O vidro elétrico do meu carro deu problema, o carro estava na autorizada e eu precisava nesse dia, fazer uso do transporte coletivo.
Moro em frente a praia, foi uma boa ideia esperar o ônibus, sentir a brisa, ver o azul piscina do mar, tudo que está em minha frente todos os dias e não vejo, enquanto turistas dos mais longes países e cidades vem para desfrutar, a custa de fortunas, hora em espécie, hora em suaves e eternas prestações. E eu tenho tudo isso, sem sair de casa, não contemplo. Minha divagação foi interrompida pelo ônibus. Passo pela roleta e sento-me em um dos últimos acentos. Na parada seguinte entra um moço de bermuda, camiseta molhada, não sei se do mar ou de suor, moreno, sarado e senta-se ao meu lado. Estou de saia, uma saia preta, uns 13cm acima do joelho, que contrasta com minha pele pálida, exageradamente branca. No balançar do carro, sinto a perna dele esfregar na minha, involuntariamente. Seu braço também toca o meu. Não recuo, permito o roçar das peles. Minha vontade é de cruzar minha perna na dele, e durante esse chacoalhar, nem o olho no rosto, não tenho coragem. Não sei se ele percebe que estou gostando, mas percebo que ele está. Ele pressiona minha perna, não resisto, colo minha perna na dele, sem deixar que o contato se desfaça. Por debaixo dos óculos escuros, olho para a mão dele, tocando o pau por cima da bermuda, massageando-o. Alguns segundos e ele se levanta, acho que vai descer, não sei se por compromisso, ou se para em algum lugar extravasar seu gozo. Levanto também, por impulso. Duas pessoas rapidamente ocupam nossos lugares, o ônibus está exageradamente cheio, se levanto o pé, não acho onde pisar, tudo muito apertado, minhas mãos só alcançam os ferros de apoio em minha frente, tento me equilibrar, minha pequena bolsa tende a cair, mas enrolo sua alça em minha mão, enquanto o ônibus para e todos são projetados para frente, um encostando nos outros, buscando equilibrio, mantendo-se em pé. Percebo que meu perseguidor não desceu. Ele está exatamente atrás de mim, pressionando-me contra a haste de ferro a qual me seguro. Seu pau duro investe contra minha bunda, eu a empino, jogo-a para trás, ele se segura na mesma haste de ferro, envolvendo-me com seus braços ao redor de minha cintura. Estou ficando louca, quero ser penetrada. Ele encosta o rosto em meu pescoço, me beija discretamente, roça a barba em minha pele, não resisto, solto uma mão e a passo em minha bunda, tocando o pau dele, desço o ziper e volto com minha mão, segurando novamente na haste para não cair. Ninguém percebe nossas intenções, estão todos muito preocupados em pegar algum lugar que vague, em manter-se em pé ou descer no ponto certo. Discretamente ele põe o pau para fora, e sinto com mais intensidade sua virilidade contra minha bunda, ele aperta minhas coxas, levanta minha saia como que por acidente, puxa minha calcinha para o lado e tocando-me com o dedo me pega toda molhadinha, toca-me na borda, e sem mais cerimonias, dirige a cabeça do seu pênis contra minha fenda. O salto que uso me ajuda e empino-me mais, ergo o bumbum, e ele me penetra completamente. Sinto seu caralho me fodendo lentamente, mais profundamente a cada curva que o ônibus faz, a cada freio, a cada arranque. "Eu vou gozar na sua calcinha!" Sussurrou-me no ouvido. Sinto o pau dele escorregar para fora de mim, prendo-o entre minhas coxas, e com o caralho dele sob meu períneo, sinto seu leite quente inundar minha calcinha e sujar minhas coxas. Devagar, ele jorrava o restante da porra que faltava, lentamente entre minhas pernas. Sinto ele retira o cacete molhado de dentro da minha saia e me deixar, descendo na parada mais próxima. Foi um cara gentil. Se preocupou em gozar fora e em me deixar a vontade, de modo que eu pudesse esperar o ônibus retornar ao ponto onde o apanhei e retornar para casa, onde eu poderia me lavar e sair novamente, para quem sabe, mais uma aventura do acaso.