No conto anterior, eu descrevi a emoção que senti, ao ser possuída por outro homem, na frente do meu homem.
Agora, eu vou contar, como foi que realizamos –parte- de uma das minhas muitas fantasias.
Eu já havia comprado um consolo (prótese, de mais ou menos 14 CM) com cinto. Era pequena e não muito grossa. O intuito era sentir todo o prazer do mundo, não romper o cólon.
Já havíamos usado em outra ocasião. (Muito boa, por sinal. Eu de quatro, e ele me penetrando na bucetinha com o cinto no cuzinho e vice-versa- Gozamos como loucos).
Enfim... Eu queria realizar o meu desejo: resolvemos brincar de inversão de papéis, que eu planejei tudo muito bem.
Já no quarto do hotel, um quarto grande, com uma pequena cozinha e um banheiro com hidro, coloquei uma camisa branca, calça preta, sapato baixo, passei gel no cabelo e o prendi para trás, um bigode falso, boxer, o consolo por baixo da roupa (com dificuldade, claro) e estava pronta.
Ele colocou minhas roupas: camisolinha de seda de oncinha, um fio dental vermelho minúsculo, um sapato de salto. Foi então que decidi maquiá-lo, pra ficar com cara de safad’a’. Batom vermelho, etc... Confesso, que quando o vi “montado” fiquei surpresa. Meu amor tinha um rosto lindo, e não estava diferente naquela hora. Estava com cara de puta de luxo. As roupas e a maquiagem eram de bom gosto, mesmo para aquela situação.
Combinamos, que nos comportaríamos de acordo com os nossos papéis naquela noite. E assim foi. O enredo era o seguinte: eu seria um cliente, a procura de uma noite quente. E ele seria a prostituta, cara e de luxo que faria tudo por dinheiro. Já incorporados aos personagens, fomos até a cozinha nos sentamos numa boa, comemos a comida, previamente pedida no hotel, com vinho tinto pra relaxar, conversamos como dois desconhecidos e eu acendi um charuto (sim, charuto). Ofereci a ele/ela, que recusou... Ficamos levemente embriagados. Fui até a sacada do quarto, a noite e no alto, ninguém perceberia. Foi quando ele chegou e me abraçou por trás, deu um beijo na minha nuca, perguntou quando queria começar, porque “cobrava por hora”. Me virei sem pressa, e dei um beijo naquela desconhecida. Beijando vagarosamente, até ouvir um gemidinho fino, baixinho e sincero. Passei a mão, por dentro da camisola até encontrar seus mamilos. Passei a língua em um a mão no outro, caí de boca, enquanto ele gemia. Mamei muito naqueles peitinhos. Beijava a boca, e via aquela carinha linda, me olhando com desejo e curiosidade. Perguntei a ele, se queria que eu chupasse a sua “bucetinha”, ela me respondeu que sim. Caí de boca, no meu velho conhecido, com muuuuita saliva, bem babado e devagar. Eu o virei de lado, e aos poucos, fui abrindo o bumbum dele. E vi, aquela florzinha. Que visão! Rosadinho e apertadinho. Dei umas mordidinhas nas pernas lindas e fortes dele, e no bumbum, me aproximando devagar. Me acabei no beijo grego. Sei bem, o quanto é delicioso, então caprichei no beijo de língua naquele botão, meu, só meu. Ele gemia de prazer... Babava no cuzinho, e enfiava a língua tão fundo quanto podia. Ele pedia mais, e eu atendia. Depois pedi que ele ficasse de quatro pra mim, e fui prontamente atendida. De quatro, pude ver melhor ainda, porque ele abria o bumbum. Introduzi um dedo, ele pedia pra parar, mas eu fui boazinha, foi com carinho. Queria como um homem, merecer aquele presente. Depois consegui outro dedo, beeeem devagar. Ele gemia de dor e prazer, e era uma delicia ouvi-lo. Massageava a próstata, com o “fuck finger” inclinado, dizia o quanto era lindo, apertadinho, e que eu o desvirginaria naquela noite. Coloquei a outra mão no pênis pendurado e duro e comecei a masturbá-lo, então ele rebolava na minha mão, sentia tanto prazer quanto ele, fiquei nos movimentos de vai e vem, tirava o dedo e via que estava levemente arrombadinho e o lambia de novo, com a língua ainda mais fundo. Quando percebi que ele estava prestes a gozar, me deitei por baixo, enfiei um dedo de novo, e o chupei como nunca, gemendo e mamando naquele pau, duro feito rocha, então senti aquele leitinho tão fundo, como nunca havia sentido antes, mais gostoso que nunca. Ele gritava, como uma mulher e urrava como um animal, e eu em êxtase. Dei um beijo naquela boca com batom. Me sentei na cama, encostada na parede e pedi a ele que chupasse “meu pau” ele ficou de quatro e levou até a boca, sem dó e engolia tudo gemendo, com a voz afeminada. Senti tanto prazer naquela cena, que parecia que o pau era meu de verdade. Tirei a camisola dele devagar, os sapatos, mas pedi que ele vestisse a calcinha de novo, eu queria só dar uma puxadinha de lado, me sentei mais na beira da cama, virei ele de costas pra mim, foi quando eu fiquei tão exitada, que estava perdendo o ar, ele começou a sentar no pau. Milímetro a milímetro, muito devagar, pra não machucá-lo... Ele hesitava, parecia que ia desistir, mas não... Ele agüentou. Eu arranhava suas costas de leve e quando vi, meu homem estava sentado naquela pica falsa, que eu desejei que fosse minha de verdade e logo depois, ele estava sentindo prazer... Sentia seu pau crescendo, ouvia-o gemendo, e eu sem acreditar que estava realizando minha fantasia. Ele começou a bombar com mais velocidade, e gemer igual a mim. Era demais. Foi quando eu pedi que ele se virasse de frente. E ele sem medo obedeceu, sentou no meu colo, e começou a cavalgar, rebolando nas minhas pernas e ficando louco, e rebolava cada vez mais. Eu perguntei se ele estava gostando, e ele respondeu, com uma voz rouca que estava amando. Me pedia: - mais, mais fundo, mais forte, mais duro... –Vai me come, seu tarado! Fode meu cuzinho, que ele é só seu. Fode mais. Pede, que eu te dou. Tô amando ser sua putinha. Eu sou sua cadelinha. Vai seu tarado, me fode bem fundo, me rasga inteiro... Fode, fode, fode!!! E gozou, na minha barriga e pernas. Me melou toda, mas se abaixou e bebeu tudo, me deixou limpa de novo... Me chupava com uma cara perversa, que me deixava louca. Foi perfeito. Mas eu queria mais. E parti por ataque em seguida...(afinal, não ia amolecer mesmo!). Mas ele ficou, me olhando nos olhos e dizendo que só faria aquilo comigo, mas que tinha que confessar, que era bom (todo mundo sabe, que a próstata é sensível, e proporciona orgasmos intensos, assim com o ponto G na mulher).
Recomeçamos a nos tocar, pouco depois. Eu o coloquei de quatro, e quando abri sua bundona gostosa, e então fui com mais força. Ajeitei na porta e entrei com tudo. Ele soltou um gemido fundo, mas cedeu aquele prazer. Já comecei batendo forte, passava a mão pelas nádegas, nas costas e no pau. Pedi, que ele gemesse igual a uma putinha, e que rebolasse se estivesse com tesão, puxava seus cabelos e dizia que seu cuzinho era lindo e gostoso, que eu era seu macho e ele minha cadelinha no cio. Ele gemia igual a uma puta louca. Rebolava cada vez mais; me pedia pra não parar. –Vai meu macho, na pára. Fode mais. Fode esse cuzinho apertadinho. Me fode que eu tô amando dar pra você, mais forte, acaba comigo, abusa de mim. Estranhamente EU comecei a sentir o orgasmo chegando pra mim, e acabei gozando antes dele, só com os estímulos visuais e auditivos. Sentia minha buceta se contraindo, e eletricidade percorrendo meu corpo, enquanto me curvava pra trás, mas eu não poderia diminuir o ritmo. Bombando forte ele gozou de novo, no lençol com a cara no travesseiro, e eu não perdi tempo, corri, e limpei tudo, com a boca arrancando mais suspiros de prazer.
Depois disso, ainda transamos umas duas vezes naquela noite. Fora dos personagens. Ele sendo o MEU homem, como de costume, e foi ótimo, ficamos ainda mais cúmplices e desinibidos. Sabíamos quanta sorte tínhamos em ter um ao outro e aquele amor sem limites. Entrega total.
Pra não restar dúvidas de que a noite valeu a pena, ele me deu um beijo e me disse: Você não sabe o quanto te gosto menina. Meu amor por você não cabe em mim.
Amamos a experiência. Dominar um homem, que me domina sempre, é incrível. Trocamos de papéis outras vezes, mas o mais gostoso estava por vir. Contarei no próximo conto.
Abçs.