Chegamos enfim.
Descarregamos a mercadoria em Camaçari e seguimos até a cidade onde vivia a irmã de seu Arlindo. Depois do boquete no caminhão, nada mais havia ocorrido. Sempre esperando que algo acontecesse, meu pau não baixava (pau de moleque é foda, levanta pra qualquer coisa).
Fomos recebidos pela dona Creuza, a irmã dele. Era uma senhora gordinha e simpática, de uns 55 anos, cabelos ainda escuros longos e um rabo de outro mundo. Nos esperava vestida de shortinho e camiseta, como se fosse uma menina. Me abraçou como se me conhecesse desde sempre. Com ela estava o Renan, seu filho de 16 anos, parecido comigo. Ela tinha ainda duas filhas casadas, que moravam em outras cidades.
Chegamos já no fim da tarde, e saímos para tomar uma cerveja. Renan foi junto e logo ficamos amigões. Voltamos para jantar e o clima era totalmente de família. Cansado da longa viagem, pedi licença para ir dormir. Arrumaram uma cama no quarto do Renan e, depois de um bom banho, caí no sono.
De madrugada, acordei com uma baita sede. Levantei e fui até a cozinha beber água. Estava nessa quando ouvi barulhos vindo de uma edícula colada a cozinha. Curioso, resolvi ver o que era. A porta tava fechada, mas tinha uma janela...
Não acreditei.
Seu Arlindo tava mandando pau na dona Creuza. Vi isso assim que acostumei com a falta de claridade. Ele tava deitado por trás dela, e ela com a perna erguida, de ladinho. Ela tinha a maior buceta que já vi, até hoje
"Mete, maninho, mete na sua mana gostosa."
Eu vi aquela pica que eu já conhecia entrando e saindo daquela floresta (ela não se depilava). Porra, ele tava comendo a própria irmã, não perdoava nada. Ficou nisso um bom tempo e depois meteu ela de quatro, que segurou na cabeceira da cama e fazia um barulhão indo e voltando. Comecei a segurar meu pau.
"Vai maninho, fode, fode meu bucetão..."
Seu Arlindo guinchou, gemeu e deu uma metida funda e os dois berraram que nem uns loucos, sem medo de que alguém ouvisse. Depois eles se abraçaram e ficaram se beijando.
Saí dali e voltei pro quarto. A barriga até doía com o pau duro, que eu fiquei alisando. Deitei na minha cama e levei um susto quando o Renan falou:
"Viu tio Arlindo com mainha, não foi?"
Não respondi. Ele continuou falando.
"A primeira vez que eu vi, deu raiva, mas deu muito tesão. Aí pensei : antes o tio que qualquer vagabundo da rua."
Ele tinha lá sua razão. Acendeu uma lâmpada da cabeceira da cama e me viu com pau na mão. Olhou aquilo coma atenção e começou a mexer no dele.
"Me dá tesão só de pensar..." E começou a bater uma. O pau dele cresceu e ficou maior que o meu. Era grande. Com mais tesão ainda, fechei os olhos e me concentrei. Nisso, senti uma mão na minha barriga. Era Renan, acariciando de leve. Continuei com o pau na mão e ele cobriu com a dela, me ajudando a punhetar. Parei e ficquei balançando a benga para chamá-lo. Ele abocanhou com gosto e fez um puta boquete, subindo, descendo, engolindo até a garganta e segurando lá. Não demorou muito e gozei, com ele engolindo tudo. Ainda meio mole, ele começou a acariciar entre minhas pernas, pegou no saco com carinho e ficou alisando. ainda tava dando choque, mas o pau começou a subir de novo. Ele começou a forçar entre as minhas pernas e começou a acariciar entre o saco e o cu. Ele montou sobre mim e deixou seu pau na minha cara. Abocanhei e ficamos num 69 delicioso. Ele começou a querer por o dedo no mu cuzinho. Fiquei meio nervoso, mas o tesão era tanto que não resisti muito. Logo ele pos um dedo. pulei, mas ele pediu pra eu ter calma. Logo pos outro e quando vi, já tava deitado de bruços e ele em cima de mim, roçando o pau na minha bunda. Fiquei doido de tesão e abri as pernas. Ele passou cuspe no pau e começou a colocar a cabeça. Pediu pra eu ficar de quatro pra facilitar e encaixou. dei um pulo, mas ele me segurou pelos quadris e me deixou acostumar.Depois começou a forçar de novo. Ardeu pra porra, mas ele me segurou pelos quadris e logo tava tudo dentro. Começou bombar meu cu e logo comecei a sentir aquele comichão na cabeça do pau junto com o ardor. Parecia que ele tava enfiando o pau detro do meu por trás. Adorei a sensação. Comecei a rebolar. "Isso, rebola neguinho, que bundão ce tem !!" e de repente, me segurou com mais força, deu um urro e lavou meu cu de porra. Gozou muito, tanto que escorreu pelas minhas pernas. Ele lambeu meu cuzinho e deixou limpo. Aí eu me virei e ele disse"Agora é a sua vez!". Me virei de frente e ele sentou no meu pau. Ficou subindo e descendo com gosto, gemendo e se punhetando. Ficou tão delicioso que acabei gozando de novo e ele também, lavando minha barriga de porra. Depois, deitamos e ficando brincando até de manhã.
Foram dias muito bons, que acabaram com meus preconceitos e mederam a visão que tenho hoje do sexo.
Até a próxima