Eis a carta deixada por minha esposa:
Mills, querido, você sempre teve a irritante mania de estar certo em suas previsões negativas. Acho que és um amaldiçoado.
Dessa vez, e mais uma vez, você acertou em cheio.
_Não gosto dessa história!
Você dizia, quando eu saia para dar minhas aulas.
_E essa saia? Não está muito curta?
Você dizia sobre minha roupa.
A saia não era curta, e você bem sabe, mas as aulas particulares de inglês que eu sempre dei, eram minha forma de ter meu próprio dinheiro. Dinheiro que você mesmo já usou, quando estava apertado, mas bem, não é bem esse o assunto...
Sabe o Alex, meu aluno de dezessete anos? Sim, o que você odeia, o playboy, como você o chama, pois a mãe dele paga aulas particulares para o rapaz que só quer saber de surfar?
Sim, ele me olhou de um jeito diferente ontem. Eu estava como sempre estou, saia social, e camisasem decote. Comportadíssima. Mas Mills, você sabe que minha bunda é grande, e que sou bronzeada, da cor do pecado. Eu sou gostosa. E falo sem falsa modéstia. Por isso me casei com um cara bonito como você. Pra ficar equivalente.
Bem, a verdade é que o Alex não estava prestando atenção na aula. Ele estava me olhando com um olhar de sede. Sede é a palavra certa. O rapaz está no auge da puberdade.
Ele me perguntou se eu nunca tive vontade de transar com um aluno.
Fiquei vermelha como um pimentão. Mas os olhos verdes dele esperando resposta, me convenceram a mentir, para que eu não parecesse uma Amélia.
_Algumas vezes, eu disse.
_E transou? Ele quis saber.
Demorei pra responder, mas eu não queria parecer uma puritana aos olhos daquele rapaz tão bonito.
_Algumas vezes. Respondi.
_Transaria comigo, Dona Amanda?
_Oras, Alex...
_Desculpe ser direto assim, é que eu sempre bato punhetas e mais punhetas pra senhora, e não custa nada tentar não é? Minha fantasia, meu desejo louco é comer seu cu, te arrombar...
Mills, eu não quero nem nunca quis te magoar, mas o seu nojo de sexo anal sempre foi um entrave em nossas vidas, eu sempre tive tanta vontade, tanta curiosidade...
Só sei dizer que em segundos eu já estava sem camisa e sem sutiã. Alex me beijava desesperadamente, me cheirava, me lambia. Eu passava as mãos em seu tórax bem definido, depilado, e me sentia a mulher mais doida do mundo! E eu estava quente, e sentia minha calcinha se molhar.
Ele puxou minha saia pra cima, meio desajeitado, mas confiante, e olhou admirado para minha miníscula calcinha preta. Ele fez com que eu ficasse de quatro no sofá, e apalpou minhas nádegas com desejo, e ele as separava, com uma certa violência, mas eu estava adorando! Então ele afastou minha calcinha para o lado, bem afastada, ele quase a arrebentou. Ele se curvou e cheirou meu cu, como se cheirasse um perfume, e deu um beijinho bem no meio. Eu quase chorei nessa hora Mills!
Ele me pediu uns instantes, disse que ia pegar algo,subiu as escadas correndo e voltou com um frasco de gel e um negócio que ele chamou de butt-plug, fazendo gracinha como nossas aulas de inglês.
Eu sorri e permancei de quatro, a boceta queimando de tesão. Olhei sobre meu ombro, e o vi lambuzando o butt-plug com o gel, e em seguida ele encostou a ponta daquele negócio no meu cu.
Senti um arrepio! Mills, meu cu estava piscando, e eu estava louca de prazer!
O brinquedo era pequeno, do tamanho e grossura de um dedo indicador, mas entrou em mim de um jeito tão gostoso, que senti minha boceta escorrer e molhar minhas coxas. E quando ele terminou de enfiar, meu cu se fechou, mastigando aquele negócio, e aí eu gozei! Gozei pelo cu Mills!
Alex livrou-se das calças, e deixou aquele negócio enterrado em mim. Ele veio e me ofereceu um pauzão bem duro, todo depilado. Eu chupei da mesma forma que uma criança chupa um pirulito. Passando a língua com calma, saboreando casa momento, cada contorno do pirulito.
Ele deixou que eu saboreasse a meu modo por alguns minutos, mas depois segurou minha cabeça, e me fez engolir todo o seu pau, chegando a cutucar minha garganta, e me causando ânsia, mas eu não reclamei, afinal, aquele pau em minha boca, e o butt-plug no meu cu me deixavam num estado de euforia que eu nunca havia provado.
Ele fodeu minha boca, de um jeito alucinado, e me fez babar.
Deixeu seu pau bem molhado, e ele puxou meus cabelos antes de ir conferir como estava a situação do butt-plug. Me senti humilhada, e estava feliz com isso.
_Isso está lindo, professora. Esse negócio no seu cu!
Ele cuspiu na palma de sua mão e deu um tapa de leve em minha boceta! Gemi como uma cadela. Como uma cadela, Mills! Então ele puxou o brinquedo bem devagar, e eu gozei de novo enquanto sentia aquela coisa saindo de dentro do meu cu, aquela coisa melada, fria e gostosa.
_Agora sim, o seu cuzinho está pronto, bem relaxado.
Era como se fosse minha primeira vez, mas não uma primeira vez nervosa, atrapalhada. Uma primeira vez deliciosa. Senti meu cu pronto para ser preenchido pela rola do rapagão surfista, o playboy, como você diz.
Ele não foi carinhoso, devo confessar, mas isso me deixou mais excitada ainda. Ele entrou sem dó, e só não me rasgou graças as maravilhas do butt-plug, que deixou meu cu pronto para ser fodido!
Eu sentia aquele pau entrando e saindo, enchendo e libertando meu cu, num vai e vem frenético, sem ritmo estável, pois Alex me dava estocadas vigorosas, e depois mexia devagar, e alternava nesses movimentos, sem lógica, somente a calor do momento, ele estava controlando seu gozo, ao mesmo tempo que fodia a bunda da professorinha, na sua mais louca fantasia, realizada da melhor forma possível. Mas Alex não é de ferro Mills, e ele gozou sem esperar, pois também estava entregue ao momento. Ele gozou muito, muito! E meteu mais um pouco antes de tirar o pau e causar uma meleca sem precedentes no meu rabo e no sofá. Ele caiu sobre mim, exausto, quente, e deixou seu pau encostado na minha bunda enquanto se recuperava. Ficamos alguns minutos ali, relaxando, e depois eu me arrumei e voltei pra casa.
Espero que você entenda, mas não peço que me perdoe, pois pra mim tanto faz. Agora eu já vejo um novo caminho para mim. Aulas de inglês, recheadas de sexo, e sexo anal, de preferência.
Vou ganhar mais, e me divertir mais.
Te adoro, e se precisar de mim, é só ligar.
Ass: Amanda