Noitada com a irmã maluca na direção.

Um conto erótico de Kaiser
Categoria: Heterossexual
Contém 2650 palavras
Data: 03/06/2011 20:51:32

Fala ae pessoal, aqui é o Kaiser de novo, e gostaria de agradecer pelos comentários do meu ultimo conto, e gostei em particular de um que disse que eu sou muito esperto em dizer que deletei as fotos quando eles pediam para que eu mandasse elas pelos comentários, mas eu fui mesmo, pois se eu não deletasse a Lana ia acabar me matando e depois contar para os nossos pais, que iam acabar me matar de novo, e eu não poderia estar aqui contando minhas experiencias para vocês, certo?

Bem, chega de papo, eu estou aqui para contar para vocês sobre uma das noitadas que a infeliz da minha irmã planejou para nos dois( ela planejou muitas), foi engraçada mas igualmente excitante.

Fazia mais ou menos um mês ou um mês e meio que a gente estava "junto", e sim, por "junto" eu quero dizer que a gente transava, mas não só transávamos, nos tomavamos banhos junto, as vezes eu dava uns tapinhas na bunda dela quando ninguém estava olhando e falávamos coisas que teríamos vergonha de falar antes, pois nós não estávamos tão unidos quanto naquela época( e estamos até hoje, mas um pouco distantes, sendo que hoje ela trabalha e não tem tanto tempo assim). Minha irmã tinha feito aniversário e estava com 18 anos. Eu a olhava com outros olhos agora. Eu nunca percebi, mas ela era quase da minha altura e parecia muito mais madura do que eu imaginava, e maluca tambem. Ela não tinha nada de ingênua e quando eu perguntei porque ela fazia aquela cara de boba as vezes, ela me respondeu:

- Para conseguir o que eu quero, seu trouxa- ela disse me olhando com sarcasmo- Você não percebeu que toda vez que eu faço essa cara os garotos do colégio me dão o que eu quiser?-

- Talvez seja porque você é a unica garota da nossa sala com 18 anos- eu respondi( nos estávamos no 2 ano e por coincidência estudavamos na mesma sala).

Um dia, eu estava pregado no sono e assim que eu cai na cama eu adormeci, mas ai logo depois eu fui acordado.

" Puta merda, já é de manhã?" eu pensei.

Assim que abri o olha, deparei com a minha irmã vestindo uma calça jeans colada, uma blusa de lã decotada branca e com uma bolsa preta no ombro.

- Porressa?- eu perguntei meio grogue.

- Se veste e eu te explico- ela disse, me jogando um jeans e algumas outras peças de roupa.

Me vesti rapido e olhei para ela, mais precisamente para os peitões dela.

- Gostei da sua blusa, nem parece que você esta usando sutiã - eu elogiei.

Sem dizer mais uma palavra, ela tirou a blusa e me mostrou que estava sem sutiã.

- Gostei mais ainda- eu disse sem desgrudar os olhos. Minha irmã estava se mostrando uma grande safada, quando nossos pais saiam, mesmo por pouco tempo, ela nos trancava no banheiro ou no meu quarto e acabávamos fazendo um sexo selvagem, com direito a boquete, 69 e anal, mas nunca vaginal, porque como a gente não tinha camisinha poderia dar merda.

Saímos com cuidado, mesmo com meus pais regados a remédios. Fomos a um bar onde Lana comprou duas latas de cerveja e começamos a passear e beber por ai. Vimos varias partes do comercio, praças, entre outras coisas. Fomos a um restaurante, aqueles mistos entre restaurante e bar, e começamos a conversar. Papo vai, papo vem, mas ai duas amigas da Lana apareceram de não sei aonde, a morena peituda e uma garota negra, e nos convidaram a ir a uma boate, ou melhor, convidaram ela a ir a uma boate e que eu devia ir para casa.

- Não vou sem o meu irmão- ela disse com raiva.

- Vai, deixa ele ai, ele sabe o caminho de volta- a que falou era a garota negra e com uma bunda de tanajura, que dava até para fazer uma bundanhola legal( é tipo uma espanhola, so que com a bunda, a Lana me ensinou isso).

- Não vou, ele é meu irmão mais novo e é minha responsabilidade- quando Lana falou aquilo, fiquei aliviado, porque eu realmente não sabia voltar para casa, pois estávamos muito longe, e tambem reforçou a confiança que eu tenho em minha irmã até hoje.

- Vamos, você nem gosta dele tanto assim- disse a mesma garota de antes.

Dito isso minha irmã virou para mim e me tascou um beijão, com direito a lambida na cara e tudo. Naquela hora eu fiquei espantado, mas ai me lembrei que elas não estudavam na nossa sala e então fiquei mais aliviado. Quando minha irmã se afastou eu fingi uma cara de espantado e olhei para as garotas. Uma delas tinha uma cara confusa que parecia que não sabia nem abrir uma porta( a morena) e a outra estava com a boca aberta mas pareceu que gostou do beijo incestuoso( a negra).

- Nossa vocês são dois pervertidos- disse a garota negra- mas se você quiser levar o manezão, leve, so não vá se renponsabilizar depois-

Fomos a boate, um lugar bem legal, mas que eu não cheguei a conheçer todo porque a Lana disse que o lugar era barra pesado e que eu devia ficar perto dela.

- Mas e se alguem mexer com você?- eu disse preocupado.

- Você me protege, não é?- ela disse fazendo beicinho e apertando minha bochecha. Odeio quando ela faz isso, me faz parecer uma criança.

Ficamos um pouco lá, sentados no balcão só olhando as pessoas passando e dançando, então umas das amigas dela veio andando de uma jeito meio estranho, sentou do meu lado e começou a falar um monte de merda que até hoje eu não descobri o que é. Olhei para minha irmã e vi que ela estava começando a se distanciar com uma cara meio esquisita. Foi ai que eu percebi que a garota tava com uma cara meio esquisita tambem, e consegui desviar na hora que ela deu um vomitão exatamente onde eu estava.Aquilo foi broxante. Arrumei uma desculpa qualquer para não ajudar e olhei para Lana com uma cara infantil, tipo: "Quero ir pra casa".

Ela riu e fez que não, que tínhamos que fazer alguma coisa antes que não deu pra escutar na hora.

Ela arranjou uma desculpa para a outra amiga dela, que nessa hora tava ajudando a outra garota toda vomitada, dizendo que eu estava passando mal tambem e me levou ao banheiro feminino. Para uma boate, estava bem limpo. Depois de nos trancar em um box, ela me disse:

- Tu já teve fetiche de transar numa boate?- ela me perguntou de um jeito sedutor.

- Não- respondi com sinceridade.

- Vai se fuder- ela disse rindo e me dando um tapa no braço. Depois ela começou a tirar a blusa e a rebolar, como se fosse um strip-tease, depois a calça e a calcinha, sempre dançando de um jeito sensual. Quando ela já estava pelada, eu simplesmente baixei a calça e a cueca em dois simples movimentos.

- Seu bosta- ela disse rindo e chegando perto. Ela me deu um beijo molhado, pegou no meu pau e começou a punhetar ele, sem desgrudar os olhos na minha cara.

- Já pensou se alguem descobre?- ela me disse, com uma cara séria.

- Eu caia fora e ia morar no Alasca- eu brinquei. Ela me olhou seria.

- Ok, eu ia pro Canadá então- eu brinquei de novo. Ela continuava seria.

- E te levava junto- eu disse, dando um abraço nela- eu nunca ia te deixar para trás sabendo que nossos pais iam te matar-

Ela riu e me abraçou tambem. Depois olhou para mim, pro meu pinto, e começou a abaixar. Quando chegou a altura do meu pinto, ela começou a chupar e a lamber a cabeça do meu pau. Depois de segundos de prazer que pareciam horas, ela começou a bater uma espanhola.

- Seu safado, eu sei que você gosta disso- ela disse. Eu sentia a pele suave dela no meu pinto, indo de baixo para cima, de cima para baixo, até que não resisti, levantei ela, coloquei-a em cima do vaso e comecei a lamber a bocetinha rosa dela. Lana gemia. Eu a lambi o máximo que eu pude, deixando a boceta dela toda melada de saliva. Então eu quase fiz uma merda. Levantei e comecei a penetrar a boceta dela, e ela nem se importou pois estava de olhos fechados. Eu fui forçando e forçando até perceber a merda. E ela tambem. Olhamos um para o outro e sem dizer nada, enfiei o pau no cu dela.

- Ufa- ela suspirou- pensei que você tinha enlouquecido e esquecido as conseqüências-

Começei a bombar o cu largo dela, e percebi o quanto estava folgado e confortável, não apertado como nas primeiras vezes.

"Virgem do cu folgado" eu pensei e ri comigo mesmo.

Depois ela me disse para parar e que queria ficar em cima. Sentei no vaso e ela em cima de mim, penetrei o cu dela de novo e ela começou a rebolar no meu pau, bem de leve, depois mais forte. O cu dela folgava e apertava constantemente, e aquilo me deixava doido. Beijei, esfreguei a cabeça e lambi os peitões durinhos dela, e ela gemia com aquilo. Ela me disse para pegar uma coisa na calça dela, e me surpreendi. Era o Smartphone.

- Bota so para testar- ela me disse sorrindo.

Se vocês leram meu ultimo conto, saberiam do que estou falando. Apertei confirma e o bicho começou a vibrar. Apertei contra a buceta dela. Ela apertou o cu e começou a pular com mais força ainda. O ruim é que parecia que aquele vaso era feito para gordos, então cmeçei a escorregar e meu saco a ser esmagado contra a porcelana fria. Mas não me importei e apertei o celular mais forte ainda, o bicho quase pulava da minha mão molhada de suor. Ela apertava o passo e pulava cada vez mais forte, até que eu comecei a sentir aquele pressão característica subindo, e dessa vez vinha mais rapido. Quando eu estava prestes a gozar fundo no cu dela, Lana me abraçou e me segurou forte. Ficamos assim um bom tempo e nem percebi que tinha gozado, mas quando ela se afastou e levantou, vi que o celular e a boceta dela estavam todos melados.

- Ufa- ela disse ofegante.

- Ufa? Você só diz isso, alguem pode ter ouvido ou nos visto!- eu respondi, totalmente ofegante.

Ela não disse nada, so se vestiu, levantou minha cueca e calças, sentou no meu colo, me abraçou e segurou minha cabeça contra o decote dela.

- Eu disse que você cresceu, né?- ela sussurrou. Até hoje me lembro daquele sussurro.

Ficamos daquele jeito não sei por quanto tempo. Depois ela se levantou, me ajudou a arrumar as calças, pois eu estava todo 'travado" por ficar em uma posição por muito tempo. Depois voltamos a boate como se nada tivesse acontecido. Procuramos as amigas da minha irmã mas não achamos nenhuma delas. Então começamos a aproveitar. Minha irmã comprava as bebidas comigo longe e depois bebemos longe do balcão. A gente se pegava sem medo de que alguem conhecido nos visse e descobrisse o que a gente fazia ali. De repente me toquei e perguntei quantas horas.

- Três horas!- Lana me respondeu surpresa. Merda, tínhamos que ir para casa e eu não sabia onde estávamos. Lana escondeu as duas garrafas de bebida restantes na bolsa e saímos apressados. Fomos desesperados em busca de um taxi e deparamos com um, parado no ponto. Até hoje me lembro do filho da puta daquele motorista( afinal, não faz muito tempo). Ele era gordo, careca e ainda por cima fumava que nem uma chaminé. Quando chegamos perto dele, ele olhou minha irmã de cima a baixo e disse, coçando o saco:

- Eae gatinha, tá acompanhada?- ele riu.

" Ta sim, seu careca gordo, lazarento dos infernos!" pensei, mas não pude falar porque ele era nossa unica esperança de chegar em casa a tempo.

- Meu irmã ta comigo- Lana respondeu com uma cara zangada.

- Então quer dizer que tá sem namorado ein?- o gordo falou- bora largar o moleque em casa e vamos nos divertir-

Lana não disse nada e me deu um beijo na boca, que deixou o careca com uma cara de confuso.

- Agora dá pra parar com conversa afiada?- ela disse.

O cara nos deixou entrar no carro, sem desgrudar os olhos malditos do decote da minha irmã, e perguntou aonde iamos. Lana deu um endereço e mandou ele pisar fundo. O desgraçado parecia que estava fugindo do inferno, passava sinal e não parava na faixa de pedestre. Eu só via aquele olhos malditos toda hora olhando pelo espelinho para a minha irmã. Eu tinha vontade de tacar o merda pela porta e assumir o volante, de tanta era minha raiva.

Chegamos em casa, minha irmã "pagou", tacando o dinheiro no motorista e entramos em casa sem fazer barulho. Ficamos aliviados, mas ai eu percebi uma coisa: as roupas! Ninguém dorme do jeito que a gente estava vestido! Falei isso para ela e fomos para o quarto, onde deixamos os pijamas. Enquanto a gente se trocava, examinei o corpo dela: os seios fartos e durinhos, a bunda grande e redonda( boa de apertar), a pele bronzeada( como se fosse mulata, so que mais clara), os longos cabelos negros amarrados em um rabo de cavalo que só ela sabe fazer, e que a deixava mais bonita ainda. Vi tambem os cabelinhos da boceta dela, bem poucos e em formando um triângulo, e depois a sua bocetinha virgem e quente.

" Virgem do cu folgado" pensei comigo de novo, e ri.

Ela me pegou olhando para ela e perguntou

- O que foi?- me disse, me olhando toda desconfiada.

- Nada não, eu só tava pensando como você é bonita- eu disse, com um sorriso.

Ela riu e me deu um tapa na bunda. Odeio quando ela faz isso. Até hoje ela me dá esses tapas quando eu estou desavisado. Quando acabamos de nos vestir e colocamos as roupas no cesto de roupa suja, ela deu uma choramingada e me mostrou duas garrafas de bebida que ela tinha tirado da bolsa. Não podíamos jogar fora pelos ralos ou pela torneira, porque ia ficar com um cheiro terrível de bebida( acho que era vodca). Então bebemos tudo de uma vez. Quase passei mal na hora, mas Lana me consolou e disse que tudo ia ficar bem depois de um tempo. Ela me deu um beijo de boa noite na bochecha e foi dormir. Eu dormi ainda lembrando da pele suave do seus peitos e da sua bunda.

No outro dia passei mal, muito mal, pois estava desacostumado com a bebida e tambem pelo fato de beber tudo de uma vez. Quando Lana entrou no meu quarto, perguntando se eu estava bem, eu simplesmente virei para ela e disse:

- Você mentiu para mim, carai- eu disse fracamente.

- Oh meu bebezinho- ela disse com uma voz meiga,beijando minha testa e me abraçando, odeio isso, me faz parecer uma criancinha- não se preocupa que a sua maninha vai cuidar de você-

Fiquei mal dois dias e a unica coisa que ela fazia era ficar deitada na cama do meu lado e falando besteira, mas foi muito legal porque nos dois nos divertimos a beça, apesar do mal estar. E continuamos a fazer isso de vez em quando, até que, segundo minha irmã, eu me "acostumasse com a ressaca".

Bem galera, aqui termina mais um conto e uma besteira em que a minha irmã me meteu, se gostou, da uma notinha legal e deixa seu comentário, e se não, da uma notinha legal tambem porque é um fato verídico e eu e minha irmã quase nos lascamos varias vezes fazendo essas bobagens( mais eu do que ela).

Bom galera, um abração do Kaiser e até a proxima.

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Comentários

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nota 10 cara.

se quizer ajuda p comer a boceta dela.

acho q ela iria gostar de uma DP.

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continua ai mano, ta muito legal kkkkk "virgem com cu folgado", continua cara

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cara mais e ai esse conto vai ter continuacao , e vc so vai comera virgem do cu largo

vc nao vai comer a buceta dela .

estou experando continuaçao

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Mereçe um dez mas continua.......................................

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O conto é bom, só acho que falta alguns detalhes, mas o caminho é esse... Dá uma olhada no meu conto tb tenho uma irmã mais velha

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Muito Bom dá uma olhada no meu conto, tb tenho um irmã mais velha

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otimo conto esse e o primeiro conto que vejo seu... bom rapaz so falo uma coisa se isso for verdade... você sabe que um dia provavelmente ela vai te largar casar e te filhos etc... e como ela gosta de você, e você dela... vai muita coisa acontecer pelos ciumes... e uma hora alguem vai pegar vocês... PS:tenho irmã que tem 20 anos é eu 17 e foda mesmo... amigas dela sempre enchia o saco dela pra não fica comigo e tal mais nem ligava que se foda essas put@

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