Segurando-me pela nuca dessa vez, Fábio me fez levantar, e, me apoiou sobre a lateral da mesa de metal encontrada na sala de interrogatório. Para facilitar o meu apoio, ele retirou as algemas. Senti um alívio muito grande e esfreguei o pulso marcado pelo metal. Mas não tive tempo de curtir a liberdade. Fábio chegou por trás, sem pedir licença, e foi enterrando o cacete na minha bucetinha depilada. Como minha xoxota estava encharcada e o pau de Fábio molhado pela minha saliva, a penetração foi instantânea e rápida, sem atrito.
Gemi alto, ao receber as fortes estocadas em meu íntimo. Ele percebeu que minha xoxota era muito apertada, talvez em virtude do tamanho do pênis de Maurício, que pouco acrescentava. Então ele gritou:
- Vou arrebentar sua buceta com meu cacete, vadia!
Fábio mostrava toda a sua disposição, toda a sua ânsia, toda a sua abstinência sexual me fudendo como uma britadeira, sem parar... Pouco se importando se estava me arrombando toda. Tive que segurar com força para não cair! Enquanto isso, ele ainda desferia fortes tapas na minha bunda, como um castigo por eu ser, talvez, tão... Submissa, naquele momento?!?
Suas mãos pegavam minhas nádegas e puxavam mais para trás, assim eu ficava toda arreganhada para ele me comer do jeito que desejava. Fábio em alguns momentos esfregava a cabeça da pica no meu grelo, depois descia um pouco ficando entre os grandes lábios da minha buceta. Isso me deixava louca... E não teve jeito, me molhei toda de novo, mesmo não querendo!
Apesar da situação de perigo eu estava super excitada, e, agora, muito molhada! Fábio então, mudou o seu jeito! Começou a pegar sua pica com a mão, passar por toda a extensão da entrada da minha xota, encaixar na entrada, empurrar, e, sem mais nem menos, voltar!
Isso me deixou maluca de vontade de ser penetrada. Então implorei:
- Mete, na minha xaninha... Mete vai! Me fode gostoso meu garanhão.
Sem dizer uma palavra sequer, ele até atendeu meu pedido. Meteu sua pica em minha vagina com firmeza, até o talo. Senti a cabeça do seu pênis encostar no fundo da minha buceta e os ovos se esmagarem contra meu clitóris. Gemi alto e dei uma mexida pra mostrar que estava gostando. Apertei o cacete de Fábio com meu músculo vaginal. Ele deu uma pausa lá dentro e voltou a tirar, tirou tudo... Devagar! Deixou só a cabeça da pica dentro da minha cavidade como se planejasse meter de novo, mas não o fez, para minha decepção. Tirou tudo novamente.
Apesar dos seus quarenta e poucos anos, jamais havia me entregado a outro homem além de Maurício. Talvez por medo ou falta de oportunidade... Sei lá! O fato é que o sexo forte e selvagem naquele momento era a realização de um fetiche, uma fantasia, uma vontade até então, irrealizável... Meus mamilos intumescidos evidenciavam a minha excitação e revelava tudo o que eu sentia no momento.
Fábio me dominava completamente! Eu era naquele momento, um brinquedo, em suas mãos e isso ficou evidenciado quando ele abriu a gaveta da mesa e tirou de lá uma máquina de choque.
Com o advento da nova Constituição cidadã de 1998, o uso de tortura havia sido abolido formalmente dos meios policiais. Mas isso, não significava que na informalidade, o marginal fosse “moído” para confessar um crime. Isso era geralmente o que a sociedade espera da polícia: que os crimes sejam apurados e que a justiça aja com rigor na condenação do meliante.
Contudo, se a imprensa tomar conhecimento do caso... A história passa a ser outra! O mesmo policial aclamado e aplaudido pela sociedade durante a apuração de um crime qualquer, passa a ser o pior dos homens e a ter sua cabeça pedida numa bandeja de prata. Foi isso que aconteceu com Fábio no episódio que o levou para aquele lugar onde se encontrava no momento.
Vi Fábio puxando dois fios que saíam da máquina de choque e me arrepiei toda, já imaginando o que ia acontecer. Na ponta dos fios havia pequenos prendedores metálicos (tipo jacaré) que foram conectados a ponta dos meus seios. Estava totalmente subjugada, a mercê daquele homem, mesmo não estando algemada. Sabia que não adiantava lutar, pois iria apenas me machucar ainda mais, e, me cansar. E no fundo ainda tinha uma dúvida... Não sabia se queria ir embora ou aproveitar aquele momento de sexo.
Sempre fui uma mulher muito retraída sexualmente, mas aquilo que estava presta a acontecer superava tudo aquilo que um dia eu tinha imaginado. Fábio se aproximou de mim e enfiou dois dedos na minha fendinha depilada e com a outra mão puxou meus cabelos. Começou a morder minha nuca e a sussurrar palavras obscenas em meus ouvidos. Comecei a gozar novamente, mas dessa vez de forma contida em virtude do medo que sentia.
Então delicadamente ele me deitou sobre a mesa fria e começou a me chupar com prazer. Encolhi as pernas para facilitar o seu toque. Com as mãos, Fábio acariciava meus seios e meu rosto. No entanto, quando ele passou os dedos pela minha boca, não resisti, passei a chupá-los e a lambê-los como havia feito com a sua pica anteriormente. Isso me deixou com mais tesão ainda, mas também proporcionou o mesmo a ele.
Continua...
Beijinhos
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