Arthur recebeu a visita da sua única filha, um tanto quanto desconcertado. Por ocasião da morte de sua mulher, Marina acompanhou a tia para o Mato Grosso. Concordou, é claro, pois como cuidaria de uma filha de apenas doze anos, tendo que trabalhar como representante de um laboratório de remédios?
Mas o que mais o magoara foi o silêncio de Marina. Nem uma carta, telefonema, nada. Só tinha alguma notícia dela através da tia, que vez ou outra telefonava pedindo dinheiro, além da mesada combinada. Não ficou sabendo sequer do seu casamento.
“O que deu errado com a sua vida Marina? Por que me aparece agora depois de quase quinze anos de silêncio?”.
“A história é um pouco comprida pai, mas pode ser resumida da seguinte forma: casamento desfeito e ainda bem que sem filhos; atritos com os tios; vontade de retomar os estudos; de refazer a viva”.
“Não é egoísmo da sua parte invadir a minha vida agora, depois que as coisas não deram certo? Nem quis saber se eu estava vivo ou morto? O que fiz para merecer tanta indiferença?”.
“Não fez nada de mais pai... mas as suas constantes ausências em viagens de negócios fizeram do senhor um estranho para mim... a morte da minha mãe foi um grande vazio na minha vida. Hoje eu sei que precisamos um do outro”.
Marina recostou a cabeça no ombro do pai e lágrimas rolaram dos seus olhos. Arthur podia agora ver aquela menina magricela e indefesa do passado. Acolhendo-a nos braços, beijou-lhe a testa.
“Tudo bem Marina. O seu quarto nunca foi ocupado, pois sempre esperei por este dia. Você vai encontrar os mesmos móveis que deixou. Pode arrumá-lo ao seu gosto. Eu ajudo”.
Marina se tornara uma linda mulher: cabelos castanhos acobreados desciam até aos ombros emoldurando um lindo rosto, que fazia lembrar a sua mãe; trajava-se com blusa branca de manga três quartos e com saia cinza pregueada; o talhe discreto da roupa não escondia as suas belas formas de mulher; coxas roliças, um belo par seios, anca bem feita e barriga lisa completavam um delicioso conjunto.
Arthur não viajava mais a serviço, desempenhava uma função burocrática. Assim podia dedicar agora mais atenção para Marina, o que fora impossível.
Ela tinha uma inteligência muito viva, ajudava o pai nos seus afazeres e nas tarefas domésticas. Por vezes assistiam à televisão, recostados ao sofá e não demorou muito para que ela se sentisse à vontade para aninhar-se no seu colo. Ele gostava de sentir o seu cheiro e a maciez do seu corpo. Nestas ocasiões ele afagava os seus cabelos e suspirava dizendo: “Ainda bem que você voltou”.
Uma noite Arthur passou em frente da porta entreaberta do quarto da filha e, ao escutar o seu ressonar, entrou.
Marina estava com uma perna encolhida e outra esticada para fora da colcha, deixando aparecer os fundilhos da calcinha que estampava os lábios da buceta. Quis puxar a colcha, mas acabou por sentar-se na borda da cama e levar o nariz até as proximidades do fundilho da calcinha. Sentiu o aroma almiscarado bem próprio das bucetas, mesmo recém lavadas. Aquilo mexeu com alguma coisa dentro dele.
Sentiu o seu pau enrijecendo. “Que espécie de pervertido você é? Sua própria filha?”, pensou. Saiu do quarto e foi dormir. Teve uma noite agitada por tremores e sobressaltos, mas rendeu-se à evidência de que desejava a filha como mulher.
Naquela manhã de sábado, encontrou Marina na cozinha, preparando o desjejum. Ela estava vestida com saia jeans e blusa de malha de algodão estampado, que ressaltava o contorno dos belos seios. Sorriu para a filha:
“Você acordou mais cedo hoje, querida? Dormiu bem?”.
“Dormi bem pai, até sonhei. Uns sonhos bem estranhos”.
“Como assim estranhos?”.
“Sonhei com a minha mãe. Ela aparentava ter a minha idade e parecia muito feliz. Ela disse que queria que eu cuidasse muito bem de você”.
Arthur gostou daquele “cuidar bem” e do inusitado “você”. Percorreu o olhar pelo corpo da filha, enquanto esta preparava a mesa do café: sua bunda, coxa e seios. “Tenho quase certeza que ela me quer como homem”. Pensou.
Naquela noite pai e filha assistiam à televisão. Marina, aninhada no colo do pai, recostava-se ao seu peito. Era um momento de puro enlevo entre pai e filha. Arthur afagava os cabelos da filha que mantinha os olhos semicerrados, olhando ser ver a televisão.
“Pai... você pode me fazer uma massagem relaxante?”
“Claro filha. Você tem creme hidratante?”
Ela retirou a blusa, deitou-se de bruços no sofá e abriu o fecho do sutiã, liberando as alças. A saia jeans curta, naquela posição, deixava à mostra o belo par de coxas bronzeadas. Arthur iniciou massagem pelas costas da filha, sentado ao seu lado. Suas mãos deslizavam pelo dorso até às curvas dos seios.
Marina suspirou. “Pai, massageie as minhas coxas também, por favor”.
Arthur passou mais creme nas mãos e passou a massagear as coxas. As palmas das mãos saiam das panturrilhas e subiam vigorosamente até ao alto das coxas. Seus dedos por vezes avançavam pelas curvas da bunda, fazendo os polegares encostarem-se aos fundilhos da calcinha.
Arthur sentiu que não podia controlar a sua ereção. Os seus dedos avançaram mais até tocarem os lábios da buceta da filha sobre a calcinha. Marina começou a gemer baixinho e virou-se de frente. O sutiã escorregou de lado e os seios ficaram expostos. Os mamilos estavam enrijecidos, junto com as auréolas e formavam bicos rosados, apontando para o alto.
Arthur não mais resistindo, passou a sugar os seios da filha. Acabou por despi-la e levou os dedos da mão direita para a racha da buceta, enquanto voltava a sugar os seios. Marina gemia soltando sonoros “Ohoooos” e “Shhhhhhhhs”. Sua boca procurou avidamente a boca do pai, insinuando a sua língua por entre os seus lábios.
Arthur levantou a bunda da filha, apoiou em uma almofada e, abrindo as suas pernas, vislumbrou a buceta já sua conhecida da época em que lhe trocava as fraldas dela. Os lábios agora eram mais gordos e, entre eles, escorriam babas de tesão. Cheirou profundamente a buceta da filha, começou a lamber a racha, afundando a língua na vagina e sugando os seus abundantes sucos.
Marina gritou: “GOSTOOOOOOOOOOOOSO!”.
Arthur levantou-se e abaixou a calça junto com a cueca. Marina empurrou o pai para o sofá e depois de soltar bastante saliva no seu pau, passou a chupá-lo com a maestria e vontade próprias de quem já tinha experiência de casada.
Arthur posicionou de novo a filha no sofá, abriu as suas coxas e atolou o pau com vontade até ao fundo.
“Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... PAI COMO VOCÊ É GOSTOSO!... ME FODE FUNDO... CASTIGA ESTA SUA FILHA MALVADA... CASTIIIIIGA!”.
Arthur meteu na filha, procurando os cantos das paredes da buceta até que a sentiu se contraindo. O corpo de Marina entrou em fortes espasmos pelos orgasmos múltiplos. Quando percebeu que não podia segurar mais, retirou o pau e soltou jorros de porra, pelos seios e rosto da filha.
Abraçado à Marina, Arthur afagou os seus cabelos e lhe deu ternos beijos na boca.
“Arrependida?”.
“Não sei por quê. Fiz sexo com o homem que mais amo. O fato de você ser o meu pai é agora um mero detalhe”.
Arthur deu um novo sentido às suas vidas. Venderam a velha casa, compraram um apartamento em outro bairro e passaram a viver uma nova fase venturosa, como marido e mulher.