, mas com muita carne macia para ver e apalpar.
Os cabelos negros e lisos, seios fartos e firmes, o rosto de safada, as coxas grossas, tudo estimulante, mas, a estrela mesmo era a... bunda.
Ela recomeçou o que minha chegada tinha interrompido. Tirou a cueca do maridão, caindo de boca no cacete fazendo uma gulosa digna dos melhores filmes pornôs.
Eu apreciava ela agachada, mamando a rola do Fofo, mas o foco era aquela bundona branca, apetitosa, que naquela posição, parecia ainda maior. Minha pica latejava de tesão.
Fofo retribuiu a chupada, levando Helga ao primeiro orgasmo. A forma carinhosa que trocavam afagos, denotava quanto eram cumplices e ajustados na cama.
Pensei que ia ser um mero espectador, mas, uma alegria imensa invadiu meu ser, quando aquela deusa veio a mim, tentando me desnudar. Ajudei como pude, me livrando da roupa.
Quando aquela boca chegou no meu cacete, oh, céus! Sentí que o paraíso existe mesmo, aquí na terra! Aquela boca úmida envolvendo meu pau, chupando como se fosse um picolé, demais! Tive de gemer!
Que femea! Que mulher! Experiente, comandava as ações, não permitindo que ninguém gozasse ainda. Fofo tinha armado o sofá cama e Helga, voltou a dar atenção ao marido.
Deitou de costas no sofá, puxando Fofo para cima. Começaram a foder, como num show de sexo explicito e eu, a platéia. O cacete dele ia e vinha, surgindo e desaparecendo naquela fenda inchada. Helga gritava:
- Ahhh, vai, me come, mete gostoso, vai, mete tudo amor! Ahhh, o cara tá alí ó, ahhhh, vendo tudo de pau duro! Ahhh, ahhhh, mete, me fode! Ele está vendo, alí ó, ahhh, todo tarado, ahhh, querendo também! Mete gostoso, mete, vai! Ahhhhh!
Trocaram de posição, com ela por cima. Helga subia e descia na vara do maridão e exibia o bundão para mim, acho que propositalmente. Os gemidos e urros que ela dava estava me deixando louco. Quem resistiria àquele par de gluteos tão apetitosos?
Me aproximei e começei a acariciar aquela bundona, branca, lisa, carnuda! Um líquido ralo umedecia a cabeça do meu pau, que parecia querer explodir de tesão.
Helga tentava com a mão direita pegar no meu cacete. Safada, pôs as duas mãos atrás e abriu os montes daquela bunda monumental. Lá no fundo do rego, vi o botãozinho, marrom e pequenino, desproporcional a tamanhas nádegas. A danada piscava o cuzinho, provocando, chamando!
Me olhou com aquela carinha sacana, ordenando:
- Tá gostando japa? Pode beijar minha bunda, viu? Você não queria ver ela? Beija, lambe, pega nela! Ela não é gostosa? Gostou? Gostou? Quer comer ela? Quer? Pede pro Fofo! Vai, pede pro Fofo! Benzinho, você vai deixar ele comer meu cuzinho, não vai? Vai deixar né?
Enquanto eu beijava toda aquela vastidão, ao tocar a língua nas preguinhas, Helga deu um tranco violento, como se tivesse levado um choque, me acertando o nariz. Sorte que aquelas nádegas popozudas amorteceram o impacto.
Estava dando aquele beijo grego, babando nas pregas, lambuzando tudo e ela falando:
- Vai, safado, pede meu cuzinho pro Fofo, vai, pede pro Fofo, pede!
Eu meio sem graça, falei:
- Posso meter no cuzinho dela?
O marido, arfando a cada estocada, falou entre grunhidos:
- Demorou, cara ! Uhh, já devia estar metendo! Uff, vai, pega o K.Y. , uff a camisinha, alí alí ó, no rack!
Coloquei o preservativo numa rapidez incrível e a pressa de passar o gel era tanta que afoito, apertei muito forte o tubo e acabei espirrando o lubrificante nos pentelhos.
O botãozinho roseo dela estava fechadinho quando introduzi o dedo indicador. Joguei mais gel no reguinho e fui lubrificando como dava, enfiando agora dois dedos. Helga era mesmo muito experiente no anal, deixando o anelzinho bem relaxado.
Segurando a pica, direcionei e tentei penetrar, dificultado pela posição, no meu primeiro DP. Pretendia por só a cabeça, mas Helga, com maestria, jogou todo o peso no peito de Fofo, travando as estocadas dele, e empinou a bundona, sem deixar escapar a piroca do marido na xoxota. Facilitou minha enfiada, rebolando, fazendo meu cacete escorregar para dentro daquele buraco apertadinho.
Não demorou para eu concatenar meus movimentos com os deles, e pude sentir aquele cuzinho que apertava meu pau. Não sei se foi só impressão, mas teve momento que as duas rolas se cutucaram dentro dos buraquinhos dela, separadas por uma fina membrana.
Que delicia, delicia, delicia! Olhei para baixo e até franzi o cenho, para gravar na memória aquela imagem. A imagem daquela bunda farta, encostada no meu ventre, tapando tudo. E eu estava comendo tudo aquilo! Era verdade. O meu cacete estava enterrado no cuzinho daquela deusa!
Helga gemia, xingava, berrava, tudo ao mesmo tempo. A cada orgasmo, sei lá se voluntária ou involuntariamente, ela piscava o anelzinho, mastigando meu mastro.
O maridão gozou enquanto falava um monte de palavrões. Ela saiu dele e ficou de quatro no sofá. Pude então comer gostoso aquele rabo, metendo com força e tesão. Helga chupando a rola mole do Fofo, sugando o resto da porra que tinha ficado no canal da piroca.
Eu, enquanto metia, passeava as mãos nas coxonas, acariciando os seios fartos e às vezes, ¨mimicando¨ um violão, passeando as duas mãos pelas formas generosas.
O tesão era tanto que não aguentei e gozei como nunca, tendo tremores por todo o corpo enquanto ejaculava, enchendo a camisinha.
Bebemos um pouco do vinho, até então esquecido num canto. Fofo foi se lavar no banheiro e nós, mais descontraidos, conversamos como se fossemos velhos amigos. Ela falando do seu blog de fotos e dos contos eróticos que escrevia. A mulher além da bunda, tem um cerebro admirável.
Helga é além de tudo, uma excelente anfitriã. Me levou para o banheiro e alí, mais sacanagens embaixo do chuveiro. Seu jeito espontaneo me fazia sentir como um ex-namorado, reencontrando a amada.
Sujeito legal esse Fofo. Ao voltarmos para a sala, estranhei a sua ausencia. Experientes em menage, o maridão estava curtindo a rede da varanda, nos deixando à vontade para outro banho, o banho de língua.
Pude então fazer tudo aquilo que aquela femea inspirava. Beijar seus lábios, profundamente, sentindo a sua respiração prazeirosa, acariciar os cabelos lisos e sedosos, tocar o pescoço sensível com as mãos e boca, passear os lábios até atrás da orelha, de leve, sentindo cada tremor, cada reação... demais!
E descer a boca, beijando o colo, os peitões, lambendo a auréola, dando chupadelas e mordiscando os biquinhos, e indo, cada vez mais, pela barriga, ventre, ¨esquecendo¨ do triângulo, saltando para as coxas, pulando da esquerda para a direita, criando expectativa e ¨lendo¨ cada suspiro, arfar, até descobrir a hora para bafejar nos lábios daquela bocetona, grande e saliente, ¨avisando¨ que minha boca estava lá, pronto para chupá-la!
Fofo, um pouco antes, já tinha feito na Helga tudo aquilo. Mas cada chupada é uma chupada. O predicado, ou melhor, a predicada (não existe, mas passa a existir) era a mesma, mas os sujeitos diferentes e os resultados também.
Tateei de leve, com a ponta da língua, procurando o sabor daquela deusa, anunciando a chegada da boca. Uma leve lambida, calculando a extensão.
Novas lambidas aumentando a pressão, afastando os grandes lábios, até tocar de forma ¨involuntária¨ no grelhinho, provocando o choque, que percebí no meneio daquele corpaço.
Helga empurrou o quadril para frente, querendo a chupada, mas recuei a boca numa fuga estratégica, nem tão perto de ser alcançado e nem tão longe do calor do meu hálito. E assim, duas novas ¨provocadas e fugas¨. Ela começou a implorar pela chupada, já denotando mais quase irritação que ansiedade.
Dei um beijo forte, violento naquela bocetona. A língua trabalhou frenética no grelhinho e depois, penetrando na fenda, naquela altura com o liquido de tesão, escorrendo para fora. Helga se contorcia toda, gemendo. Era a hora da ultima tortura: parei totalmente como se tivesse desistido.
Só após os reclamos e xingos de praxe, recomeçei a chupada, ora fazendo barulho ¨slep, slep, slep¨, ora batendo no grelhinho com a língua, ora babando, penetrando na fenda, mordiscando, chupando a prexeca dela como se fosse um caquí mole, até que ela teve orgasmos intensos, ficando mole, prostrada.
Desculpe que a narrativa do oral foi tão longa. Mas é que foi assim mesmo que aconteceu. Naquela hora, não pude conter o entusiasmo, o mesmo entusiasmo que agora me acometeu, ao escrever, relembrando aqueles momentos. Aquela deusa merece!
Naquela hora, poderia fazer com a Helga tudo que quizesse. Eu, já de pau duro novamente, só comi gostoso a boceta daquela mulher incrivel. Ah, que vontade de meter nela novamente!
Através dela conhecí este site. Bem, esperava que ela narrasse nosso encontro, mas, pelo jeito, não fui um bom parceiro sexual. Ou talvez, como ela tem uma vida sexual extremamente ativa, tenha tantas aventuras para relatar que não teve tempo ainda. Prefiro acreditar na segunda opçãoFIM ? (Espero que não