Terna Sedução

Um conto erótico de Sololupus
Categoria: Homossexual
Contém 1866 palavras
Data: 29/07/2011 15:07:51
Última revisão: 04/08/2011 09:43:09
Assuntos: Lésbica, adolescente

Uma ocasião uma amiga chegada resolveu fazer de mim seu confidente. Sugeri que ela escrevesse seus relatos para “A Casa dos Contos”, pelo seu potencial de erotismo. Ela me disse não ter muita facilidade para o desenvolvimento de textos. Eu lhe disse que também não tinha, pois a Língua Portuguesa é uma das mais difíceis do mundo. Ela preferiu que eu publicasse os seus relatos desde que, é claro, não fosse evidenciado nenhum detalhe que a pudesse identificar. Gravei seus relatos.

A festinha de aniversário da minha filha Jéssica estava ainda animada, apesar de já haver durado a tarde inteira. Sua turma do condomínio já se sentia à vontade em minha casa. Aceitei recebê-la depois de muita recomendação: nada de excessos; bebida só refrigerantes; nada de “pegação” com os amigos.

Eu tivera um dia cheio, até que me sentei na cadeira balanço da varanda para descansar. A tranqüilidade do momento fez com que eu pensasse um pouco na vida.

Todos viam em mim, Ana Paula, uma mulher de especial beleza juvenil, apesar dos meus trinta e nove anos: estatura mediana; morena de cabelos castanhos; corpo com as curvas nos lugares certos; rosto bonito; boca sensual com lábios carnudos; olhar de um verde penetrante. Mas o que mais chamava a atenção em meu corpo era a minha bunda cheiinha e bem feita. Eu não tinha nenhuma falsa modéstia com relação à minha aparência física, pois via tanto os homens, quanto diversas mulheres olhando para o meu corpo com interesse.

O meu divórcio foi uma surpresa para todos, mas meu ex-marido e eu sabíamos que era um caso sem solução. Casados há pouco mais de um ano, meu marido começou a fantasiar uma relação a três, com outro homem me comendo na sua frente. Fiquei chocada com a idéia a princípio, mas com o passar do tempo só a lembrança dela me deixava muito “acesa”: Um sentimento estranho me invadia, contaminado a minha alma e sentia a minha vagina umedecendo até deixar a minha calcinha molhada nos fundilhos.

Quando finalmente resolvemos colocar a nossa fantasia em prática, percebemos que não fora uma boa idéia. O homem foi escolhido por acaso, em uma boate bem frequentada e fomos para um motel. Rodolfo meu marido não teve estrutura psicológica para aceitar a cena de me ver cheia de excitação rebolando freneticamente para atolar o enorme pênis do desconhecido na minha vagina e, o que era pior, gozando com altos gemidos, espasmos, babando pelo canto da boca, como eu nunca gozara com ele. Foi assim que o nosso casamento acabou, sem que ninguém pudesse saber dos reais motivos... ”Sua puta!”.

Depois do divórcio eu me sentia muito solitária, mas descrente com os homens e sem nenhuma intenção de procurar outro companheiro. O Rodolfo continuou colaborador com os assuntos de família. Neste aniversário de nossa filha, por exemplo, ele veio não só para passar a tarde com a Jéssica, como também para ajudar na festinha e já fora embora... Um barulho no segundo andar interrompeu meus pensamentos. Corri escadas à cima e encontrei a minha filha Jéssica caída no assoalho, desacordada e sangrando a testa.

“Ela estava dançando, escorregou no assoalho e bateu a cabeça na mesinha”.

Mas fiquei mais tranqüila quando ela gemeu e recobrou os sentidos.

“Vamos gente... todo mundo para casa, pois vou ter que levar a Jéssica ao Hospital para ter certeza de que foi só o machucado na testa”.

Chamei Rodolfo pelo telefone celular, contei-lhe o ocorrido e pedi que ele me aguardasse no Hospital. Jéssica estava ainda meio zonza. Então, por via das dúvidas, pedi à sua melhor amiga a Luciane que nos acompanhasse até ao hospital.

O pessoal do hospital atendeu a Jéssica, enquanto Luciene e eu ficamos na sala de espera, quando meu ex-marido chegou e me deu um forte abraço.

“Como ela está?”.

“Até onde pude perceber, ela está bem. Um pouco grogue, mas está bem”.

Fomos finalmente informados de que ela ficaria bem, mas por precaução precisaria ficar em observação até o dia seguinte. Rodolfo me aconselhou a ir para casa descansar, pois ele passaria a noite no hospital.

Chegando a casa, Luciene se ofereceu para me fazer companhia nesta noite. Ela já estava acostumada com a casa e conosco. Por vezes vinha passar o fim de semana com a Jéssica, quando faziam as tarefas escolares e iam juntas para a piscina do clube. Bastou apenas um telefonema para a que os seus pais ficassem tranquilos.

Fiquei algum tempo reorganizando a cozinha e Luciene entrou para me ajudar.

“É uma pena a festa terminasse assim, D. Ana Paula. Pela animação ela ainda duraria um bom tempo”.

“Pois é Luciene, olha quanto salgadinho e refrigerante sobrando”. Abri o armário de bebidas e peguei uma garrafa de vinho.

“Luciene, seus pais deixam você tomar um golinho de vinho?”.

“Sim. Por vezes na hora da refeição e em ocasiões especiais”.

“Vamos fazer da sua visita uma ocasião especial então, apesar do pequeno susto que passamos por causa da Jéssica”.

Servi-lhe uma taça de vinho e dei-lhe uma caixa de bombons.

“Suba para o quarto, enquanto fecho as portas”.

Quando cheguei ao meu quarto, levando a garrafa de vinho, não vi a Luciene.

“Luciene... onde está você?”.

“Aqui no quarto da Jéssica!”.

“Não seja tola meu bem... O meu quarto é bem maior e mais confortável!”.

Luciane entrou no meu quarto, carregando a caixa de bombons.

“Fique à vontade Luciene. Sente-se aqui”. Convidei-lhe batendo de leve na colcha da minha cama. Ela subiu na cama, sentou-se sobre os calcanhares. Sorveu ruidosamente mais um gole de vinho que lhe servi. Abri a caixa de bombons.

“Está cedo ainda. Sobre o que nós vamos conversar? Namorados? Música? Maquiagem? Roupas?”.

“Minha mãe não me deixa usar maquiagem”.

“Por que ela não deixa?”.

“Ela tem uma teoria sobre a maquiagem. Pensa que ela só serve para atrair os homens. Então as adolescentes não devem usá-la, antes dos dezoito anos... Eu tenho quatorze”.

“Então nunca ninguém lhe ensinou como usar maquiagem. Posso ser a primeira?”

“Claro”.

Peguei na cômoda alguns itens de maquiagem e um espelho portátil. Luciene e eu ficamos sentadas na cama, cara a cara, apoiadas nos joelhos e nos calcanhares. Puxei o rosto dela para mim e iniciei a maquiagem.

“Agora o batom, mas isto você mesma pode fazer”. Ela aplicou o batom o vermelho, vagarosamente enquanto eu segurava o espelho.

“Nossa que transformação!”. A minha surpresa era legítima, pois de uma beleza adolescente e natural, Luciene se transformara em uma linda jovem mulher.

“Agora eu entendo por que a sua mãe não lhe deixa usar maquiagem. Poderia deixar seus colegas com vontade de pular em cima de você”. Luciene ficou ruborizada. Percebi que ela estava ficando alegre com o vinho, mas mesmo assim lhe servi uma última taça.

“Você gostaria de conversar sobre roupas? Que tal sobre camisolas? Gostaria de experimentar uma das minhas?”. Fui até a gaveta do guarda roupa e escolhi uma camisola de seda preta, que já ficara perdida para mim.

“Toda mulher se sente especial quando um pano sedoso toca a sua pele. Experimente esta camisola”.

Luciene levantou-se da cama retirou o seu vestido estampadinho, deixando à mostra uma bela bundinha redonda vestida com uma calçinha de malha fina de algodão, que mal cobriam as suaves curvas. Vestiu a camisola, de costas para mim. Senti uma inusitada excitação, com a minha vagina umedecendo.

A camisola escorreu pelo seu corpo, deixando à mostra o final da calcinha no ponto em que parte das nádegas ficara exposta.

“Que tal estou?”.

“Está linda Luciene. Agora que tal a gente tomar um banho morno para esperarmos o sono? Pode pegar roupas limpas na cômoda da Jéssica”. De volta do banho, apaguei a luz do quarto, deixando apenas um abajur ligado.

Luciene deitou-se de bruços ao meu lado, só de calcinhas e blusa de malha de algodão. Para deixá-la à vontade, vesti-me da mesma forma. Encostei o meu corpo de leve no dela, afaguei os seus cabelos, seus ombros, passei uma mão pelas suas costas sobre a blusa, percorrendo a espinha dorsal.

“Ummm, isto é tão gostoso!”. Ela exclamou, com a voz ligeiramente trêmula.

“Relaxe Luciene”.

Olhei para o rosto dela voltado para mim. Seus olhos estavam semicerrados e o seu lábio inferior estava ligeiramente proeminente em minha direção.

Ela fechou os olhos e a sua respiração mais profunda mostrava que ela já estava dormindo. Continuei a massagem, sentindo um tezão diferente invadindo o meu corpo. Eu ficava cada vez mais quente. Segurei uma mão da Luciene e passei alisar com ela a fenda da minha vagina, sobre o pano da calcinha. Ela virou-se sobre o corpo, ficando de barriga para cima. Passei a alisar a sua barriga, deixando os meus dedos chegarem até ao monte vênus. Elevei o meu corpo e beijei de leve os seus lábios. “Tudo bem Luciene?”. Não houve resposta. Movi a minha cabeça para frente e a beijei de novo na boca. Ela abriu os olhos. Olhei profundamente neles, Luciene levou uma mão para o meu rosto e passamos a nos beijar profundamente e com paixão. Nossos beijos só eram interrompidos para darmos pequenos gemidos.

“Tudo bem Luciene?”.

“Tudo bem D. Ana Paula”.

Agora encorajada, subi em cima da Luciene e encaixei a minha coxa direita bem no meio da bucinha dela, enquanto sentia a sua encaixada na minha. Procurei pelos seus lábios avidamente e deixei a minha língua escorregar para dentro dela. Instintivamente ela começou a esfregar a buceta de encontro a minha coxa. Minha bunda subia e descia e ela a puxava com as duas mãos. O cheiro de sexo que vinha da Luciene me levou à loucura.

Saí de cima da amiga da minha filha, minha jovem amante, retirei a sua calcinha e passei a lamber a sua bucetinha melada e a alisar o grelinho. Enfiei as duas mãos por debaixo da sua bunda e aproximei mais a sua buceta da minha boca. Ela gemia cada vez mais...Ela grunhia. A sua bucetinha era linda: gordinha e agora com os grandes lábios entreabertos, dava para ver o clitóris rígido, levantando os pequenos lábios. O orifício da buceta estava entreaberto, pouco abaixo do grelinho. Lambi freneticamente o orifício junto com o grelo que dava pequenos saltos. Olhei para o rosto dela que estava com os olhos fechados, a boca entreaberta e soltando uma respiração entrecortada por sons sibilantes. Sua buceta soltava sucos abundantes que eu sugava e engolia, até que ela gozasse e soltasse uma golfada final do seu mel.

Tirei a minha calcinha e estimulei o meu grelo, enfiando os dedos da outra mão no canal da vagina e não demorou muito para que eu gozasse profundamente. Luciene olhou para mim com os olhos entreabertos, retirou os meus dedos da minha buceta e os levou à boca, para sentir o meu gosto.

Encostei o meu corpo no dela, passei a afagar os seus cabelos e dar selinhos nos seus lábios, até que ela caísse no sono.

Jéssica voltou para casa com um “galo” na cabeça e Luciene continuou a freqüentar a nossa casa, agora cada vez mais solícita e amorosa.

Por vezes Jéssica e Luciene se demoravam muito no banho, mas eu não me importo. Sei esperar a minha vez.

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