PUTARIA HEREDITÁRIA 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1493 palavras
Data: 30/06/2011 19:14:50
Assuntos: Heterossexual

As mulheres da família Tostes são realmente putas de nascença. Comi tia Raquel, casada com o irmão de meu pai, e suas filhas Ana e Flávia. Tudo teve início nos idos de 1980. Tia Raquel era casada com o tio Roberto, militar linha dura que dava mais atenção ao seu trabalho do que a esposa, e como conseqüência recebeu um belo chifre. Aliás, chifre triplo. Segundo fiquei sabendo (era pré-adolescente na época), tio Roberto vivia viajando a serviço, passando semanas fora de casa, e quando retornava, tratava tia Raquel com pouco caso, e somente a procurava pra sexo esporadicamente. Tia Raquel, como vim a saber mais tarde, era oposto do marido. Adorava sexo e para saciar a vontade vivia se masturbando. Porém, numa determinada ocasião, em que se juntou a fome com a vontade de comer, tio Roberto antes de viajar havia mandado que militares do batalhão onde era subcomandante fossem até sua casa e arrumassem um grande vazamento no banheiro da suíte (eles moravam na vila militar), porém se esqueceu de avisar a esposa, que somente tomou conhecimento da realização do serviço quanto atendeu três militares que bateram à sua porta. Um sargento branco, por volta dos 30 anos, que logo encantou a titia, e dois soldados pardos, ainda jovem, que disseram que o major Roberto havia mandado que eles consertassem o vazamento do banheiro da suíte, e um pouco atordoada com a presença deles, mandou que entrassem e efetuassem o serviço. Tia Raquel terminou de arrumar as filhas Ana e Flávia e disse que iria levar as meninas pro colégio, e que eles poderiam continuar o serviço. Quando retornou e foi conferir o serviço, ficou ruborizada quando viu que seu consolo de 8 x 25 cm estava exposto em cima do bidê. Como sempre usava o consolo no banheiro, achava mais prático deixá-lo guardado dentro da gaveta do armário do lavatório, justamente o local em que os militares tiveram que desmontar para consertar o vazamento. O sargento notando o estado emocional da mulher, sarcasticamente pegou o consolo e o entregou a tia Raquel, dizendo que ela era uma mulher gulosa por gostar de um brinquedo daquele tamanho. Completamente sem graça a mulher segurou o falo e quando estava se preparando para sair, escutou o comentário de um dos soldados dizendo que o brinquedo era quase do tamanho do pinto dele. O sargento mandou ele parar de mentir e continuar o serviço, momento em que o soldado reafirmou o comentário. O sargento perguntou pra tia Raquel se ela acreditava na estória do soldado, tendo ela dito que não acreditava que um homem pudesse ter um pinto daquele tamanho. O sargento perguntou se ela gostaria de conferir se era verdade o que o soldado havia falado, e já excitada com o rumo daquele conversa, disse que sim. O soldado colocou a rola pra fora da calça e deixou dependurado uma pica realmente grande e grossa, mas não do tamanho do consolo. O sargento mandou a tia Raquel entregar o consolo ao soldado pra ele pudesse comparar. Tia Raquel disse que sabia que o pau dele era menor que o consolo, momento em que o soldado disse que o pau estava meio bomba e que precisava de um estímulo para deixá-lo totalmente duro. O sargento mandou que a tia Raquel fosse até o soldado e desse um jeito de fazer a rola do soldado endurecer para que pudessem realmente comparar. Indecisa, tia Raquel parou a um passo do soldado, tendo o próprio soldado segurado sua mão e a postado sobre sua pica. Mesmo não totalmente dura, a mão da tia Raquel não conseguiu envolver o falo e conforme ela passou a friccionar o membro, a pica foi endurecendo até ficar da largura de uma garrafa de coca-cola. Com uma mão ela segurava o falo e com a outra o consolo, e constatou que o soldado não estava mentindo, sendo sua pica ligeiramente menor, porém da mesma grossura. Quando fez menção de largar o pau, o soldado segurou seu braço e disse que ele merecia uma recompensa por ter falado a verdade, ocasião em que o sargento se aproximou por trás dela e foi abaixando sua cabeça até fazer sua boca encostar na pica do soldado. Toda a compostura de uma recatada dona de casa, mãe exemplar e mulher direita foi abaixo quando ela automaticamente abriu a boca e envolveu a glande. Segurou o falo com as duas mãos, e passou a chupar, cheira e lamber a pica do soldado, e somente percebeu que atrás dela o sargento e o outro soldado já estavam com a pica pra fora do uniforme, quando um deles encostou a pau perto da sua boca. Sem o menor pudor ela passou a chupar alternadamente as três pica, fazendo igual às putas que ela via nos filmes pornográficos que assistia sozinha. Foi levada no colo até sua cama onde teve sua roupa literalmente rasgada pelos homens. Como naquela época não se falava em Aids, os três machos meteram suas picas diretamente em todos os seus buracos, experimentado pela primeira vez uma dupla penetração, recebendo, ao final, uma gozada dentro da buceta, do cu e da boca. Desse episódio em diante ela passou a ser a puta particular daquele trio picudo. Bastava o rigoroso major Roberto viajar para que sua recatada esposa recebesse em casa seus amantes, que as vezes vinham sozinho, em dupla ou em trio. Até fotos ela deixou que eles tirassem das putarias que faziam com ela, e lógico que uma dessas fotos acabou chegando ao conhecimento do subcomandante cornudo. Brigou com a tia Raquel e dela se separou, sem contudo contar pras filhas o real motivo da separação. Tia Raquel foi morar perto de nossa casa, sendo eu o incumbido de trazer as filhas pra casa, já que elas estudavam no meu colégio. Tia Raquel passou a trabalhar para ajudar no sustendo da casa, ficando fora o dia inteiro, e às vezes me pedia para ajudar na lição da filha. Já estava com 16anos quando, mexendo nas caixas em cima de um armário a procura de um objeto hexagonal para ajudar no dever de matemática da caçula, que encontrei as fotos comprometedoras da tia metendo com os três militares amantes. Numa época em que só se via buceta em revistas pornográficas, aquele achado passou a ser minha fonte inspiradora das diárias punhetas. Passei a ver a tia Raquel como uma puta, mas não tinha coragem para tirar proveito do achado, até que um dia ela levou as meninas pra casa da avó e me pediu pra passar mais tarde em sua casa. Quando cheguei, tia Raquel me perguntou se eu havia mexido nas coisas dela, e fazendo-me de desentendido disse que não, e quis saber o motivo da pergunta. Ela disse que havia sumido umas fotos que havia escondido numa das caixas e que a filha Ana lhe disse que eu estava mexendo naquele local. Enchi o peito e sem medo disse que realmente havia encontrado algumas fotos dela, e que havia adorado. Ela arregalou os olhos e perguntou se eu havia mostrado as fotos pra outra pessoa ou contado sobre as mesmas, ocasião em que disse que não, que as fotos estavam bem guardadas. Ela me pediu as fotos de volta, tendo eu negado, dizendo que assim não teria mais inspiração pras punhetas que tocava em sua homenagem. Ela abriu um largo sorriso ao saber que mesmo já contando com 33 anos, ainda inspirava tesão num garoto de 16. Já nitidamente excitada, ela me pediu pra mostrar como eu tocava punheta, momento em que lhe disse que precisava de uma motivação visual. Ela com o semblante de mulher safada, foi lentamente retirando a roupa até ficar somente de calcinha e sutiã. Falei que ela deveria tirar tudo pro sobrinho poder apreciar. Bem safada, ela se virou de costas pra mim e foi lentamente se abaixando, levando a calcinha pro chão, mostrando propositadamente seu cu e a peluda buceta. Como era a primeira buceta que via ao vivo, fiquei estático apreciando aquele monumento de mulher. Tia Raquel se aproximou de mim e abaixou meu shorte juntamente com a cueca. Meu pau saltou extremamente duro, e sem ação fiquei quando ela o abocanhou totalmente, deixando somente alguns pelos fora de sua boca. Suas fortes chupadas me levou a um incontrolável orgasmo, que foi todo engolido por ela. Continuou chupando até fazer o pau novamente endurecer e só então o retirou da boca e me fez sentar no sofá. Olhando fixamente em meus olhos, ajeitou a cabeça do pau por entre os lábios vaginais e foi lentamente sentando até fazê-lo desaparecer dentro de sua ensopada vagina. Agarrou meu pescoço e me beijou lascivamente, me fazendo sentir o gosto de minha própria porra, ao mesmo tempo em que passou a rebolar até me fazer inundar seu útero. Continuei comendo a titia Raquel pro cerca de cinco anos até a véspera de meu casamento, porque mudei de Estado. (dickbh@hotmail.com)

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