Me dei bem nos EUA

Um conto erótico de João Cammun
Categoria: Homossexual
Contém 1288 palavras
Data: 01/07/2011 15:52:12
Última revisão: 01/07/2011 15:56:31

Como sabem sou João Cammun, estou com 15 anos (quase 16), estou com 1,91 metros. Olhos castanho claro e cabelos castanho escuro. Pele bronzeada.

Eu estou de férias há duas semanas e como sempre vou a Maceió para passear. Fui para a praia, cinema, festas e casa de parentes.

Nessas férias eu ia para os EUA (ganhei a viagem de presente, porque entrei no IFAL). Meu passaporte, visto, despesas já estavam resolvidos, eu só tinha que ir as reuniões que a agência de viagens faz para ajudar o pessoal a entender os costumes e como falar e pedir coisas lá, mas como já falo inglês e já estudei os costumes americanos resolvi não ir para as reuniões. Azar meu.

No dia da viagem meus pais choraram (pais!), mas eu nem liguei estava muito feliz de ir ao exterior sozinho (finalmente), porque meus pais sempre iam em todas as viagens comigo.

Embarquei no avião com os guias e o resto do pessoal que também ia viajar, já imaginando o que eu iria aprontar junto com os gringos. Seriam muitas noites de sexo e prazer. Do meu lado, no avião, ficou uma garota muito gostosa, dei em cima dela durante o voo para São Paulo.

Quando embarcamos no outro avião, em São Paulo, um loirinho de olhos verdes sentou do meu lado, mas eu não senti tesão por ele, gosto de loiros, mas variar é bom.

Chegamos em NY, umas duas horas da madrugada, eu estava morto de cansado, não consegui dormir no avião. Fomos para o hotel onde ficaríamos por duas semanas.

Corri para meu quarto, dormi por aquela noite e por muitas mais.

No outro dia fui tomar café, nunca me acostumei com o café da manhã dos americanos, bacon, ovos, café (pelo menos), torrada de pão de forma, quem aguenta isso quase todo dia.

Mas o café ficou de lado quando eu vi um cara entrar no restaurante. Que cara lindo, olhos negros como uma noite sem lua e estrelas, cabelos que pareciam fios de ouro de tão loiros, pele branca como folha de papel, lábios sutilmente rosados, braços grossos, quase o tronco de uma árvore pequena e o principal, uma bunda enorme, empinada e redondinha. Naqueles dias eu tava afim de negros estrangeiros, mas sei lá, quando vi aquele cara senti minha pele queimar e minha pele só ia parar de queimar quando eu ficasse com aquele cara. Não parei de pensar no cara a manhã toda, aquele rosto, aquela pele, aqueles cabelos e aquela bunda. Fiquei rodando pelo hotel tentando encontrá-lo “Será que ele fala inglês?” pensei, porque só domino dois idiomas o inglês e o português, qualquer outro não sei falar.

Eu já tinha rodado o hotel umas 5 vezes e estava voltando para o meu quarto, triste porque ia ficar só na punheta naquele dia, mas quando eu estava quase em frente a porta do meu quarto eu vejo ele saindo de um quarto que estava a duas portas de distancia do meu. Ele estava com uma bermuda azul-escura, uma camiseta branca, uma toalha (que estava em seu ombro) branca e havaianas brancas. Lindo, Lindo!. Ele só podia estar indo para a piscina. Entrei no meu quarto, peguei uma toalha, bermuda, sunga, protetor, bronzeador e (Claro) meus óculos escuros.

Cheguei a piscina em um piscar de olhos, ele já estava na água, conversando com mais dois caras. Naquele instante eu percebi que eles estavam falando português. “Legal, fica muito mais fácil”.

Fiquei em uma mesa que estava bem de frente para ele, tirei minha roupa devagar, ele arregalou os olhos quando viu minhas coxas, que estão bem definidas. “Beleza, ele deve ser chegado na coisa” porque hétero nenhum se impressiona com coxa de homem, só que saber das coxas das mulheres alias, do que está entre elas.

Entrei na piscina e puxei logo conversa, com o grupo. Descobri que eles vieram na mesma excursão que eu, pena que não fui as reuniões. Conversamos muito e combinamos de ir a boate que havia no hotel. Ficamos realmente amigos, os quatro.

Mais tarde naquele dia, me arrumei e sai vestido para matar. Me encontrei com meus novos amigos. Bernardo é o loiro que por quem estou louco. Raphael é um moreninho que também não se pode jogar fora e tinha o Lúcio um morenão, mais alto que eu e todo musculoso, não sou muito chegado a músculos super desenvolvidos, prefiro os músculos de um vaqueiro, que são simplesmente bem definidos.

Chegamos na boate, catei logo uma grega, por sorte ela falava inglês, dançamos e nos beijamos tentei levá-la para um cantinho mais escuro da boate, longe dos lazers e luzes, mas ela não topou.

Meus amigos também não se deram bem, então ficamos bebendo, eu fiquei bebendo uma coisinha leve, com pouco álcool, já meus amigos abusaram das bebidas, beberam coisas com muito álcool, ficaram logo bêbados.

Lógico que sobrou para mim ter que levá-los para os quartos antes que algum dos guias aparecessem na boate, tínhamos ido escondidos para a boate.

Com segundas, terceiras, quartas e quintas intenções resolvi deixar Bernardo por último. Ele cantou músicas sem nexo durante todo o caminho da boate até o quarto dele, bêbado é a peste mesmo.

- Você é um amigão! – dizia ele agarrado ao meu pescoço – Me da um beijo – ele tentou virar minha cara, mas eu não podia beijar ele no meio do hotel.

Chegamos no quarto dele. Abri a porta, joguei ele na cama, liguei o chuveiro, mandei ele ir tomar banho, ele pediu ajuda para levantar da cama.

”Eita cachaça da porra!” pensei, segurei nos braços deles e o puxei ele veio com tudo e me beijou, fiquei até sem reação, tentei sair do beijo, por causa do susto, mas ele estava segurando minha cabeça, relaxei e comecei a curtir o beijo, como ele beijava bem, chupava minha língua, mordiscava meus lábios, fiquei de pau duro na hora, não fui o único.

Tiramos as roupas, fomos para o chuveiro, tomamos um delicioso banho juntos, não parávamos de nos beijar. Beijei o corpo dele todo.

Comecei a chupá-lo. Ele tinha um pauzão branco, com uma cabeçona rosada, estilo cogumelo. Não sou muito de chupar, prefiro ser chupado, mas quando vi aquele pau não resisti. Bernardo gemia alto, pedi para ele gemer mais baixo, porque as pessoas dos outros quartos podia escutar.

Parei. Ele queria que eu chupasse mais, mas eu disse que não era para ele gozar agora.

- Deixa eu chupar também – ele pediu

- Mas é claro, pode cair de boca – me encostei na parede.

Ele começou a me chupar, que boca era aquela, nem Sebastião me excitou tanto com uma chupada quanto ele. Desliguei o chuveiro. Fomos para a cama dele, tirei os lençóis brancos, onde ele ia dormir, para não melar. Começamos um 69. Quanto mais eu o chupava mais e ele me chupava e vice-versa. Gozamos quase ao mesmo tempo. A gala dele não era tão amarga (kkk). Bebi toda a gala dele e ele a minha. Ficamos nos beijando por quase uma hora.

-Deixa eu te comer, e depois me come – ele fez uma cara de cachorro pidão.

Mas eu estava muito cansado, me despedi com mais alguns beijinhos e disse que voltava no outro dia alias, mais tarde daquele dia, porque eram quase três horas da madrugada.

Ele foi até a porta e me beijou do lado de fora. “Filho da puta” alguém podia ter visto, mas o corredor estava vazio, ainda bem.

Fui para meu quarto duas portas antes da do quarto dele. Entrei eu estava animado, cansado, feliz, nervoso e excitado, tudo ao mesmo tempo.

Me deitei na cama com a roupa que eu estava e apaguei.

Naquele mesmo dia...

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