Na porta de trás do ônibus!

Um conto erótico de Uncknown
Categoria: Heterossexual
Contém 1535 palavras
Data: 30/06/2011 21:50:44
Última revisão: 30/06/2011 22:05:45

Era uma tempestade tremenda, o pessoal naquela correria danada, tentando esconder os livros e cadernos pra que não molhassem, sai da escola naquele dia por volta das 22:15hs, a chuva havia sido resultado de uma garoinha que surgira por volta das 21:00hs, parecia filme de comédia, a mulherada com seus livros, tentavam esconder seus cabelos, a maioria com os cabelos pranchados ou de escovinha, não poderiam molhar, ou aquilo ia virar cena de filme de terror rsrsrs...

Naquele tumulto todo, havia uma garota que estava escondida embaixo do ponto de ônibus, em meio a mais umas dez pessoas, espremidas, esperando passar o primeiro ônibus que os levassem aos seus destinos, sem que pudessem molhar tanto, a visão daquela garota me impressionava, sua preocupação não era seus cabelos, eles não temiam a chuva, eram bem lisinhos e escuros, ela bem caucasiana, eu não podia enxergar a cor de seus olhos nem mesmo observar a roupa que usava, estava um pouco escuro embaixo do ponto de ônibus e era bastante gente, não dava pra ver detalhes.

Naquela altura eu já parecia um "pinto molhado" (não sei o porque desta expressão), mas eu estava encharcado mesmo, me aproximei do ponto, não que quisesse me esconder, pois já nem precisava, já havia "lavado a alma mesmo", mas precisava pegar o ônibus pra ir pra casa, me aproximei e fiquei há uns 2 metros daquela muvuca toda, aguardando o filho da mãe do ônibus que não passava nunca.

Em meio aquela baderna toda, ouvi um psil que me chamou a atenção, me virei pra galera embaixo do ponto, e pra minha surpresa, ela falou pra mim:

- Vem pra cá, está molhando todo!

Aquela linda caucasiana, me chamava pra se juntar aquela muvuca embaixo da cobertura que mal cabia todos eles.

- Não estou molhando, já estou encharcado! rsrsrsr...

Respondi em tom meio cômico!

- Mas vai estragar seu material, vem pra cá!

Eu estava pouco me lixando para meus cadernos, não carregava livros mesmo, mas não recusaria o convite dela, me aproximei e como quem não quer nada, fiquei ao lado dela, espremidinho.

Pude notar que ela usava o uniforme de uma empresa muito conhecida em minha cidade, devia ser secretária ou algo parecido, era uma calça coladinha que se completava com um casaquinho, ambos verdes, aparentava ter uns 18 anos, ± 48 kg, era bem baixinha, mas sua altura quase se equiparava a minha devido a um sapato de salto de uns 10cm que ela usava, seus seios eram perfeitos (nem grandes demais, nem pequenos demais, caberiam direitinho em minha boca), seu bumbum não era tão grande, mas era bem empinadinho, acho que o salto ajudava a empinar sua traseira, sua roupa estava um pouco molhada mas nem tanto, estava bem acolhida na cobertura.

- Chega mais pra cá, ainda esta molhando! Ela disse.

Me colei ao lado dela, e quando senti meu corpo gelado encostar no seu que estava quentinho, senti minhas pernas tremerem, ela era muito linda, seu corpo parecia ser um forno em funcionamento, era de cair o queixo sua exuberância! Eu não me lembrava dela de outras datas, provavelmente era nova na escola.

Ela ficou bem a vontade do meu lado, começou a falar que havia se mudado pra minha cidade a pouco tempo, e que havia dado muita sorte em conseguir um emprego de secretária na empresa referida (o sálario era convidativo) e que era sua segunda semana na escola, ela ia pra casa sempre de ônibus, por isso eu ainda não havia conhecido ela, eu sempre ia pra casa caminhando e devido a chuva resolvi usar o transporte.

Quando as coisas estavam indo bem, avistei meu ônibus, que azar, mas pensei, certamente não me faltará oportunidade de conversar com ela novamente, quando eu já ia me despedir, ela disse:

- Esse é o meu ônibus!

Era muita sorte minha, ela não morava em meu bairro, mas como o tal coletivo era o "Circular", o nome já diz tudo, passaria no bairro dela também.

Demos sinal e ele parou no ponto passando por uma poça de água que ainda espirrou na gente, quase me fez escapulir um filho da puta ou coisa pior, mas me contive pois ainda estava ao lado dela. Quando o motorista abriu a porta de trás para podermos entrar (na minha cidade se entra pela porta de trás do coletivo), aquilo parecia um galinheiro, estava lotadasso, nem sei o porque dele parar não caberia a gente ali dentro, mas como ela se pôs na frente e começou a subir e se acomodar parando no último degrau que ainda estava vago, não ficaria pra trás, subi e apertando meu corpo ao dela, fechou-se a porta atrás de mim e começou a rodar.

Senti meu pau ficando duro, comecei a me envergonhar, afinal nem conhecia ela direito e não saberia sua reação ao sentir meu pau duro roçar sua bunda, mas não tinha como me controlar.

O ônibus passava em alguns buracos e sacudia bastante, aquilo era uma maravilha, e num solavanco inesperado, quase furei sua bundinha com meu pau que já latejava atrás dela.

Fiquei vermelho, não sabia o que fazer:

- Me desculpa, quase que te atropelo! Disse a ela.

A filha da mãe se virou pra trás, e sem que eu esperasse uma resposta, ela disse:

- Quase me atropela não, quase me come de calça mesmo você quis dizer né! rsrsrsr.

Ela não era santinha, pude perceber em sua resposta, era a entrada que eu esperava que ela desse pra eu poder cair matando.

Comecei a aproveitar o sacolejar que o ônibus provocava e apertava cada vez mais meu pau contra sua bunda deliciosa, ela empinava ainda mais seu corpinho, estava gostando muito aquela safada, o ônibus sacudia e eu me apertava nela, meu pau quase explodia a calça de tão duro que já estava.

Resolvi ser mais ousado, ela já tinha dado sinais de estar gostando, coloquei minha mão em sua coxa e comecei a lisar bem de levinho, percebia em seu rosto que ela adorava, fui caminhando minha mão para o meio de suas pernas, como ainda estávamos no último degrau e a iluminação era fraca, naquele tumulto ninguém perceberia minha mão agir na sua bucetinha.

Quando toquei sua buceta por cima da calça, ela deu um suspiro, parecia querer muito aquilo, comecei a fazer movimentos circulares que envolviam 3 dedos, quanto mais eu apertava sua buceta com meus dedos, mais ela precionava sua bunda no meu pau. Abri seu fecho e enfiei um dedo dentro de sua calça, jogando sua calcinha para o lado, encaminhei ele para sua gruta que já estava molhadinha, quando toquei sua entradinha, ela suspirou novamente, empinou sua bunda no meu pau e enquanto eu circulava meu dedo em sua bucetinha molhadinha, ela surrava sua bunda de um lado para o outro em meu pau, era uma delícia.

Ela não se conteve, se colocou um pouco de lado, apoiando apenas uma parte de sua bunda em mim, já parecíamos um casal de namorados abraçados, ela ousou mais, colocou sua mão pra trás e abrindo meu fecho, pôs meu pau pra fora e começou a punhetá-lo.

Iniciou em movimentos leves e a medida em que eu roçava meu dedo na portinha de sua buceta, ela acelerava ainda mais na punheta que me fazia.

O papel se inverteu, agora era eu quem suspirava próximo a seu ouvido, sentia meu dedo naquela buceta molhadinha e meu pau quase explodia de prazer com a punheta que ela tocava cada vez mais rápido.

Anunciei em seu ouvido que ia gozar e ela parou de bater ( não sei se por medo de se sujar), mas naquela altura parar era tarde, gozei em jatos, o primeiro acertou no segundo degrau e logo veio o segundo, que acertou a calça de uma nerd que estava a nossa frente, o terceiro e último foi impedido por ela de acertar mais alguém, ela se colocou rapidamente em minha frente percebendo o que estava acontecendo, e surrando sua bunda novamente em mim, senti o terceiro jato jorrar nela, foi muito bom, o cheiro de sexo pairou no ar, mas só quem é muito sacana perceberia o cheirinho.

Continuei com meu dedinho em sua portinha e enquanto eu circulava ele bem rápido na sua bucetinha, abraçava ela bem forte, meio que querendo impedir que ela fugisse de mim (até parece que ela queria fazer isso naquele instante), descendo sua mão e segurando a minha bem forte, ela me disse bem baixinho e esprimido entre seus lábios:

- Safaaado, vou gozarrrr, ahhhh!!

Seu mel surgiu em meu dedo, senti sua gruta molhadinha do seu gozo, ela ficou desfalecida em meus braços e novamente senti o cheiro de sexo no ar.

Retirei meu dedo, dei uma disfarçada e coloquei em minha boca, queria sentir o gostinho dela, que delícia.

Nos recompomos e umas trê paradas a frente, já podíamos subir e avançar pela roleta, onde se encontrava o cobrador que havia ficado escondido pela multidão no ônibus enquanto eu me deliciava daquela safadinha.

Atravessamos a roleta e uns quinze minutos depois ela chegou ao seu destino, combinamos de nos encontrar outra vez, em um local mais reservado, mas isso é claro, fica pra outra história galera.

Espero que tenham gostado!

Valeu!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Uncknown a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Hummmm adorei isso tbm, pena q na minha cidade os onibus não lotam rsrs

mas ainda quero ser encoxada um dia!!!

Adoreiiiiiii Bjossss

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível