Não sei o que há comigo para algumas mulheres se sentirem à vontade para me contarem seus relatos eróticos, em confiança. Tudo bem, pois eles são fonte de inspiração para meus contos. Preservo a identidade delas, é claro.
Leandro meu noivo estaria de plantão de fábrica naquele final de semana. Depois de uma festa com ele na sexta à noite resolvi na última hora passar o final de semana com o meu tio Arnaldo, em seu sítio de recreio. Não queria ficar só e assim coloquei uma pequena bagagem no carro e fui para a estrada.
“Pode vir. Não há problema algum, pois raramente tenho qualquer compromisso que em faça sair daqui”.
Cheguei à porteira do sítio no alvorecer de sábado. Desci do carro para abri-la, quando pude ver o enorme cachorro mestiço do meu tio vindo na minha direção. Eu sabia que ele era dócil com quem se acostumava, mas eu sempre tinha certo receio. Fingi que não o vi, abri a porteira e ele chegou-se até mim abanando o rabo. Afaguei-lhe a cabeça e ele enfiou a enfiou por debaixo da minha saia, encostando o seu focinho úmido nas minhas coxas e fungando na minha buceta, por cima da calcinha.
Lembrei-me que o Leandro me fodera com dois dedos no estacionamento, por deliciosos quinze minutos. O Lupo percebeu o cheiro dos sucos que impregnaram a minha calcinha.
“Sai para lá Lupo!” E ele saiu, não sem antes dar uma lambida nos meus fundilhos. Aquilo me esquentou um pouco.
Meu tio vivia só, pois era um solteirão convicto. Quando eu o visitava, fazia de tudo para me agradar, mas sempre terminávamos na sala de estar, conversando ou assistindo algum filme interessante nos canais fechados. Nestas ocasiões eu me aninhava em seus braços, com as pernas encolhidas no grande sofá, sentindo a proteção daquele quase pai.
Lupo estava deitado no tapete com a cabeça entre as patas dianteiras. Lançava o olhar em nossa direção, como que nos admirando. Tio Arnaldo fez um sinal para ele, que se aproximou e pulou ao nosso lado no sofá.
“Olha, olha tio!”
“Não se preocupe Lara. É inofensivo e só quer um pouco de atenção. Dei banho nele hoje”.
Eu estava de short e ele, talvez se lembrando do cheiro do meu sexo, passou a cutucar o focinho na minha buceta sobre o pano do short. Fiquei mais quente, de imediato e o meu tio percebeu. Ele passou a dedicar maior atenção ao filme, enquanto o Lupo tentava explorar o canto do meu short com a língua. Minha excitação aumentou.
Tio Arnaldo passou a alisar os meus cabelos, meus braços, minha barriga enquanto o Lupo passava a língua nas minhas pernas, próximo aos meus fundilhos. Não resisti ao ataque dos dois machos e acabei por dar um incontido gemido
“Ohoooo!!!”
Sem falar nada o meu tio foi tirando a minha roupa, beijando os meus lábios e mamilos. Lupo passou a lamber a minha racha exposta, passando a língua macia e quente desde a entrada do cú até ao clitóris intumescido. Meu tio beijava e o cachorro lambia.
Instintivamente eu me preparava para tomar a posição de uma cachorrinha, mas meu tio me recostou no sofá e abriu a as minhas pernas em posição de papai e mamãe mais elevada e pôs as patas dianteiras do cachorro nos meus ombros.
“Alise de leve a capa do pau dele”.
Levei a minha mão na capa do pênis do Lupo e iniciei um alisar firme, com parte da ponta aparecendo. Ela foi crescendo até sair da capa um enorme cacetão vermelho.
“Encoste o cacete dele na entrada da sua buceta”
O cachorro enfiou o pau em uma só estocada e eu fui às nuvens. Lupo iniciou um frenético vai e vem, enquanto meu tio por debaixo dele me beijava e lambia os bicos dos meus seios.
Shhhhhhhhh! Ãimmmmmmm! Cachorrão gostooooooooooooso!!!
Senti quando o cachorro me alagou de porra, mas eu não tinha gozado ainda. Meu tio retirou o Lupo e atolou seu pau descomunal na minha buceta lubrificada pela porra do bicho.
“Que gostoso tioooooooooo!!! Eu nunca fui comida assiiiiiiiiiiiiiim...titio!!!
“Aguenta filhinha quero ver você gozar gostoso!!!”
“Está vindo tio...Ai meu Deus...Que gostooooooooooooso..Shhhhhhhh”.
Senti o orgasmo crescer dentro de mim em ondas, até que explodi em prazer junto com o meu tio.
Quedamos-nos desfalecidos. Eu só tomei consciência de novo, quando senti o Lupo lambendo o coquetel de líquidos da minha buceta.
“Tio?”
“Hum”
“Como você sabia que aquela posição era a melhor?”
“É uma questão de angulação anatômica”.
Aconteceram mais vezes e continua acontecendo mesmo depois do meu casamento com Leandro, mas fazíamos de conta que nunca acontecera.