PUTARIA HEREDITÁRIA 4

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1439 palavras
Data: 30/06/2011 19:18:04
Assuntos: Heterossexual

Flávia disse que eu havia adorado transar com vários homens e disse que eu poderia lhe pedir o que quisesse que ela tentaria realizar. Falei que continuava querendo comer duas putas sem camisinha, o que seria impossível com prostitutas e mulheres desconhecidas. Ela disse que não sabia como poderia realizar minha fantasia, ocasião em que brinquei dizendo que como todas as mulheres de sua família nasceram pra serem putas, por certo sua sobrinha Julia poderia ter herdado o gene e realizar a fantasia. Ela disse que a menina era novinha, que ainda iria completar 17 anos. Disse que iniciei a mãe dela (Ana) na putaria quando tinha apenas 14 anos, e com 17 ela já havia até participado de uma suruba com 6 homens. Ela olhou de lado e pensativa falou “Será que ela também puxou o lado safado da família?”. Mandei que averiguasse. Três dias após Flávia me ligou dizendo que havia conversado com a sobrinha Julia, e descoberto que ela era realmente putinha, tendo perdido o cabaço aos 15 anos com um vizinho casado, e que gostava de sexo forte. Flávia lhe perguntou se ela teria coragem de transar com um homem desconhecido, tendo ela respondido que se ele fosse bonito e gostoso, e se lhe desse um presentinho, pensaria no assunto. Mandei que oferecesse R$ 500,00 pra ela sair com um amigo, mas que deveria guardar segredo. Diante da vultosa quantia a putinha aceitou de imediato, sendo que primeiro dela deveria fazer algumas coisas, como um exame de sangue para comprovar que não era portadora de DST, e uma visita ao um salão para que pintasse as unhas, fizesse o cabelo e a depilasse totalmente na buceta e no cu. Estando tudo certo, Flávia apanhou a sobrinha e a conduziu pro motel, tendo a menina ficado sabendo que a tia também iria participar da transa. Para deixá-la mais solta, sugeri que desse bebida. Quando Júlia entrou no quarto e me viu pelado, bebericando um wisky, e mesmo um pouco tonta ficou assustada e nervosa. Flávia passou a acariciar seus cabelos e dizer que o “tio Valerio” seria o macho delas naquela tarde. A própria Flávia abriu uma garrafa de ICE e mandou a sobrinha beber. Em menos de 5 minutos ela já estava mais calma e tonta, a tia lhe disse que eu também já havia comido sua mãe Ana e sua avó Raquel, e que somente faltava ela para completar o ciclo. Flávia se aproximou dela e foi retirando lentamente sua roupa, até deixá-la peladinha no meio do quarto. Deu-lhe um leve tapa na bunda e mandou servir o novo macho. Timidamente Julia se aproximou da cama olhando pra minha pica semi-rigida. Por vontade própria, ela se abaixou, segurou o falo e desceu a cabeça e abocanhou a pica. Ficou chupando por um bom tempo até perceber que eu iria gozar. Tentou tirar a pica da boca, mas foi impedida pela própria tia, que ao seu lado segurou sua cabeça e ordenou “engole tudo!”, o que realmente ocorreu. Mandei que ela se deitasse e mandei sua tia Flávia terminar de recolher as últimas gotas de semem com a boca. Me abaixei entre suas pernas e passei a cheiras e lamber sua virilha, e logo estava mordendo levemente seu grelo e os lábios vaginais. Intensifiquei a chupação com dedadas na buceta, e quando ela começou a gemer e balançar a pélvis noticiando o iminente orgasmos, sua tia a silenciou com um intenso beijo de língua, que foi correspondido. Estando ela ainda se recompondo do orgasmo, meti violentamente a pica em sua buceta e passei a socar com força, ao mesmo tempo em que passei a beliscar seus mamilos. Como ela voltou a gemer de dor e prazer, mandei que Flávia desse um jeito para calar a boca dela, tendo Flávia ficado de cócoras sobre a cabeça dela passando a esfregar a buceta no rosto e boca, até gozarmos juntos. Assim que sai de dentro da Julia, Flávia se postou por entre as pernas da sobrinha e passou a solver a porra que dali fluía, tendo eu enfiado a pica também suja de porra para que a menina o limpasse. Me retirei para mijar e quando retornei as duas estavam engalfinhadas uma na buceta da outra, num delicioso 69. Estando Flávia por cima, meti a pica na buceta dela e mandei a sobrinha lamber meu saco e depois passei a enfiar a pica na xota de uma e na boca da outra. Bem excitado, mandei que elas ficassem juntas de quatro na beirada da cama, e finalmente realizei minha fantasia de meter em duas bucetas alternadamente. Foi extremamente excitante sentir a diferença da textura de duas deliciosas bucetas, enquanto metia dedos em ambos os cus. Fiquei metendo até o pré-gozo. Tirei a pica da buceta da Julia, cuspi no seu cu e fui empurrando o pau, que o recebeu totalmente sem muita resistência. Flávia se deitou para que Julia lhe chupasse a buceta enquanto tomada no cu. Bombei até encher o intestino dela de porra. Fomos pra hidromassagem onde relaxamos e conversamos, tendo Julia contado que sabia que eu havia transado com sua mãe Ana, e que, inclusive, Ana suspeitava que eu era o pai dela, mas que nunca comentou nada temendo um problema como minha esposa. Surpreso com a notícia, perguntei porque Ana achava que Julia seria minha filha, já que tinha transado com vários homens, tendo a menina levantado o cabelo e virado a nuca mostrando um sinal de nascença igual ao meu. Flávia deu uma gargalhada e disse, viu, quis comer todas as mulheres da família que acabou comendo a própria filha. Aquela notícia foi altamente surpreendente e broxante pra mim. Perdi todo o prazer de me encontra ali. Pedi a conta e no caminho combinei com Julia que iria conversar com a mãe dela e realizar um exame de DNA pra confirmar. Assim que cheguei a sua casa, Julia estendeu a mão e pediu o dinheiro que eu havia prometido. Sem graça lhe entreguei e fui embora. Nada comentei com Ana sobre a transa que havia tido com a filha dela, e quando o exame de DNA confirmou minha paternidade, contei a notícia pro resto da família, tendo minha esposa compreendido a situação, já que Julia foi concebida quando eu ainda era solteiro. Julia passou a freqüentar minha casa com habitualidade, mesmo me dando tesão quando a eu a via nos sumários biquínis que usava, eu tentava tirar a luxuria da minha mente. Fiquei tão desconcertado que até parei de meter com Flávia. Julia, herdando o gene safado da família, fazia questão de se sentar no meu colo e dar beijos no canto da minha boca. Já havia passado alguns meses quando Ana me telefonou e me pediu para passar em sua casa, porque tinha algo de importante para dizer. Pensei, “será que Julia contou que havia transado comigo e Ana estava brava?”. Ana me atendeu usando uma sexy camisola semitransparente. Somente ai percebi que embora tivesse engordado, continuava gostosa. Ao me sentar, ela me serviu um wisky e disse que sabia que eu havia transado com Julia, e que a filha lhe confidenciou que tinha sido sua melhor transa. Ela olhou pra mim e perguntou se eu também havia gostado de transar com ela. Disse que não sabia que ela era minha filha. Ana disse que mesmo sendo filha, ela era mulher, e se eu havia ou não gostado de transar com Julia. Disse que sim. Ana completou, “e com minha irmã Flávia, também gostou de transar?”. Respondi afirmativamente. Ana riu e disse que isso era herança de família. Ana perguntou se eu já havia esquecido como foram às transas minhas com ela e sua mãe Raquel. Disse que foram ótimas e que nunca iria esquecer. Ana se aproximou e deixou a camisola escorregar pelo seu corpo, ficando apenas com uma minúscula calcinha. Ela colocou uma das pernas na mesa de centro e puxou a calcinha pro lado dizendo que havia depilado a buceta por minha causa. Já estava com o pau duro quando ela perguntou se eu gostaria de voltar a ser o sultão daquele harém de mulheres. Quando disse que sim, ela mandou que eu fosse até seu quarto, e lá chegando encontrei Raquel, Flávia e Julia nuas e deitadas na cama. Já também pelada, Ana me deu um comprimido de viagra pra eu poder dar conta das minhas novas quatro mulheres. Meti como nunca naquela tarde, até ficar com o pau assado. Com a desculpa de sempre visitar minha filha Julia, passei a freqüentar diariamente aquela casa, onde sempre comia alguma delas, juntas ou separadas. (dickbh@hotmail.com)

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