Como mulher, embora jovem, compreendi a situação vivida pela mamãe. Qualquer mulher casada que se sentisse rejeitada pelo marido seria presa fácil para um homem sedutor. Só que no caso do tio Valerio era mamãe quem vivia atrás dele. Aliás, desde o início titio falou pra mamãe que achava ela legal e gostosa, mas que não sentia nada além disso, e mesmo assim ela se entregou ainda jovem pra ele. Mamãe já estava com 35 anos e desde os 15 era amante-putinha dele. Ninguém jamais suspeitou deles. Do mesmo modo que titio agia comigo ele agia com mamãe, não levantando suspeita de sua conduta conosco. Passei a ver titio com outros olhos. Olhava pra ele e ficava imaginando aquele homem comendo a mamãe de tudo que era jeito. Meio a contragosto mamãe foi convencida a me deixar ver as transas deles escondida. Quase que semanalmente tinha minha seção de sexo prive. Mamãe insistia para que eles somente transassem na sala (onde eu ficava escondida atrás da grossa cortina), e dali tinha uma posição privilegiada da transa. Dava pra ver nitidamente sua pica e a xoxota depilada dela. Descobrir que ela mantinha-se depilada por imposição dele. Aliás, por imposição dele ela se portava como uma verdadeira prostituta barata. Engolia porra, dava o cu e a buceta com violência, recebia tapas pelo corpo, puxadas de cabelos, cuspes na cara, xingamentos dos mais variados nomes, e pra meu espanto, mijada no rosto e copo. Nunca pensei que uma mulher poderia se sujeitar a esse tipo de tratamento. Pior é que mamãe não só se sujeitava como gostava. Em minhas diárias siriricas sempre me imaginava fazendo exatamente o que mamãe fazia com ele, servindo-o como sua puta particular. Decidi que daria pra ele. Já que mamãe podia dar pro cunhado casado, irmão do seu marido, porque a sobrinha não poderia dar pro seu tio preferido? Fui aos poucos me reaproximando dele. Sempre ficava agarrada nele e dava-lhe beijos perto da boca, e quando nos encontrávamos sozinhos, sentava em seu colo e envolvia seus braços ao redor dos meus seios. Lógico que tio Valerio percebeu minha mudança de comportamento e logo entrou no clima de sedução. Porém era tudo muito discreto, e embora ele suspeitasse que a sobrinha dele estava querendo dar, ele não tinha certeza e se mostrava um pouco reticente. Decidi ser mais direta e liguei pra ela perguntando se ele poderia comprar uma lingerie pra mim. Ele até ficou mudo quando ouviu meu pedido, mas se saiu como um verdadeiro safado quando disse que seria um prazer, mas que eu deveria ir junto e escolher o modelo que mais gostasse. Marcamos no shopping, e quando ele me viu vestida numa minissaia de um palmo de comprimento, um top que revelava os bicos dos seios quase babou de empolgação. Aliás, quase todos os homens babaram ao me ver, principalmente os mais velhos. Na frente de uma sedenta platéia, abracei e dei um selinho na boca do titio. Ele segurou firmemente minha mão e me tirou dali, temendo ser preso por pedofilia (rsrsr). Entramos numa loja de lingerie e mostrei pra ele alguns modelos que achava bonito e sexy. Fui experimentar e deixei propositadamente a cortina do provador um pouco aberta para que ele tivesse uma breve visão do corpo da sua futura putinha. Discretamente titio viu de relance sua sobrinha seminua dentro do provador. Disse que havia gostado de três modelos, tendo titio mandado a vendedora embrulhar. Saímos da loja e entramos num restaurante mais reservado, onde o titio pediu pra ver as lingeries que eu havia escolhido. Ao abrir a sacola e constatar que somente havia dois modelos, olhou pra mim com cara de “cadê a outra?”, momento em que dei uma leve risada e disse que estava usando. Ele então perguntou onde eu havia colocado a calcinha que estava usando, e novamente rindo respondi que havia ido ao shopping sem calcinha e sutiã. Acho que titio gozou na cueca ao ouvir aquilo de uma adolescente de apenas 16 anos, e que por sinal era sobrinha dele. Perguntei se ele queria ver como a lingerie havia ficado em meu corpo, já me levantando e me dirigindo pro local onde ficava os banheiros. Titio veio logo em seguida e abrindo um pouco a porta do banheiro feminino me viu somente com uma sexy e pequena calcinha e sutiã vermelhas. Num gesto impensado ele entrou no banheiro e foi me empurrando pra dentro de um reservado, já enfiando a língua dentro da minha boca. Correspondi aos intensos beijos apertando sua pica totalmente dura dentro da calça. Sentei na tampa do vaso, abri sua calça, e pela primeira vez na vida segurei numa verdadeira pica masculina. Meio afobado titio não me deu a oportunidade de melhor apreciar aquele falo e foi logo encostando o pau na minha boca. Tive que abrir a boca ao máximo para receber toda a cabeça já molhada com a secreção do pré-gozo. Passou a acariciar minha cabeça e em menos de dois minutos inundou minha garganta com uma densa e cremosa porra. Como fez mamãe, engoli tudo e continuei mamando até deixá-la limpa novamente. Ficamos estáticos quando ouvimos alguém entrar no reservado ao lado e logo depois o barulho do xixi caindo dentro do vaso. Titio pediu pra eu verificar se tinha outra mulher no banheiro e saiu rapidamente. Quando retornei titio já havia pagado a conta e disse que iríamos embora. (dickbh@hotmail.com)
SE MAMÃE PODE, POQUE EU NÃO POSSO 2
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 905 palavras
Data: 06/07/2011 16:57:10
Assuntos: Heterossexual
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