Sexo no banco traseiro do carro

Um conto erótico de C.A.T.
Categoria: Heterossexual
Contém 2539 palavras
Data: 06/07/2011 19:18:29
Assuntos: Amiga, Heterossexual

Naquela sexta-feira depois do dia de Corpos Livres, (ver relato em Meu Aniversário), cheguei em cima da hora no serviço. Ao contrário de outros dias, meu status no MSN ficou o dia todo em “ocupado”, assim como meu celular ficou desligado. Isto devido ao fato de que eu continuava a revirar pela cabeça a tentativa de analisar, o tesão que eu sentia e o sentimento de ser errado sentir tesão pela Bianca, a mulher do meu irmão, a minha cunhada. Outro motivo, era que na pressa de deixar a chave na porta do prédio, com o porteiro, para o pessoal que ia lavar meu carro e correr para pegar um ônibus, deixei o presente que recebi da Bianca no porta-luvas.

Claro que fiquei curioso todo o dia e só consegui saber do que se tratava, no final da tarde, quando voltei para casa. Também não queria ser perguntado se tinha gostado do presente, sem ter aberto o mesmo.

Erika falou comigo, da mesma maneira que sempre fazia, como se o dia anterior tivesse sido diferente. Fernanda chegou na minha mesa e aproveitando que não tinha ninguém por perto me disse:

- Adorei ter ficado com você e já estou com vontade de fazer tudo de novo. Não vamos esperar muito para repetir, está bem?

E voltou para o departamento dela, depois de “soprar” para mim, um beijo dado na ponta do indicador direito. Ela estava usando um batom bem vermelho.

Dentro do pacote existiam dois outros pacotes também embrulhados para presente. O maior era seguramente um DVD e tinha uma etiqueta: De André e Bianca. O menor tinha o tamanho de um cartão de crédito e a espessura de um bloco de notas e tinha escrito: De Bianca para Carlos Augusto. Tinha um presente apenas dela para mim. Fiquei sem saber o que pensar, sem saber qual abrir primeiro. A indecisão passou rápido e resolvi abrir o DVD. Era um show do Alan Parsons, ao vivo em Madrid, que não foi lançado no Brasil e era mais um importado para a minha coleção. Demorei mais para abrir o menor e acho que talvez exagerei nas minhas expectativas. Era uma pequena placa de aço com corrente também de aço. Um “dog tag” igual ao usado pelos “marines” para identificação. Três linhas escritas: B.F.F, Carlos Augusto e Bianca.

Fui imediatamente puxado para a realidade. Ela era a minha cunhada. Não importava o que eu sentia por ela (tesão ou paixão). Eu não queria que fosse assim, mas o meu relacionamento com ela já estava delimitado e definido. Ela tinha feito isto. B.F.F., Best Friends Forever, Melhores Amigos para Sempre.

Só fui notar o quanto eu tinha ficado deprimido, no domingo à noite, ainda com a mesma cueca da sexta-feira, depois de ter “matado” duas garrafas de Absolut e tudo que tinha de comer na geladeira, tendo assistido todos os DVD”s de bandas de rock balada. I”ll be over you do Toto, foi a música do final de semana. Quando fui tomar um banho e fazer a barba para o dia seguinte tomei a decisão de deixar a coisa rolar. Se o máximo que eu podia ser era amigo, que eu seria o melhor amigo do mundo, o mais carinhoso e cuidadoso

Na semana seguinte a vida continuou seu caminho normal.

Na quarta-feira decidi que iria cedo a um shopping center para tomar uma cerveja e comer em algum fast-food. Não fazer nada, esperando o tempo passar. Fui em casa para um banho rápido e bem cedo estava eu sentado na praça de alimentação. Voltei para este mundo físico, quando ouvi a Fernanda falando:

- Que bom que encontrei você aqui. Agora tenho alguém para conversar e me ajudar a passar o tempo.

E se curvou para um beijo no rosto, bem perto da boca. Sentou perto de mim e ficou me olhando, com aquela expressão bem alegre de felicidade, pelo fato de ter encontrado alguém para conversar.

- Ué!, onde está a Erika, sua companheira inseparável?

- Ficou trabalhando até mais tarde. Você não notou?

- Não, eu já tinha pensado em vir aqui para esta cerveja e saí correndo de lá.

- Posso tomar uma cerveja com você?

- Claro, espere aqui que eu vou buscar para você. Pode ser a mesma que eu?

- Sim, por favor.

Bem rápido, voltei com a bebida para ela e uma adicional para mim. Como me aproximei pelas costas dela, pude notar que ela estava com uma calça jeans bem apertada e com sapato de salto alto. As pernas estavam cruzadas na altura dos tornozelos. É, eu gosto de mulheres com sapatos de salto alto. Dá um charme adicional e um movimento fantástico quando elas andam.

Conversamos, contamos piada, e falamos muito de tudo, menos do feriado anterior.

- Carlos, vamos pegar um cineminha?

- Claro, o que você está a fim de assistir?

- Não penso em nada específico, vamos escolher alguma coisa.

Ela se levantou e saiu em direção aos cinemas, enquanto eu seguia de perto, um pouco mais atrás, olhando como ela andava. Ela notou e virou apenas o rosto enquanto seguia e me perguntou:

- Está gostando do que está vendo?

- Não precisa nem perguntar é lógico que sim.

Me adiantei e fiquei lado a lado com ela, passando meu braço esquerdo por cima dos ombros dela. Ela seguiu meu movimento e usou o braço direito para “segurar” a minha cintura.

Ela escolheu um filme chamado Potiche, do qual eu nunca tinha ouvido falar. O sala do cinema estava vazia, um ou dois casais, além de nós dois. Sentamos lá na última fileira.

- Não sabia que ainda existiam pessoas jovens que gostam de cinema francês.

E ela respondeu.

- Não gosto. Só escolhi este filme porque sabia que a sala estaria vazia, assim ninguém vai ver o que eu vou fazer com você.

Me pegou pelo rosto e me puxou para um beijo bem molhado.

Continuamos o que foi um amasso bem legal, atrapalhado apenas pelo descanso de braço das poltronas, enquanto rolava a sequencia de trailers de outros filmes, que nenhum dos dois conseguiu ver.

Quando as luzes apagaram definitivamente e o filme começou, Fernanda levou as mãos até a minha calça, soltando o cinto, abrindo o botão e o zíper. Puxou a minha calça para baixo, com cueca e tudo com alguma facilidade, devido a ajuda que eu dei.

Eu já estava completamente excitado com os beijos e apertos. Ela pegou o meu pênis, já bem rígido, chegou com o rosto bem perto dele e disse:

- Oi querido, já estava com saudades de você.

E começou um boquete maravilhoso. Maravilhoso por vários motivos: O local, o risco de ser pego, eu não estar esperando e também pelo fato dela saber fazer muito bem o que estava fazendo. Não havia restrição aos movimentos de boca e língua. Usava as mãos da maneira que pensava ser melhor, e era.

Eu tentei diversas maneiras alcançar o corpo dela e cheguei à conclusão que as poltronas de um cinema, não contribuem muito para um casal que está a fim de transar. A posição era difícil para mim, enquanto ela estava fazendo o máximo, de joelhos e agarrada ao meu pênis.

Segurei o gozo até o limite máximo. Quando o controle ficou difícil, pedi para ela parar um pouco. Não queria gozar (ainda) e se o fizesse, não sabia que estrago seria feito nas nossas roupas.

- Parar por quê?

- Agora é a minha vez.

Foi muito, mas muito difícil mesmo, baixar a calça e calcinha dela até um ponto em que eu pudesse alcançar a buceta daquela mulher.

Ela estava ensopada. Eu chupei todo aquele líquido como se fizessem dias desde um último gole de água e estivesse desidratado de sede.

Os lábios internos grandes, permitem algum “malabarismo” com os lábios, dentes e língua. Ela sentia e gostava, tanto que começou a gemer mais alto do que eu estava esperando. Instintivamente eu parei o que fazia, na tentativa de faze-la parar também. Mas ela disse:

- Não para, não para.

Bem, eu continuei e acho que ela tentou ficar quieta, mas não conseguiu. Começou novamente os gemidos mais altos, até que eu ouvi uma voz da cabine de projeção.

- Se continuar este barulho eu vou acender a luz e colocar o casalzinho para fora, do jeito que vocês estiverem.

Não teve outro jeito. Tive que parar. Fiquei assustado mesmo, com a ameaça. A minha calça ainda estava nos joelhos.

Fernanda deu uma risadinha e disse:

- Poxa, isto aqui estava tão gostoso.

E o cara da cabine respondeu.

- É eu sei e todos nós sabemos. Deve ter até alguém sózinho por aí, se acabando na punheta neste momento.

Ficamos quietos. Quer dizer, paramos a “chupação”. Tivemos algum trabalho para colocar roupas nas posições mais ou menos originais e voltamos ao amasso que começamos na chegada ao cinema.

O filme acabou e eu vou ficar devendo para vocês a opinião sobre ele. Não vi absolutamente nada. Saímos os dois, junto com as outra pessoas durante os letreiros, como se nada daquilo tivesse acontecido.

- E aí Fernanda, quer comer alguma coisa?

- Não, eu quero é ser comida. Vamos embora daqui. Vamos para o seu carro.

No estacionamento, notamos que alí não seria possível continuar. Bem iluminado e com diversas cabines de segurança. Impossível. Então perguntei:

- Vamos para o meu apartamento?

- Não, não podemos. O Sr. Hélio que trabalha comigo, mora no mesmo prédio que você e eu não posso ser vista lá, você sabe.

É eu sabia. O tal de Hélio era conhecido por suas interferências no trabalho. Já tinha me atrapalhado algumas vezes na empresa e agora estava me atrapalhando de novo.

- Então vamos para um motel (eu disse).

- Não posso. Não vou a nenhum motel sem levar lençois e toalhas. Minha mãe é enfermeira e me contou um monte sobre doenças que o pessoal pode pegar com roupas sujas.

Achei que isto tinha sido pressão de mãe para evitar que filha adolescente vá para motel, mas ia fazer o que?

- Então vamos para o seu apartamento.

- Não queria que a Erika soubesse que nós trepamos antes daquele final de semana que vocês estão me devendo. Vamos para a frente do meu prédio e encontrar um lugar.

Lá, encontramos um local mais escuro e eu parei o carro. Voltamos ao amasso e em poucos minutos, como estava frio lá fora, o carro ficou completamente embaçado por dentro.

Pulamos para o banco traseiro. Eu levei comigo um envelope de camisinha que peguei no porta luvas.

Dentro do carro estava quente e Fernanda tirou completamente blusa e soutien e me entregou os seios para eu chupar. Ela gemia enquanto com as mãos procurava meu cinto para abrir e tirar a minha calça.

Da mesma maneira que no cinema, não foi muito fácil. Carro econômico não tem muito espaço no banco traseiro. Minha calça e cueca saíram com alguma facilidade e foram arremessados sobre o volante. Já a calça da Fernanda, deu um pouco de trabalho. O jeans estava bem agarrado nas coxas e pernas dela. Apesar do trabalho, a excitação não diminuiu.

Consegui chegar naquela xana e continuei o que começei no cinema e Fernanda continuou os gemidos. Apesar da posição pouco confortável, consegui estabelecer um ritmo bom com os movimentos de cabeça e boca na sua buceta e mãos no seus seios e corpo. Um tempo depois que ela gozou, ela pediu:

- Me come, agora.

Nos sentamos no banco. Eu coloquei “calmamente” a camisinha no pênis e pedi para ela vir por cima, enquanto eu me posicionava no meio do banco.

No movimento de sentar que ela fez, a penetração foi completa. Tanto ela quanto eu sentimos a maneira que nossos órgãos se encaixaram.

Ela estava com os joelhos dobrados, um em cada lado do meu corpo, enquanto eu estava sentado com o corpo jogado bem para a frente, com os meus joelhos encostados nos bancos dianteiros do carro. A posição de encaixe era perfeita. Eu não poderia fazer nenhum movimento, mas também não precisaria me segurar em nada. Minhas mãos ficaram livres para acariciar aquele corpo e seios, sendo que vez ou outra minhas mãos pressionavam aqueles seios contra o meu rosto e boca. Ela realmente gostava de ser chupada nos seios. Enquanto eu fazia estes moviementos limitados, ela subia e descia rapidamente os quadris, batendo a bunda nas minhas coxas quando descia. Eu segurando no seu quadril, sentia a vibração que subia pela pele e carne dela, toda vez que o contato entre bunda e coxas acontecia.

Ela gemia de maneira cadenciada, sincronizada com os movimentos de subir e descer

Quando o orgasmo estava próximo, os movimentos dela começaram a ficar mais rápidos e ela começou a falar, da mesma maneira que tinha feito, há alguns dias.

Ela usou as mãos, que estavam livres para segurar meu rosto e aponta-lo na direção do seu. Seu olhar estava fixo, fundo e sem piscadas. Ela não respirava pelo nariz e sim pela boca, soprando em mim um ar quente e úmido com cheiro e gosto de sexualidade. Eu não sei, mas acredito que de fora, meu carro parecia estar passando por testes de suspensão. Num determinado momento, ela parou de falar. Me deu um beijo forte, puxando minha cabeça na direção da sua boca e me disse:

- Eu quero gozar junto com você. Goza agora, goza, eu não vou aguentar mais...

Eu que estava me segurando ao limite apenas consegui falar:

- Eu vou gozar agora.

E gozamos, quase que juntos.

Ela me puxou para um abraço forte, mas como estava mais alta que eu, consegui pressionar minha cara contra seus seios, num movimento muito forte que manteve por alguns minutos.

Acho que nós dois queriamos relaxar após esta gozada fenomenal, mas não deu. Meu 1.0 não tem espaço no banco traseiro para relaxar depois de uma trepada.

Ficamos abraçados, agora mais suavemente, esperando o retorno da respiração ao normal.

Com um pouco mais de dificuldade, conseguimos colocar as roupas, cada um colocando a sua da melhor maneira e voltamos para o banco dianteiro. Nos beijamos um pouco e eu a levei até a porta do prédio.

- Carlos, gostei muito destas horas com você. Espero não ficar viciada nisto.

- Tchau, nos falamos durante o resto da semana.

Depois que ela passou pela porta do prédio, eu saí, dirigindo para o meu apartamento.

Já próximo dele, meu celular tocou. Era a Fernanda, que falava bem baixinho.

- Oi, a Erika me perguntou com quem eu tinha saído, pois eu estava com cara de quem acabou de trepar. Eu não disse que era você. Ok?

- Ok. Não se preocupe.

- Já chegou no seu apartamento?

- Mais uns 2 minutos eu chego lá.

- Deixei um presente para você no banco traseiro. Procure quando chegar lá. Beijos.

E desligou, sem me dar a chance de falar nada.

Na garagem do prédio, achei o presente. Ela tinha deixado a calcinha, que ainda estava molhada. Levei a calcinha comigo. Pela primeira vez eu teria uma calcinha usada, guardada em casa. Dobrei e a guardei no fundo de uma gaveta.

Pensei, que precisava de um banho, mas não vai ser agora. Amanhã cedo.

Tirei totalmente a roupa e me joguei na cama. Tinha sido um noite muito boa.

Será que vou ter outras tantas assim? Enquanto pensava nisto, adormeci.

C.A.T.

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