Avril Lavigne - Uma vadia safada (Parte 4) - Uma punheta pro moleque

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 855 palavras
Data: 30/07/2011 00:22:48

O primeiro era moreno alto e bem magro, o segundo um moleque mais novo, baixinho, moreno e bem magro.

Os dois apressaram o passo e ficaram ao lado da loira.

Moleque 2: E ai loirinha? Ta de passagem por aqui?

Avril continuava caminhando sem dar bola.

Moleque 1: Ele ta fazendo uma pergunta. Tem educação não?

O moleque mais alto segurava na mão de Avril.

Avril: Me solta, você ta me machucando.

Moleque 1: Desculpa princesa. Não era minha intenção.

Ele soltou a mão de Avril.

Moleque 1: Mas eu acho que a gente começou mal, você foi mal educada, eu fui mal educado. E pra que não aconteça nenhuma outra grosseria acho que vamos começar a nos tratar bem não é?

O moleque falava enquanto passava as mãos pelo cabelo de Avril.

Avril: Sim. Eu to indo pra casa. Somente.

Moleque 2: Você tem cara de safadinha.

Moleque 1: Vai pra casa otário. Respeita a menina.

O primeiro moleque ameaçou o menor que com medo foi indo embora de cabeça baixa.

Moleque 1: Você desculpa o comportamento dele não é princesa?

Avril: Sim, desculpo.

Avril falava com medo.

Moleque: Não precisa ter medo, loirinha. Eu sou do bem. Meu nome é Fitz e o seu?

Avril: Avril. Meu nome é Avril.

Moleque 1: Avril, lindo nome. Vou te mostrar como eu sou legal. Eu vou te assaltar, mas não vou te machucar. Basta você ser boazinha e me passar tudo o que tem.

Avril: Mas eu não tenho nada. Eu estou sem dinheiro.

O rapaz colocou a mão nos bolsos da saia jeans de Avril e sentiu o celular dela junto com a carteira e um cartão.

Fitz: Mentirosa. Cheia da grana.

Avril: Por favor. Fica com tudo, mas me devolve esse cartão. Eu preciso dele para um emprego.

Fitz: Se você está mais interessada nesse cartão do que no celular e na carteira, o troço deve ser mesmo importante. Se tivesse feito o que eu mandei, e me dado o dinheiro e o celular, tinha saído na boa. Agora pode dar adeus e sai logo daqui.

Avril: Por favor. Esse cartão não vai servir de nada pra você, mas pode mudar a minha vida.

Fitz: Eu vou usar ele pra limpar a porra do meu pau daqui a pouco quando eu bater uma pra você vadia.

Avril tava desesperada então resolveu recorrer a última arma que tinha.

Avril: Vamos fazer um trato.

Fitz: Que tipo de trato. Se manca. Você não tem nada que eu queira.

Avril: E se eu bater uma pra você.

O moleque ficou espantado com aquela menina tão doce falando algo assim.

Fitz: Do que você ta falando?

Avril: Você me devolve o cartão e eu toco uma pra você.

Fitz: Só se for agora safada.

O rapaz pegou Avril pelo braço e levou ela pra um beco onde não passava ninguém.

Ele jogou Avril na parede e começou a beijar aquela loira com volúpia enquanto apertava os seios dela com força.

Avril: Ai. O combinado era só uma punheta. Nada mais.

Avril falava com um certo nojo, já que o rapaz era um moleque de rua, sem camisa e daqueles que pareciam mais um mendigo.

Ele não ligou pra Avril. Pelo contrário, sacou pra fora seu pau de 18 centímetros e continuou a beijar Avril enquanto apertava seus peitos com força. O pau dele já estava rígido como pedra e ficava se esfregando na perna de Avril.

Avril queria apressar aquilo e levou a sua mão ao pau do rapaz. Quando tocou nele pode sentir o quanto ele estava quente e pulsante. Só com o toque de Avril o rapaz se excitou ainda mais e espremeu ela com mais força na parede enquanto apertava seus seios mais fortemente e distribuía beijos e chupões pelo seu pescoço.

Ele levantou a blusa de Avril e jogou no chão, ela estava só de sutiã e ele logo tirou e também jogou no chão.

Ele nem percebeu o cheiro de porra nos peitos de Avril, muito menos o sutiã melado de porra. Ele estava tão excitado com aquela loira, que não via mais nada na sua frente.

Avril continuava a masturba-lo, cada vez mais rapidamente. E ele logo anunciou que iria gozar.

Fitz: Ajoelha. Vou gozar na sua boca.

Avril não estava prepara para aquilo, mas se ajoelhou como pode. Sentiu seus joelhos tocarem o chão gelado e pode perceber o quanto aquele chão estava molhado.

Mal se abaixou e o rapaz já gozou dois jatos bem na sua cara, melando suas bochechas e nariz e um pouco da sua boca.

Avril: Seu puto. Você me sujou toda.

Fitz: Cala a boca puta. Quem manda ser incompetente.

O moleque pegou o cartão e limpou seu pau sujo de porra, subiu suas calças e jogou o cartão ali no chão enquanto deixava Avril ali sozinha.

Ela limpou o cartão e por sorte ainda dava pra ver o número que estava lá. Ela guardou o cartão no bolso e usou seu sutiã que já estava sujo de porra pra limpar o resto que estava na sua cara. Se vestiu e saiu dali.

PS: Comentem.

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Comentários

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Muito bom Dulce!!! Continue sempre assim! Vamos ver a continuação!

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Novamente, parabens Dulce. Otimo conto

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