O DIABO ATENTA 2

Um conto erótico de REDVAMP
Categoria: Heterossexual
Contém 635 palavras
Data: 30/07/2011 17:45:10

Estou retornando para contar o que aconteceu no dia seguinte na minha casa (leiam o conto anterior "O Diabo Atenta") quando a amiguinha da minha filha foi tomar banho de piscina. Estava preparando a churrasqueira, minha filha queria que eu assasse um churrasco. Fazia calor e eu estava com uma sunga, sem camisa, tomando uma cerveja quando Fernanda chegou por trás de mim: - Tio a Rebeca acordou?. Quando olhei para ela o coração disparou. Ela estava usando um biquíni amarelo que mal cobria a sua bucetinha e os peitinhos chegavam a sair pelos lados da parte de cima. - Ainda não, respondi. Ela falou que iria cair na piscina, pois estava com calor. Quando virou o coração disparou de novo. Estava usando um fio dental que realçava sua bundinha. Aquela ninfeta faz qualquer homem sair do sério.

Continuei com os meus afazeres quando chegou minha filha perguntando pela Fernanda. - Está na piscina, filha. Respondi. Olhei pra ela que, até então, nunca tinha reparado como está uma mulher. Usava um maio preto, bem coladinho, que realçava seu corpo, seios já formados, umas coxas grossas e uma bundinha bem saliente, redonda, com os quadris avantajados (puxou a mãe) que torneava mais, ainda com a parte de trás do maio que insistia em entrar na sua bundinha.

- Tio. Gritava a Fernanda. - Não vais fazer companhia pra gente? - Assim que colocar a carne na churrasqueira vou aí. Mais do que de pressa, coloquei a carne no espeto e fui em direção a elas. Meu pau já teimava em dar sinal de vida. Cheguei perto da Fernanda e começamos a brincar de jogar água, um no outro. Aproveitando a ocasião que fiquei atrás dela para dar uma encoxada. Ela sentiu meu pau roçar a sua bundinha e atirava ela contra ele fazendo meu pau crescer cada vez mais. Falava no ouvidinho dela que ela seria minha, que iria comê-la bem gostoso e se fosse virgem, iria perder o cabaço naquela hora e fui afastando seu biquíni tentando colocar meu pau naquela bucetinha que estava me deixando louco. Ela rebolava tentando ajudar para ele entrar. - Tio como ele é grande, não vai entrar? E eu se escutá-la forçava a entrada e nada. Minha filha que de longe reparava, perguntou: - O que vocês estão fazendo? Fernanda respondeu: - Seu pai que me ensinar como boiar na água sem encostar o pé no fundo da piscina. Minha filha veio em nossa direção e pediu também para eu ensiná-la e colocando de costas pra mim, encostou-se ao meu pau, que já saia da sunga, quase pela metade, e sem qualquer reação, falou: Vamos pai. Faz o que você estava fazendo na Fernanda. E começou a rebolar nele. Empurrei-a e sai da piscina. O que essa menina está pensando? Minha própria filha querer transar comigo? Revoltado, indignado e furioso comigo mesmo. O que eu estava fazendo com aquelas duas meninas? Uma minha filha. Esqueci até do churrasco que queimou. Fui lá dentro, peguei um dinheiro e falei para elas comerem no centro da cidade e que eu ia me virar de outro jeito e saí de casa.

Fui ao bar do Chicão e tomei todas. Precisava esquecer aquele momento. Cheguei bem tarde em casa e quando ia para meu quarto minha filha me chamou: - Pai onde você se meteu? Vem cá e explica. Quando fui à sala tomei um susto. As duas estavam peladinhas, como vieram ao mundo. Duas ninfetas, duas deusas se oferecendo para mim. Essa imagem até hoje não me sai da cabeça. – Pai a Fernanda me contou tudo o que aconteceu na piscina. Eu também percebi quando o senhor me encoxou por trás. Olha! Decidimos perder o cabaço e quem vai tirar será o senhor.

O que aconteceu naquela noite... Prometo que conto o final no próximo. Até lá votem, se gostaram é claro.

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