Logo após ter perdido contato com minha prima putinha Ana, também perdi contato com a tia Raquel, já que passei pra Aman e fui estudar e morar em outra cidade. Me formei oficial do exército e fui servir em outro Estado, me casando aos 25 anos. Tive filhos e quase 15 anos depois, retornei a minha cidade natal. Pra minha surpresa reencontrei a prima Ana e a tia Raquel morando nos fundos da casa da prima caçula Flávia. Seu marido trabalhava na plataforma da Petrobrás, passando 15 dias em casa e 15 embarcado. Se a natureza foi benevolente pra Flávia, que mesmo tendo 32 anos e sendo mãe de duas meninas, mantinha um belo e apetitoso corpo. O contrário ocorreu com Raquel e principalmente Ana, que engordou um pouco (pelo menos Julia, sua filha bastarda, herdou a formosura da família). A filha mais velha de Flavia estudava na sala da minha filha mais nova, e também por causa disso fomos nos aproximando naturalmente. Gostava do Eduardo, o marido dela, e sempre fazíamos churrascos na minha casa, que também tinha uma grande piscina e sauna. Ana tentou sutilmente se aproximar de mim, mas educadamente me afastava dela e isso foi percebido por Flávia, que já turbinada com as caipirinhas, aproveitou um momento em que nos encontrávamos sós, e foi direto na pergunta: “Você não tem mais tesão na minha irmã?”. Me fazendo de desentendido, perguntei de onde ela havia tirado aquela impressão, ocasião em que me disse que sabia dos meus casos com sua mãe Raquel e sua irmã Ana. Ela até brincou dizendo que a sobrinha Julia era parecida comigo. Olhei pros lados e pedi pra ela não brincar com aquilo, porque sua esposa poderia desconfiar. Flavia voltou a rir e dizer que depois de velho eu havia virado um cagão, porque quando jovem não tive remoço de comer a esposa do pai dela. Vendo que minha esposa se encontrava conversando com outras pessoas, e vendo que a priminha estava dando liberdade de conversar sobre putaria, levei minha mão por baixo da mesa e coloquei por sobre a coxa da Flávia, falando próximo ao seu ouvido que somente faltava comer a priminha caçula, que estava deliciosa. Ela olhou assustada pros lados e saiu apressadamente, me evitando o resto do dia. Após seu marido embarcar novamente, ela me telefonou e após um inicial rodeio, perguntou porque eu havia dito que tinha tesão nela e que só faltava comer ela. Sem ter nada a perder, disse que deveríamos continuar a conversa num local mais apropriado, tendo Flavia dito que não iria direto pro motel comigo. Aquela reposta foi minha certeza que a priminha estava no papo. Marquei num restaurante e após a segunda garrafa de vinho, pedi a conta e conduzi minha nova presa pro abatedouro. Dentro do quarto ela não demonstrou qualquer remoço de se encontrar traindo o marido e logo estavamos nus embolados na cama num delicioso 69, até gozarmos um na boca do outro. Porém, quando Flávia se levantou com a boca estufada, retendo a porra sem engolir, a segurei pelo braço e de modo firme mandei que engolisse. Ela faz cara de nojo mas obedeceu, dizendo que nunca havia engolido porra do marido. Falei que puta minha não poderia ter frescuras e que logo ela iria gostar do sabor. Mandei que se ajoelhasse e voltasse a chupar meu pau até deixá-lo duro, e quando ele ficou novamente ereto, coloquei-a de quatro na beira da cama, ajeitei a cabeça em sua xota e fui enfiando. Somente depois que havia entrado tudo é que ela se virou e perguntou se eu não iria usar camisinha. Disse que não precisava se preocupar já que era doador de sangue habitual, e passei a socar a rola dentro dela até enchê-la de porra. Ele novamente se virou assustada e disse que não era pra eu gozar dentro dela, já que estava no período fértil e que não utiliza anticoncepcional. Falei se ela engravidasse o corno do marido dela iria assumir. Mandei que continuasse do mesmo jeito e dei meu pau sujo de porra e buceta pra ela chupar, o que foi obedecido. Já com o pau meio bomba, voltei pra trás dela e passe e chupar-lhe o cuzinho, enfiando dedos pra lacear o rabo. Graças ao viagra, meu pau voltou a endurecer e quando seu cu já estava dilatado, ajeitei a cabeça do pau e fui empurrando com a mão, até que o resto do falo foi sendo sugado pelo reto da primina. Ela deu um grito e pediu pra tirar porque estava doendo. Rispidamente disse que tanto a irmã Ana quanto sua mãe Raquel adoravam levar rola do cu ela como parente delas tinha que se acostumar também. Passei a socar com força e friccionar seu grelo, e logo gozamos praticamente juntos. Aos poucos fui doutrinando Flávía como minha nova putinha, e logo ela já havia entrado no clima. Depilação vaginal e anal, sair sem calcinha foi o começo. A prova de fogo foi quando lhe propus transar com outra mulher. Como esperado ela relutou, dizendo que não tinha tesão em mulher, mas aos poucos foi assimilando a idéia e decidiu experimentar a nova fantasia. Como era novo na cidade, não conhecia mulher que topasse, tendo que me socorrer do serviço de uma prostituta. Gastei R$ 500,00, mas valeu cada centavo, porque até Flávia ficou excitada com o corpo durinho e gostoso daquele ninfeta de 18 anos, loira e de olhos azuis. Aliás, Flávia chupou a buceta da puta mais do que eu, e o único inconveniente foi ter que meter com camisinha, me impossibilitando de realizar a fantasia de bocar as duas de quatro, lado a lado, e ficar metendo a pica alternadamente. Como ela tinha tempo de sobra (aproveitando o embarque quinzenal de seu marido), passei-lhe alguns sites de encontros de casais para ela escolher um, porque queria ver outro macho metendo nela. Ela escolheu um casal bacana, e após as duas se chuparem muito, fizemos na Flávia sua primeira dupla penetração. Cada vez Flávia se soltada mais. Durante uma transa disse-lhe que tanto sua mãe Raquel quanto sua irmã Ana já tinham transado com vários homens ao mesmo tempo, e que, inclusive, Ana havia conseguido dar conta de 6 machos juntos. Flávia fez cara de assustada, e quando perguntei se ela topava repetir a fantasia, ela disse que tinha medo. Havia ouvido dizer que parte do time de futebol do quartel tinha feito uma suruba com umas piriguetes no local, e quando confirmei o fato com o sargento de minha confiança, pedi que ele escolhesse mais dois homens sadios, dizendo que tinha uma amiga casada que tinha vontade de realizar essa fantasia. Reservei uma grande suíte dupla e mandei o sargento e os outros 2 homens me aguardar pelados no horário marcado. Nada falei com Flávia, que apenas achava que iria meter somente comigo. Quando ela abriu a porta do quarto e viu e homens pelados, fez menção de voltar, sendo contida por mim e empurrada pra dentro do quarto. A apresentei como Rute e disse que ela tinha a fantasia de transar com vários homens e ser tratada como uma puta barata. Mesmo encabulada, Flávia não deixava de olhar fixamente pros homens nus. O sargento é um moreno alto e forte, e os outros, também altos e fortes, sendo um loiro de olhos azuis e um negro. Servi uma generosa dose de wisky pra Flávia, que bebeu num só gole. Fui desabotoando sua roupa até deixá-la somente de calcinha e sutiã. Enquanto isso os 3 homens tocavam uma leve punheta. Mandei que desfilasse e fosse tirando a lingerie, e quando ela se virou, eu também já estava nu, e segurando a pica mandei que se abaixasse e chupasse meu pau, o que ela fez com vontade até receber uma carga de porra que desceu por sua boca. Fiz sinal para que os 3 se aproximassem e encostasse as picas no rosto dela. Flávia olhou aqueles 3 membros em volta de si, os punhetou e foi lambendo timidamente um a um, até passar a chupar como uma prostituta profissional. Ela ficou chupando alternadamente as 3 picas por mais de meia hora, e quando ela disse que já estava com o maxilar doendo, mandei que ficasse com a boca aberta esperando o leite deles. Um a um eles foram intensificando a punheta até gozar na cara e na boca da Flávia. Ela ficou com a cara toda melecada, e mesmo não tendo querido, acabou por engolir um pouco da gala de cada um. Ela quis lavar o rosto, mas a impedi e mandei que ficasse de quatro na beirada da cama. Fui o primeiro a chupar sua buceta e seu cu, cedendo a vez pra os demais. Flávia deve ter gozado uma 3 vezes, tamanho a quantidade de baba que escorria por sua buceta. Mandei que eles vestissem as camisinhas e por ordem de antiguidade mandei primeiro o sargento meter a rola na buceta dela, o que ele fez por alguns minutos, sendo seguido pelo loiro e depois o negão. Depois mandei que o grupo metesse a rola no cu dela, e eles o fizeram na mesma ordem. O cu da Flávia ficou tão dilatado que parecia uma moeda de 1 real. Mandei o sargento deitar e Flávia encaixar a pica na sua buceta, enquanto no cu levaria a pica do negão, e na boca do loiro. Mandei que socassem a pica com força na vagabunda e minutos depois o loiro despejou a porra na garganta dela, e os outros dois na camisinha. Como Flávia não mais se agüentava de tão cansada, mandei que ficasse deitada e meti a pica na buceta alargada dela, mandando que os outros dois despejassem a porra da camisinha na cara dela. Enchi a buceta dela de porra e a deixei semidesfalecida na cama. Pedi sigilo e mandei que eles fossem embora. Quando acordou, perguntei se ela havia gostado da surpresa, tendo ela respondido que adorou, que realmente nasceu pra ser puta, como a irmã e a mãe. (dickbh@hotmail.com).
PUTARIA HEREDITÁRIA 3
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1677 palavras
Data: 30/06/2011 19:17:00
Assuntos: Heterossexual
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