Ela Encosta suavemente os lábios na pontinha do meu pau, eu me contorço de prazer. Acho que o prazer dela vem de me ver sofrendo de tesão, de saber que suas carícias são armas eficazes para me neutralizar as vontades, de se sentir poderosa e prostar um macho com um simples carinho.
Acelero os movimentos de meus dedos em sua buceta, sinto que ela vai gozar e páro, numa débil tentativa de reagir e retomar o controle da situação. Ledo engano, ela, possuidora de vários talentos e recursos, rapidamente revida e, mantendo com folga seu domínio, abocanha rapidamente toda a glande, fazendo pressão com os lábio na base.
Ela pára, não faz um movimento sequer. É só aquela pressão na base da glande. Sinto a glande pulsando em sua boca, me movimento tentando fuder aqueles lábios quentes, mexo os quadris lateralmente e ela - com um ar de riso e deboche - apenas acompanha minhas débeis tentativas de libertar meu pau ou de faze-la parar a porra da sacanagem com a minha cara e começar a jogar limpo.
Mas enquanto isto não acontece eu morro, ressuscito, choro, a pele arrepia toda, toda a minha atenção sensorial se concentra naquele ponto e perco a noção das coisas. Não tenho mais juízo, discernimento, não sei dizer aonde estou, quem sou, se estou vivo, se estou morto.
Ciente de seu poder ela vai virando o corpo levanta as pernas passando-as por sobre meu peito e coloca a xoxota na minha cara, mais precisamente na minha boca. Sinto a umidade dos pingos da sua exitação e o cheiro delicioso que me deixa ainda mais a mercê do seu poder. Jogando às favas o pouquíssimo escrúpulo que me restava, meto a boca e chupo a deliciosa buceta que se oferece, num delicioso 69. volta e meia deixo minha língua escapar e dou linguadas no seu delicioso cuzinho – ainda na esperança de que, talvez, ela resolva me presentear com sua sentada anal “espetacular”(que detalharei para todos no próximo relato).
Ela por sua vez, Continua a me chupar e ora engolhe todo o meu pau, chegando a ficar com falta de ar e lágrimas nos olhos, e lambe meu saco, me alisa no cú, me prostando cada vez mais a seus talentos devassos.
De repente sinto uma pressão maior no pau e ela avisa que está gozando, aumento o ritimo das chupadas e enterro um dedo no seu cuzinho. Ela também aumenta o ritimo das chupadas, tentando me fazer gozar, mas, com muito esforço, muito esforço mesmo, me seguro e espero ela se recompor.
Já recomposta, ela vem me beijar, me alisa e monta para uma cavalgada. Já desesperado prá gozar peço:
- Então, vai me deixar comer esta delícia de cuzinho?
Com xoxota encravada no meu pau, ela começa a rebolar. Gente! Parece que ela tem um rotor nos quadris: Se agacha e rebola somente com a cabeça do meu pau na porta da buceta – nesta posição o único ponto de contato entre a gente é meu pau na sua boceta deliciosa. Quando enjoa, rebola com o pau todinho lá dentro e, isto alternando velocidades – ora devagar, ora rápido.
E eu como fico? Fico ali embaixo, o corpo todo em espasmos, tentando me controlar para, ao menos, esperar ela gozar uma segunda vez, para esperar que ela se apiede e resolva me ofertar o cuzinho tão desejado.
Mas ela, num golpe de misericórdia, apóia as mãos no meu peito e intensifica o rebolado, parece que vai me quebrar o pau de tanto que rebola, pula, requebra. Sinto que se esperar mais um pouco ela vai cansar as pernas, e, quem sabe, assim eu consiga sodomiza-la.
Mas já não sirvo prá mais nada e, quando ela pega nos seus peitões e os balança oferecidamente na minha cara, esfregando-os nos meus lábios eu sinto, simultâneamente, os jatos de porra explodirem dentro de sua gruta apertada, que me morde, mastiga e aperta o pau, como se me ordenhasse manualmente. Apenas meto a cara naqueles peitos fartos e deliciosos e tenho certeza que meus urros foram ouvidos por toda a vizinhança, quiçá por todo o bairro.
Em meu paroxismo de prazer, submissão,devoção, orgasmo, amor, agarros seus cabelos curtos, ou tento e não consigo, sei lá, nem quero saber como e, puxo sua cabeça numa procura ávida por sua boca de lábios grssos e carnudos de negra e a beijo sofregamente, intensamente, impacientemente, apaixonadamente.
Sinto seu corpo tremer, em convulsões sucessivas, os bicos dos seios parecem pedras de tão duros e, temo me perfurarem a pele, seu rosto muda para uma expressão de dor, mas, claramente demonstrando prazer, com os olhos semi-cerrados e boca semi aberta, destacando os lábios grossos e apetitosos, a respiração forte e descompassada.
Ela, correspondendo ao meu beijo, por uns instantes se afasta e, me olhando fixamente nos olhos, maliciosamente - me fazendo lembrar de minha empáfia de dominador fracassado - com um ar autoritário, superioridade e orgulho, pergunta:
- Então? Quem é que manda aqui?
Agradeço os comentários.
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