Éramos cinco mulheres casadas na faixa de 30 e poucos anos, e morávamos no mesmo edifício. Diariamente nos encontrávamos duas ou três vezes no hall de entrada do prédio onde conversávamos coisas banais. Certa vez uma das cinco mulheres começou a nos falar de certas experiências sexuais que tivera com seu marido. Experiências essas que aguçou os instintos sexuais de todas, que insistiam em saber detalhes. Ligia, o nome dela, começou a nos dizer que fora com seu marido numa casa que pensara ser uma casa de danças, mas na verdade era uma casa de sexo explícito onde certos casais trocavam de parceiros e parceiras. A experiência, segundo Ligia, foi alucinante, e desde então pensavam em conseguir parceiros para prosseguir e dar continuidade as brincadeiras que lá fizeram com o pleno consentimento mútuo.
Ora! As demais mulheres, Cristina, Rosa, Samira e Vitória ficaram entusiasmadas com a história de Ligia e cada uma, em suas conversas, assuntaram experiências de alcova que tiveram e ainda tem com seus maridos. Nos dias subseqüentes o assunto evoluía como gasolina atirada ao fogo. E lá pelas tantas deixaram de se reunir no hall do edifício para irem se reunir em seus próprios apartamentos, um dia num, outro dia noutro e assim por diante.
O assunto evoluiu e chegou aos maridos e se tornou fantasia na relação amorosa entre os casais.
As mulheres combinaram então se reunirem em casais, mas não todas juntas.
Na terça-feira Cristina, Ligia e Samira com seus maridos no apartamento de Ligia, cujo casal já tinha a experiência, mas ainda não sabiam como iniciar os demais. O consentimento de todas já existia, faltava entrosar os maridos.
Na quinta-feira foi a vez de Ligia, Rosa e Vitória. Ligia novamente pela experiência do casal.
Nada aconteceu de concreto, porém entre conversas e interação dos casais nos assuntos mais diversos iniciou-se uma desinibição, pois contava com a ajuda das mulheres e do casal de Ligia, que sutilmente exploravam os instintos da luxúria de cada um.
Após três meses estavam todos maduros e o casal de Ligia combinou com as demais que seria bom fazer um convite para desfrutar uma noite no Swing Nigth, casa noturna de Porto Alegre, para comemorar o aniversário de seu marido. Todas ficaram entusiasmadas, porém faltava ainda convencer seus maridos após receberem o convite.
Incrivelmente todos aceitaram, sendo que não viam problemas, uma vez que seria uma ocasião impar para se divertirem. Mas homem tem cabeça diferente e pensa com a malícia de mostrar para sua mulher a sacanagem com a intenção de vê-la mais participativa na sua própria relação sexual com ela em casa. E isso realmente se confirmou posteriormente e a relação deles todos ficou mais solta e mais convincente. Tanto que às vezes retornavam ao Swing Nigth para uma alimentar suas fantasias. E até aquela data não houve trocas de casais como ansiava Ligia e as demais seu grupo de mulheres.
Dois meses depois Ligia e seu marido prepararam uma festinha em seu apartamento, cuja sala estava iluminada com luzes de diversas nuances que, debaixo para cima lambiam a parede até o teto fazendo um ambiente extremamente colorido na penumbra. Os casais amigos foram convidados e foi-lhes servido um coquetel com champanhe, uísque e diversos salgadinhos.
Após uma hora de conversas picantes e de sorverem alguma bebida Ligia juntamente com seu marido tomou a iniciativa de dançarem com outros pares ao som de uma música ambiental insinuante. Na medida em que os pares se trocavam dançando o clima de luxúria foi se estabelendo e Ligia e seu marido fizeram brincadeiras que obrigavam todos a interagirem a se excitarem cada vez mais. Os risos e as gozações ampliaram-se de tal forma que sem sentirem estavam brincando de tirar peças de roupas conforme a carta mais alta retirada pelos pares.
Nesse clima alguns homens batiam carinhosamente nas bundas desnudas das mulheres que não eram as deles. O marido de Ligia tirou Vitória para dançar e pelados de rostos colados, com membro entre as coxas dançaram. Ligia pegou o marido de Rosa e pelados deitaram-se num sofá grande num canto sob penumbra intensa. Cristina e Samira abraçaram-se com seus maridos trocados e deitaram no tapete da sala. Era indescritível o que se via e o clima era puro sexo. Gritinhos, sussurros e gemidos se ouviam dos casais e assim entraram na madrugada até por volta das 5 horas, quando os primeiros resolveram se retirar para se recolherem.
Daí por diante as festinhas se sucederam ora na casa de um, ou de outro. Certa vez alugaram duas suítes com portas conjugadas de um hotel e fizeram juntos a troca de parceiros.