A Dani e a Drica II – No Banheiro.

Um conto erótico de R+
Categoria: Heterossexual
Contém 2768 palavras
Data: 04/06/2011 00:53:12
Última revisão: 04/06/2011 13:37:27

Depois de toda aquela agitação, nós três acabamos cochilando na cama da Dani, nos abraçando completamente nus, com o edredom a nos cobrir. Acordei depois sentindo a cama vazia, notando que o peso das duas garotas com quem eu dormira não estavam mais lá.

Abri os olhos e me ergui nos cotovelos, ainda deitado na cama, olhando ao redor. Dani não estava lá, mas de costas pra mim, um pouco mais a frente, Adriana se inclinava mostrando aquela bunda ainda nua pra mim, gostosa como eu sempre sonhei, abrindo uma gaveta e mexendo nas calcinhas do guarda-roupa da Danielle.

Observando aquela bunda virada pra mim, comecei a me imaginar comendo aquele cuzinho e então eu fui ficando de pau duro. Pouco a pouco o volume subia abaixo do lençol, deixando evidente o meu tesão. Depois de um tempo, Drica se levantou com uma calcinha na mão e puxou uma toalha de cima de ima cadeira próxima, saindo do quarto sem olhar pra trás e notar que eu já havia acordado.

Fiquei ali por um tempo lembrando daquela bunda e depois joguei o edredom pra o lado, saindo da cama e caminhando na direção da porta completamente nu e com o pau duro, indo na direção que a minha cunhada tinha ido. Cheguei a porta do banheiro da suíte dos pais dela e vi que estava entreaberto. Quando olhei pela fresta, a vi jogando a toalha por cima do Box, com a ponta dos pés, empinando a bundinha de novo.

Ela entrou no Box, fechando a porta de vidro e ligando o chuveiro, começando a se banhar. Sentia uma vontade enorme de entrar lá dentro, mas apesar de saber que a Drica não ia me negar fogo, não tinha certeza se a Dani ia gostar disso, e não queria arriscar meu namoro. Comecei a bater uma punheta, me contentando com o corpo dela e lembrando que já tinha me aproveitado dele.

Estava batendo lentamente uma punheta em homenagem ao corpo sarado da minha cunhada quando senti uma mão agarrar meu pau e dois braços me envolverem a cintura, tomando um susto. Olhei pra trás e vi que era a Danielle, só de roupa íntima, com os cabelos molhados. Fiquei meio receoso, mas ela sorriu pra mim, contornando meu corpo. Ainda sorrindo, olhou pela fresta, depois novamente pra mim, com uma expressão safada no rosto fez um “Shh” colocando o dedo sobre os lábios e foi se abaixando.

Ela segurou meu pau com uma mão e com a outra começou a acariciar minhas bolas, roçando os lábios pela cabeça do meu pau. Pela pontinha, eu já soltava o líquido lubrificante, ao que formou uma liga em arco quando ela tocou os lábios sobre ele e afastou. Ela olhou pra mim e depois colocou o pau na boca, sugando ele enquanto ia movendo a cabeça pra ele ir mais fundo.

Ela estava agachada de pernas abertas e, com isso, eu conseguia ter uma visão privilegiada da raxinha dela, muito embora ela estivesse de calcinha. Comecei a notar que, enquanto ela me chupava, sua calcinha começou a ficar molhada. Comecei a acariciar seus ombros, enquanto ela me chupava, movendo a cabeça cada vez mais rápido, sugando meu pau como se quisesse engoli-lo.

Comecei a morder o lábio com tesão, olhando pra ela e agora fazendo carinho na nuca dela, quase puxando-a pra foder a boquinha dela. Ela parava de me chupar e dava uma boa línguada por ele todo, depois deixava um pouco de saliva cair sobre ele e ficava me punhetando, fazendo caras de tesão pra mim. Enquanto me punhetava, ela levou dois dedinhos a calcinha, passando-os exatamente pela parte molhada e, olhando pra mim, colocou os dois na boca, começando a chupá-los como estava fazendo com o meu membro.

Depois tirou os dedos da boca, molhados de saliva e passou pelo meu pau, desde a glande até o saco, molhando ele, punhetando e depois colocando-o na boca novamente, dando uma sugada forte de início e voltando a mover a cabeça, puxando meu quadril e apertando com força a minha bunda com as duas mãos.

Ela tirou uma mão da minha bunda e levou até a calcinha, afastando-a pra o lado e passando os dedos pela bucetinha dela, apenas acariciando-a por enquanto. Eu comecei a mover meu quadril pra foder a boca dela como se a uma buceta, fazendo ela se engasgar uma vez ou outra, mas não com tanta freqüência, ao que ela não me pediu pra parar.

Ela começou a enfiar os dois dedos na buceta enquanto me chupava, começando a gemer baixinho no meu pau. Eu já estava prestes a gozar, então comecei a jogar a cabeça pra trás e puxar a dela na direção do meu pau. Ela continuava gemendo. Eu olhei pra fresta do banheiro de novo e vi que minha cunhada se ensaboava, massageando a xaninha com uma mão por mais tempo do que o necessário.

Anunciei que ia gozar bem na hora que comecei a esporrar na boca da minha namorada. Ela não reclamou, deixou eu esporrar tudo lá dentro e, depois que eu terminei, vi ela tirando a boca e engolindo, deixando um pouco escapar pelo canto do lábio, mas logo tratando de passar o dedo e chupar, voltando a olhar pra mim enquanto o fazia.

- Gostou, amor? – Ela sorriu meio inocente, olhando pra mim, enquanto com os dedos tocava o clitóris, não mais enfiando nela mesma.

- Gostei. Tô louco pra foder você – Eu sorri, puxando-a pra cima e agarrando a bunda dela com uma mão.

Ela sorriu pra mim e depois olhou pra trás, observando a irmã pela fresta da porta. Drica agora acariciava a buceta com uma mão e a outra ela passava sobre a bunda, abrindo-a, como que pretendendo começar a enfiar um dedinho.

- Quero comer sua bunda, amor. Quero comer um cuzinho – Eu pedi baixinho no ouvido dela, começando a passar a mão pela bunda dela como a Drica fazia.

- Não, amor. Você já tirou uma virgindade, não vai tirar a outra hoje, eu não agüento assim – Ela falou ao que me decepcionei um pouco. Meu pau que já tava bem duro novamente, na barriga dela, começou a cair pouco a pouco.

Ela notou e colocou a mão no meu pau, punhetando de novo, pondo a boca no meu ouvido enquanto o fazia e sussurrando:

- Você pode comer o cu da minha irmã se quiser... Deixa a porta aberta pra eu ver tudinho.

Olhei pra ela e ela sorriu safada, me soltando e empurrando a porta um pouco, pra eu observar a Adriana se tocando no Box. Não pensei duas vezes, entrei no banheiro decidido, mas sem fazer barulho e abri a porta de vidro do Box. Adriana se surpreendeu de início, levando um susto, mas logo sorriu pra mim

- Veio me comer de novo, seu safado? – ela perguntou caminhando na minha direção, desligando a torneira do chuveiro.

Eu não falei nada, cheguei perto dela e dei um beijo intenso, ao que ela parou e levou as mãos ao meu rosto. Antes de elas chegarem ao destino, no entanto, eu me separei dela e segurando seu quadril, a fiz se virar, empurrando ela contra a parede e a fazendo empinar a bundinha.

Me abaixei e dei uma linguada na bucetinha que estava sobressaltada naquela posição. Levei os dedos aos lábios da raxinha dela e os abri com os indicadores, enfiando o polegar de um nela bem fundo, ao que ela soltou o primeiro gemido. Enquanto eu enfiava o polegar nela, comecei a também passar a língua, me esforçando pra alcançar o clitóris dela com a pontinha.

Ela já gemia freqüentemente, um pouco baixinho, encostada contra a parede e com uma mão nela e a outra na coxa, sentindo as pernas tremerem vez ou outra. Enquanto passava a língua nela, sempre tentando alcançar o clitóris, notei seu cuzinho piscando. Não contive meu tesão e, lentamente, levei a minha língua até lá, usando a ponta pra acariciar e brincar ao redor do anelzinho.

- Ai, que gostoso – Ela gemeu, assim que comecei a brincar com sua bundinha.

Enfiava o dedo dentro da bucetinha dela com vigor, enquanto minha língua brincava com o anelzinho, circulando e às vezes penetrando, deixando ele bem molhadinho. Ela tirou a mão da coxa e levou a bunda, puxando e abrindo pra mim, deixando o anelzinho bem gostoso, ao que dei uma linguada generosa nela.

Depois de um tempo, eu ainda com uma mão na bucetinha dela, fodendo com o polegar, levei a outra a bunda, afastando a parte que ela não puxava e enfiando de uma vez o polegar ali também, passando a usar os dois polegares pra preencher os buraquinhos da Drica.

- Ai, porra, que gostoso, me fode assim vai - Ela virou o rosto pra trás, olhando pra mim com tesão, depois revirando os olhos e os fechando, mordendo o lábio.

Comecei a mover os dedos mais rápidos dentro dela, deixando um pouco de cuspe cair no reguinho dela e escorregar pra o cuzinho, lubrificando e deixando mais fácil a penetração. Ela começou a gemer alto, soltando a bunda e acariciando o seio, puxando o mamilo com força enquanto eu a fodia.

- Ai, assim, assim, me fode. Continua, ta bom demais. Tá quase comendo meu cuzinho, to quase gozando nos seus dedos, vai – Ela olhava pra mim com tesão e depois fechava os olhos, jogando a cabeça pra trás – Porra que gostoso. Minha irmã tem que me emprestar você às vezes. Ai, ai, ai, me fode gostoso assim vai. Puta que pariu, você é muito bom, você ta brincando comigo. Você ta me deixando louca, que dedinhos gostosos.

Me ergui e fiquei de pé, mas sem tirar os dedinhos de dentro dela. Ela nem percebeu. Continuei no mesmo ritmo e, com o pau muito duro, movi o quadril e o usei pra dar uma tapa de lado na bunda dela. Ela olhou pra trás e viu meu pau, sorrindo.

- Isso, me surra com esse pau gostoso. Tô louca por ele, bate ele na minha bunda, vai. Ele é muito gostoso. Que pau lindo, que pau lindo, quero ele sempre dentro de mim. – Ela dizia sorrindo, respirando fundo por vezes, pois eu não parei de penetrá-la – Ahhhh, porra. Me usa vai, sou uma putinha safada. Sou a sua putinha, sua puta particular. Ai que gostoso.

Continuei a usar o pau pra bater nela, ficando cada vez mais excitado. Tirei o polegar de dentro da bucetinha dela e puxei uma perna dela, fazendo ela ficar com uma no chão e a outra erguida. Me abaixei um pouco e coloquei meu pau entre as pernas dela, bem na raxinha, começando a me mover, fazendo roçar no seu grelinho, deixando ela louca.

- Ai, como você faz essas coisas? Porra, que gostoso. Vai, pára de me torturar e me come? Quero que me coma, ta gostoso demais. Isso, esfrega na minha bucetinha, esfrega que eu vou deixar ele todo meladinho. Ain, assim eu gozo, vou gozar! – Ela levou uma mão ao meu pau, acariciando-o enquanto eu mexia o quadril pra ficar roçando nela – Que gostoso, eu quero dar! AHHH, QUERO ESSE PAU! Porra, me come, que pau gostoso, que pau! Quero esse pau grosso em mim, bem quentinho, me abrindo.

Com um movimento da mão, enquanto eu puxava o pau na intenção de continuar roçando, ela o empurrou e quando eu me movi novamente eu a penetrei. Ela soltou um “Ahh, que gostoso” em forma de gemido e mexeu o quadril pra trás, fazendo ir mais fundo. Tirei meu polegar do cu dela, substituindo por dois dedos e comecei a penetrá-la, com o pau e com os dedos, comendo a buceta e o cu e uma vez.

- Me come, seu puto. Me come, me come que eu sou uma vadia que gosta é de rola. – Ela olhou pra trás com uma cara de safada e selvagem, me vendo penetrá-la – Isso, bota bem fundo em mim que eu gosto, me rasga que eu gosto. Enfia tudo, quero sentir suas bolas batedo na minha xana. Quero sentir tudo lá dentro, quero que me coma bem gostoso, vai.

Continuei bombando, começando a mover o quadril de forma circular pra minha glande empurrar a buceta dela em todas as direções de dentro, ao que ela aumentou o volume dos gemidos. Comecei a dar estocadas rápidas e superficiais e depois lentas e fundas, alternando pra deixá-la louca. Puxava o corpo dela com uma mão na mesma hora em que investia com meu pau na sua buceta. Dei uma cuspida no cu dela, fazendo-a ficar mais lubrificada e, sem aviso, enfiei um terceiro dedo, continuando o movimento.

- AHHHHHHH, VOCÊ TÁ ME ABRINDO, PUTA QUE PARIU – Ela gritou, colocando as duas mãos na parede. – PORRA! Ai, ai, ai, mas ta gostoso! Enfia tudo, porra! Eu quero que você me estupre, seu puto! Me come gostoso!

Não agüentei as provocações e tirei meu pau todo molhadinho da buceta dela, mirando no cu e enfiando com toda, enquanto as mãos agora estavam no quadril dela. Ela gritou novamente, fechando as duas mãos em punho e olhando pra frente, enquanto falava.

- AH, AH, AH! Poooooorra! Você me arreganhou agora, seu filho da puta! Nunca tinha dado o cu pra um pau tão grande e grosso. Filho da puta, agora me coma direito – Ela dizia, sentindo meu pau ir fundo dentro dela. – Ah, que pau gostoso da porra!

Enfiei tudo e continuei dando estocadas fortes, enquanto meu saco e minhas coxas batiam contra ela, produzindo um barulho alto de corpo se chocando. Segurei ela firme pelos quadris e a puxei, colocando-a na mesma posição, só que ao invés de contra a parede, agora contra o Box de vidro.

Através do vidro, mais na frente, deitada na cama toda aberta e enfiando os dedinhos na bucetinha, estava a Dani, enquanto olhava pra nós. Seu sutiã e calcinha estavam jogados no chão enquanto ela parecia gemer alto do outro lado, embora o som não chegasse ao interior do Box. Eu comecei a dedilhar a bucetinha da Adriana com uma mão, enquanto com a outra apertava seu seio, isso sem parar de meter na xana dela.

- Ai, porra! Vou gozar, vou gozar agora! Caralho, vou gozar pelo cu! Ai, ninguém nunca me fez gozar pelo cu, que pau gostoso! Eu to gozando, eu to gozando – Ela gritava. Eu estava quase gozando também, comendo um cuzinho e assistindo a minha namorada se masturbar enquanto me via comer sua irmã.

Enquanto comia a Adriana, senti as contrações no cu dela de um orgasmo, ao que ela abaixou a cabeça se encostando mais no vidro, exausta. Ela começou a escorregar, caindo pelo Box. Eu ainda não tinha gozado e queria continuar metendo nela, mas ela foi caindo, então tirei meu pau dela já prestes a gozar e comecei a punhetar.

Primeiro eu apontei o pau pra cara dela, pra gozar no rosto dela, mas depois olhei pra minha namorada na cama batendo uma siririca em minha homenagem e mudei de idéia. Abri a porta do Box e corri em direção a ela, ainda batendo punheta. Me observando, ela se ergueu mais nos cotovelos pra receber minha porra, sem parar de se masturbar.

- Toma porra do seu macho, sua putinha – falei, começando a esporrar sobre ela.

Batia punheta e gozava nela toda, melando seu rosto, seios, barriga e as coxas. Ela ainda se masturbava e parecia estar perto do orgasmo, ao que eu me ajoelhei a frente dela e comecei a enfiar três dedos nela, ao que ela tirou a mão e ficou com as duas acariciando os seios e gemendo, gozando pouco depois.

Ela tirou as mãos dos seios e começou a sugar minha porra de cada um dos dedos, chupando e me olhando e eu me joguei deitado do lado dela, enquanto ela virava e sorria pra mim. Senti uma boca no meu pau e vi Adriana me chupando. Ela sugou, passou a língua e ao final deu uma mordidinha, depois deitou do meu lado sorrindo.

- Só limpando você em agradecimento – ela falou, jogando os braços pra trás e olhando pra o teto, enquanto Dani começava a fazer carinho na minha barriga e eu a beijava.

Qualquer comentário, sugestão, crítica ou elogio, por favor, mandem ao meu e-mail: contosder@gmail.com Mas, por favor, entendam aqueles que não gostam desse tipo de conto e que o acharam impróprio que isso é apenas um CONTO. Nada mais do que uma narração que nem sequer é real. Aqueles que se interessarem por meus contos e tiverem algum pedido, ou mesmo um conto que gostariam de dividir sem se expor, por favor, não hesitem em me contatar através do e-mail.

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