Morávamos em sitio, e meu pai era caseiro de um sitio vizinho, seu patrão era um homem serio, com cara de durão, era casado, mais muitas vezes aparecia altas horas e sempre com uma mulher diferente, mais saia logo cedo para que ninguém percebesse.
Eu ouvia sempre o comentário de meu pai com minha mãe, e sempre com indignação por conta da consideração que tinham com a esposa dele, que era uma pessoa maravilhosa e prestativa.
E aos fins de semana e feriado ele e a esposa passavam os dias ali, mais durante a semana em altas horas ele usava como motel, e sempre chegando de madrugada e saindo muito cedo.
Ele mal falava com as pessoas, eu mesmo nem me lembrava de alguma vez ele ter falado comigo, ate aquele fatídico dia.
A caminhada era longa ate a cidade, e muitas vezes era muito cansativo, pois tanto para estudar quanto para fazer compras teria que caminha uma hora só de ida, e quando aparecia uma carona era uma alegria, e na maioria das vezes eu andava só, pois nem sempre havia companhia.
E neste dia já estava escurecendo quando estou voltando para casa, quando para um carro e oferece carona, era o patrão de meu pai, estranhei, pois ele nunca aparecia no fim de semana, e sem a esposa mais estranho ainda, aceitei pois adiantaria muito, e chegaria em casa mais cedo.
Doce ilusão, ele começou a puxar conversa, nem ao menos a criatura sabia meu nome, disse que havia me visto muitas vezes, e como parecia muito arrisca nunca chegou mais perto, e eu estava me tornando uma moça muito bonita, e que estava sendo uma delicia observar esta evolução, eu cismada como um coelho, aquele homem nunca se quer olhou para mim, passava a impressão que era invisível, ou mesmo um animalzinho.
Eu só consentia coma cabeça, com risinho sem graça, como estava de saia ele não tirava os olhos de cima, continuou a dizer que eu estava desabrochando como uma flor, e que estava sendo uma delicia acompanhar esta evolução, e foi colocando as mãos em minhas pernas, encolhi mais no banco, receosa com o toque daquele homenzarrão, pois o portuga era grande demais, ele disse que já que eu chegaria mais cedo, poderia fazer um pouco de companhia a ele, pois ninguém iria se preocupar, e que me levaria direto para a casa dele, disse que seria melhor não, pois não seria interessante, pois ele estaria só, e o povo poderia ver com maldade.
Ele disse que era justamente porque estava só que queria minha companhia, e que estava decidido, e assim seria, achei a criatura prepotente, mais fui ficando apreensiva, ele disse que seria só um lanche, assim não comeria só, e como ouve um contra tempo a esposa não pode vir, e ele não estava acostumado a ficar ali sem ela, pensei que filho da puta, porque não trouxe uma de suas amiguinhas, mais nada disse, pois ele pensava que ninguém havia percebido suas visitas na madrugada.
Chegando ele entrou direto na garagem, disse assim não seria incomodado, pensei que cara maluco, quem o incomodaria, nada ele apenas não queria que soubesse que ele estava ali, entramos e ele retirou as coisas do carro com minha ajuda, havia varias guloseimas, e varias garrafas de vinho, pediu ajuda para colocar a mesa, foi a geladeira e pegou uma garrafa de vinho, e nos serviu.
Retomou a conversa sobre a evolução do meu corpo, e cada chagando mais perto, passou a mãos pelos meus cabelos, recuei, ele puxou- me pelo braço, disse que só queria fazer -me uns carinhos, beijou meu rosto, desceu ate o pescoço, fui entrando em pânico, pedi que parasse pois meu pai não iria gostar se soubesse daquilo, ele disse que seria pior se eu não deixasse, pois o trabalho de meu pai estaria em jogo, o que eu tinha a ver com o trabalho de meu pai.
Ele diz, você acha que é fácil arrumar outro trabalho como este por aqui?
Karaka,que chantagista filho da puta, eu sabia realmente que era difícil, mais ceder aquele bruta monte já era demais, ele já havia tomado quase toda a garrafa de vinho, me arrastou para o quarto, tirou minha roupa, e rasgou minha calcinha, foi me beijando e metendo a mão na minha ratinha, era assim que ele a chamava, disse que não me machucaria, contanto que eu fosse boazinha, enfiava a língua na minha boca quase me sufocando, meteu três dedos na ratinha, que embora apertadinha aceitava já toda meladinha, mesmo me sentindo forçada eu estava excitada, ele me jogou na cama e caiu de boca na ratinha ensopada, beijava, lambia e sugava o grelinho com muita força, e tesão, ninguém havia dado aquela atenção especial a ela, os garotos nunca soube muito bem o que fazer, só metiam e gozavam, ele continuou sem pressa nenhuma a cuidar da chamada ratinha, ela estava cada vez mais excitada, ele estava muito louco de tesão, pegasse sem seu cacete, retirei sua cueca, e saltou um pau enorme e grosso, agora entendi o motivo de tantas visitas de madrugada.
Fiquei muito satisfeita e excitada de ver tão grande rola, pois havia visto de dois meninos , e de meus primos, e nada se comparava aquela coisa gigantesca, abocanhei gostoso, embora com uma boca avantajada era difícil chupar aquele cacete, pediu que eu continuasse a chupar sua rola ao mesmo tempo que ele chupava a ratinha, passamos a fazer um 69, nem sabia o que era, mais adorei, pois ele passou a sugar minha ratinha, e revezava a língua no cuzinho, melou todinho ele, e enfiou um, depois dois, e três dedinhos nele, senti um misto de dor e prazer, gozei gostosos sentindo a língua na ratinha, e os dedinhos no cuzinho.
Ele veio por cima depois de ter sugado todo meu gozo, colocou aquela cabeçorra na porta da ratinha, e foi tentando entra, mais ela era quase virgem, pois só havia transado duas vezes, ele empurrou com mais força e eu gemi de dor, ele percebendo, parou com ele dentro dela.
E começou a beijar- me, e acariciar meus seios, desceu a boca e sugou gostoso, a ratinha foi ficando excitada e cada vez mais lubrificada, e ele voltou a socar gostoso e conseguiu enfiar tudo, que tesão maravilhoso, ele gemia e dizia que eu estava sendo uma boa rapariga, e que eu e meu pai seriamos recompensados por eu estar sendo tão gostosa e boazinha com ele.
Me colocou de quatro e continuou a meter gostoso na ratinha, eu gemia gostoso mesmo com ela toda ardida pelo tamanho do cacete, ele mexia no grelinho e sussura no ouvido que dali em diante ele queria acompanhar de perto a evolução de meu corpo, e queria minha ratinha acostumada com a rola dele, socava e uivava, gemia grunhia, meu gozo escorria pelas pernas, sentia sua virilha ensopada pelo meu gozo, seu pau entrava cada vez mais forte e fundo na ratinha gulosa, com promessa de agora em diante ele cuidar de minha ratinha gozou gostosos e abundante na minha chaninha.
Dormimos juntos, e fui logo cedo para casa, tive que me explicar por horas para meus pais porque dormi fora, e passei a ser sua amante quando ele aparecia toda semana de madrugada.