Vivi estava grávida e insaciável

Um conto erótico de amiga sensível
Categoria: Homossexual
Contém 2471 palavras
Data: 05/07/2011 01:07:24
Última revisão: 19/04/2013 02:30:22

Meu marido ficou super excitado em ter visto, pela primeira vez, a nossa cunhada de camisete e calcinha de algodão branca. Vivi estava quase do jeito que veio ao mundo. Seus enormes seios, cheios de leite, balançavam sob lingerie. Linda! Entrou no nosso quarto, fez-nos uma proposta e saiu sensualmente. Ficamos espantados! Comentamos sobre o que ela nos disse. Logo, tratamos de saborear, em pensamentos, a imagem sensual do corpo dela! Pedro veio para cima de mim e mandou ver na minha vagina. Aposto que a imagem dela não saía de sua cabeça... Da minha também não! (risos) Deixou seu melado dentro de mim, realizando-me várias vezes com seus dedos, língua e pirulito!

Na manhã seguinte, em meu escritório, conversava com Vivi antes de atender uma cliente:

- Nossa, Vivi... Você foi tão direta ontem! Assustou-nos. Você quer um documento que lhe dê garantias financeiras para participar do triângulo amoroso comigo e meu marido. Também quer ter dois filhos com ele. É isso mesmo?

Vivi suspirou... Olhou-me e abriu seu coração:

- Cacau... Eu quero sentir-me segura para entrar no meio do seu casamento. Eu perdi o homem que amava. Ainda nem completou três meses que ele morreu e eu já estou me deitando contigo. Não sei se sou lésbica... Ou curiosa! Estou confusa. Sinto medo e fico assustada com tudo isso. Por outro lado, sinto muita atração por ti. Você é maravilhosa! Faz-me ter orgasmos que nunca tive! Meu coração te ama. Minha cabeça estava começando a te aceitar e, de repente, você me convida para entrar no meio da relação com seu marido?! Quase pirei! Pedro é super bacana! Mas nunca me imaginei deitando com ele. Confesso que vocês são muito sensuais! Este clima todo está mexendo comigo. É muita coisa para minha cabeça! Eu e meu falecido marido pretendíamos ter mais filhos. Tudo mudou com sua repentina morte! Cacau... Já que você permite a minha entrada na sua vida íntima com Pedro, deixe-me ter dois filhos com ele? Quero ser mamãe! Precisarei de ajuda para criá-los. Eu recebo a pensão por morte e trabalho aqui contigo. Sou muito grata ao que vocês estão fazendo por mim neste momento difícil em minha vida. Não me entendam mal, por favor!

Olhei-a... Suspirei! Disse-lhe carinhosamente:

- Vivi... Relaxe! Você está certa. Eu te entendo. Sei perfeitamente o que você está sentindo. No seu lugar, eu faria a mesma coisa. Fico encantada de você querer mais filhos. É um sinal que você tem vontade de seguir adiante. Recomeçar! Eu e Pedro estamos juntos contigo. Logo, dar-te-emos uma resposta.

Em seguida, fui atender uma cliente que já estava a esperar-me.

Os dias foram passando... E eu pensando em como seria esta relação entre eu, Pedro e Vivi. Sensibilizei-me com ela. Vivi estava sendo sincera e tinha o direito de querer garantias. Ela estava confusa... Era nítido!

Analisei a minha história com Pedro. Antes de nos casarmos, tínhamos projetos de vida distintos. O meu era ter três filhos. Pedro realizou meu desejo. Temos filhos maravilhosos. Graças a Deus! Nesta época, em 2005, nosso filho Pedro estava com sete anos. Minhas filhas, Tâmara e Talita, estavam com seis e cinco anos de idade respectivamente.

O projeto de vida dele era viver com duas mulheres numa mesma casa. Eu não o entendia. Ficava em dúvida se Pedro queria amar ou apenas fazer sexo com duas mulheres ao mesmo tempo. Durante os anos de casada, eu fui tentando interpretar os sentimentos dele. Conversamos abertamente inúmeras vezes. Comecei a notar conflitos em seus pensamentos. Durante as nossas transas, ele não demonstrava que sentia a falta de mais uma mulher. Quando conversávamos a respeito, aí sim, ele dizia que queria viver com duas mulheres. Isso me intrigava! Será que eu não era suficiente para ele? Por outro lado, e sabendo que a vida a dois não é fácil, eu tentava imaginar-me vivendo com Pedro e uma mulher. Achava estranho!

Eu sou lésbica. Casei-me com ele para ter filhos. Pedro sempre soube disso. Claro, sempre o amei pelo amigo e ser humano que ele é. Respeito-o. Acostumei-me a sentir seu membro rígido entrando em minha vagina e ele gemendo sem parar até saciar sua sede. Eu sinto que ele casou-se comigo por amor e por eu gostar de mulher. Viu, em mim, a possibilidade de realizar seu sonho. Pedro, minha mamãe Luiza e minha irmã Patrícia são meus portos seguros na vida.

Pesquisei sobre a relação entre mulheres. Acabei descobrindo um fato interessante. Existe um hormônio chamado oxitocina que nós mulheres liberamos como parte de nossa reação ao stress. Quando isto acontece, sentimos uma necessidade de proteger nossas crias e nos agruparmos com outras mulheres. Nesta fase, uma quantidade ainda maior de oxitocina é liberada, reduzindo o stress e causando um efeito tranquilizante sobre nosso corpo e mente. Esta reação não aparece nos homens quando eles produzem a oxitocina. A testosterona, numa quantidade muito maior neles do que em nós, neutraliza os efeitos da oxitocina. Com base nisso, acredito que Pedro tenha uma carência de oxitocina em seu corpo, pois eu não vejo outra explicação para ele gostar tanto de ver mulheres se amando. Pedro disse-me, certa vez, que ficaria satisfeito apenas em olhar as trocas de carícias entre eu e uma mulher. Acredito que, de alguma maneira, ele consegue absorver a oxitocina produzida por mulheres juntas, pois apenas vendo-as se beijarem e se amarem, fica num estado de relaxamento impressionante.

Eu necessitava amar uma mulher e sentir-me segura para poder realizar este desejo com ele. Antes de conhecermos a Vivi, a mulher na cama conosco estava apenas no campo da fantasia. Enquanto transávamos, eu costumava relatar meus momentos íntimos com namoradas que tive no passado. Curtíamos à beça! Era nosso tempero! Depois que conhecemos a Vivi, ela passou a ser a nossa inspiração. Vivi estava prestes a sair de nossas fantasias e entrar diretamente na nossa realidade. E agora?

Relacionando-me com Vivi, descobri que ela é a mulher da minha vida. Comecei a me questionar. Como seria estar na cama dividindo-a com meu marido? E se eles se apaixonassem? Conflitos! Eu não queria perder Vivi, nem Pedro e muito menos desestruturar minha família.

Mamãe e Patrícia acompanharam toda a minha história. Ficaram apreensivas por mim. Temeram pela estabilidade emocional e material de nossa família. Preocuparam-se com as crianças. No que isto poderia mudar nossas vidas para sempre. Tiveram muita paciência comigo. Consolaram-me quando eu desabava em choros! Aconselharam-me. (Pedro e Vivi nem imaginam que elas sabem de tudo) Muito obrigada, mamãe e irmãzinha. Amo vocês duas. Sempre!

Os conselhos que elas me deram, somados a minha experiência de vida, possibilitaram-me enxergar este relacionamento a três como uma forma de trocar prazer e viver o meu amor com Vivi. Assimilei que estaria adicionando-a no meu casamento. Ela teria a possibilidade de ter filhos e enxergar, dentro de seus pensamentos, o que realmente sentia por mim. Compreendi que Pedro queria viver com duas mulheres para saborear, dia a dia, a sensualidade de uma relação lésbica.

Aceitamos a proposta de nossa cunhada. Marcamos uma reunião em nossa casa, na sala de estar, quinze dias depois. Pedro disse-a:

- Vivi... Nós aceitamos suas condições para viver conosco. Eu irei reconhecer os filhos gerados contigo e, no meu testamento, você será tratada igualmente a Ana Cláudia, minha esposa. Meu advogado já está cuidando disso.

Os olhos de Vivi encheram-se de água. Lágrimas caíram! Sensibilizando-nos ainda mais. Ela, com voz trêmula, disse-nos:

- Muito obrigada! Não são somente os sonhos de vocês que se realizarão com a minha presença. Os meus também serão realizados!

Fui ao encontro dela. Beijei-a na boca, entre lágrimas. Disse-lhe:

- Vivi... Nós te amamos. Se Deus quiser, seremos muito felizes juntos! A nossa família te ama.

Abracei-a. Chorando juntas, abrimos nossos braços e chamamos Pedro para juntar-se a nós. Abraçamo-nos. Selamos definitivamente a nossa união. Eu, meu marido e nossa cunhada. Beijei Vivi e Pedro na boca. Eles fizeram o mesmo entre si. Sentimos o calor dos nossos corpos juntos. Foi tão lindo aquele momento. Inesquecível! (fico emocionada ao me lembrar)

Na mesma noite, depois das 23h, Vivi entrou em nosso quarto. Vestia apenas a camisete, sem costura e branca, e uma calcinha de algodão na mesma cor. Subiu em nossa cama macia e ficou de joelhos entre nós. Olhou-nos e tirou, sensualmente, sua camisete. Seus enormes seios ficaram à mostra e nos alucinaram. Beijamos a boca dela. Acarinhamos seu pescoço e atrás das orelhas. Ela estava tão cheirosa! Chupamos seu pescoço. Eu sugava um de seus seios. Pedro... Abocanhava o outro! Vivi gemia. Inclinava seu pescoço para trás e nos acarinhava os cabelos. Seu busto ficou cheio de rastros de salivas.

Fiquei de frente para ela e a beijei ardentemente na boca. Lábios carnudos e macios! Saborosos. Acariciava-lhe os cabelos macios enquanto Pedro a abraçava por trás. Vivi apertava-me contra seu corpo. O membro enrijecido de Pedro, sob a cueca, cutucava-lhe a bunda. Vivi gemia! Meus seios apertavam os seus. Que sensação deliciosa! Vivi nos confidenciou, dias depois, que se sentiu a salsicha no meio do pão. Ficou doida!

Meu nome é Ana Cláudia. Tenho 38 anos, 1,65m, 69Kg, pele branca, macia, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos (escorridos) e compridos. Tenho quadril largo, seios médios, boca carnudinha e coxas bem feitas. Nesta época, eu estava com 32, Pedro com 35 e Viviane com 27 anos. Vivi tem 1,61m e 65Kg. Pele branca, macia, olhos esverdeados, cabelos pretos, ondulados e compridos. Quadril ligeiramente mais largo do que suas costas, seios grandes, boca carnudinha e coxas grossas. Pedro tem 1,77m, 79Kg, pele branca, olhos e cabelos castanhos escuros. Seu bumbum é carnudinho (adoro mordê-lo) e suas pernas são lindas.

Tiramos sua calcinha. Estava úmida! Vivi se deitou de barriga para cima e apoiou sua cabeça no meu travesseiro. Eu e Pedro tiramos nossas roupas e ficamos de quatro, beijando-a na boca. O cheiro e o sabor de nossas salivas juntas. Lambemos seu corpo macio. Os seios. Abrimos suas pernas. Sua pele estava arrepiada. Abocanhamos sua vagina úmida! Eu chupei um de seus lábios, enquanto Pedro chupou o outro. Ela viu estrelas! Gozou sentindo o calor da nossa respiração no meio de suas pernas. Beijei a boca de Pedro e enfiei minha língua dentro da vagina dela. Delícia! Seu quadril tremia. Suas contrações deveriam estar intensas!

Fui para cima de Vivi e a beijei. Empinei minha bunda e Pedro passou sua mão. Acarinhou-me. Enfiou a ponta de seu dedo médio dentro de meu ânus apertado. Delícia! Abaixei meu quadril. Nossos clitóris roçavam-se! Gemíamos. Pedro ofereceu-nos seu membro viril. Eu dei uma chupada e Vivi o abocanhou. Eu passava minhas mãos na bunda de Pedro e via minha cunhada chupando a cabeça do seu pau. Senti um pouco de ciúmes, mas deixei rolar!

Deitei-me sob o bumbum de Pedro, que estava de joelhos sobre a cama. Lambi suas bolas, seu ânus e sentia a todo instante os enormes seios de Vivi roçando-me a testa. Pedro gemia... Quase gozou dentro da boca dela!

Ele deitou-se na cama e Vivi ficou de quatro. Voltou a abocanhar o pirulito dele. Agachei-me sobre o rosto de Pedro. Sentia sua boca sugando-me o clitóris. Sua língua percorria toda minha boceta. Entrava-me na vagina. Lambia-me as paredes! Gozei! Meu corpo queimava. Eu apertava meus seios e sentia-os pesados. Os mamilos duros! Eu mexia o quadril esfregando minha vagina na boca dele. Hum... Sua barba por fazer pinicava-me! Sentia meu corpo inchado. Minha boca seca. As minhas contrações eram intensas!

Levantei-me. Tinha a sensação de ter uma poça de água no meio de minhas pernas! Olhei-a chupando-o. Parecia uma cadelinha no cio! Seus seios balançavam e seus cabelos tocavam a todo instante a barriga e as coxas de Pedro. Fiquei em pé, na cama e de pernas abertas sobre os dois. Fui descendo meu quadril e afastando a boca gulosa de Vivi que não queria largar o pau que chupava. Agachei-me. Meus lábios da vagina abraçaram o corpo do pênis de Pedro. Esfreguei-me bastante! Gemia muito. Ajeitei-o com minha mão e deixei-me invadir. Senti aquele membro grosso e gostoso penetrando-me. Empinei minha bunda. Cavalguei-o! Vivi abraçou-me por trás e eu sentia seus seios roçando-me a bunda. Beijei meu marido. Gozei!

Vivi beijou-nos a boca. Nossas línguas roçavam-se sem parar. Cabelos compridos caídos sobre o lençol. Marcas de batom pelos nossos corpos suados. Vivi sentou-se sobre o rosto de Pedro. Ela estava na minha frente, com as pernas abertas. Chupei-a. Pedro chupou seu buraquinho! Sua pele estava quente e Vivi gemia sem parar. Gozamos juntas! Um cheiro gostoso de boceta e cu subia-me pelo nariz. Eu adoro os cheirinhos dela! Excitam-me por demais. Quase sem forças, Vivi olha-me e ordena:

- Cacau... Saia de cima do pau dele! Deixe-me sentar também!

Eu pensei... Que atrevida! Vontade de dar na cara dela! Senti ciúmes... Dos dois! Em seguida, ela beijou-me a boca. Eu sentia sua língua invadindo-me e suas mãos alisando-me o bumbum. Assim que me levantei, abocanhou-me a vagina. Chupou meu grelo até eu gozar na sua língua. Engoliu meu líquido! Pela expressão que fez, adorou! Atrevida! (risos)

Vivi abriu as pernas e deixou o pau de Pedro escorregar pra dentro. Gemeu e gozou. Seus olhos abriam e fechavam. Ela mexia em seu grelo enquanto seus seios balançavam. Seu leite materno escorreu sobre o corpo de Pedro. Lambemos! Vivi abaixou seu rosto e beijou-o. Empinou seu bumbum. Fiquei atrás dela olhando sua vagina suculenta engolir aquele cacete viril! Ela apertava-o... Parecia querer tirar o leite! Seus grandes lábios abraçavam o corpo do pênis. Lambi o ânus dela e parte do pau que a penetrava. Delícia! Tirei-o da vagina e enfiei na boca. Estava quente! Chupei-o. O sabor? Picante... Levemente salgado! Segurei na bunda dela e o introduzi na xana. Masturbei-me olhando-os. Gozei!

Vivi rebolava. Logo, Pedro inundou a boceta dela com sua porra quente. Beijaram-se. (morri de ciúmes dos dois) Assim que ela levantou-se, chupei-os. Eu estava louca! A vagina dela estava tão quente! Começou a escorrer esperma. O pênis, todo melecado, começava a amolecer. Beijei-a e depois Pedro. Minha garganta ficou ardida!

Nossos corpos suados ainda estavam excitados. Troquei carícias com Vivi enquanto Pedro desmaiou ao meu lado! (risos)

Vivi tomou um banho e foi para seu quarto cuidar de sua cria, levando o sêmen de Pedro dentro dela!

Passamos a recebê-la três vezes por semana em nosso quarto. Eu sempre dava um jeitinho de ficar com ela só pra mim depois de meu marido saciar sua fome! Vivi mostrou-se uma mulher insaciável, manhosa, terna, meiga e muito carinhosa conosco.

Dois meses depois de completar 28 anos de idade, Vivi engravidou. Presente de aniversário atrasado. Agora, passaria a ser Vivi... Grávida e insaciável.

[Continua no conto “Vivi em nossa vida íntima”]

A parte inicial deste está em “Presente de aniversário”.

Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

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