Eles estão num pequeno sofá. São primos. Sandro, e Avena.
É tarde da noite, e os pais dela estão dormindo.
_Ele sabe que eu quero! Ela pensa.
Sandro também esta com muito tesão. Mas tem medo que ela o impeça.
_Ele é tão calmo! Até demais...Avena pensa.
E de repente, num movimento curto, ele toca o braço dela. E o massageia.
_Finalmente! Ela pensa.
Sandro está excitado e com medo. Ele sente a pele macia, e inspira profundamente o perfume delicado dela. Sente-se embriagado daquele perfume proibido.
Ela gostaria que ele fosse mais rápido, mas aguarda.
Ele toma coragem e dirige as mãos na direção dos seios dela.
Passeia com calma pelo tecido do soutien, aproveitando cada segundo daquele momento mágico. Sente o relevo dos mamilos dela, e seu pau quase estoura a calça nesse momento.
Ela sorri levemente, sentindo o prazer que tanto ansiava. Contato, mãos, desejo.
Ele consegue afastar o soutien. Sente o pulsar dos seios macios dela adquirindo liberdade. Sua boca se enche de água. Gostaria de mamar desesperadamente neles, mas tem medo que ela o considere um tarado, e continua apenas acariciando, massageando, tocando levemente os bicos grandes e duros.
Ela projeta seu corpo mais para trás, maximizando o contato de ambos. Ele beija seu pescoço, timidamente.
Avena sente a calcinha encharcada, ela tem um desejo desesperado, doloroso.
Sandro sente o pau doer também, de medo e prazer. Quisera ele rasgá-la em todos os buracos, e gozar em seu rosto. Mas daquela noite, teve como lembrança apenas o cheiro suave de seu perfume, e a lembrança da maciez de sua pele virgem.
Quinze anos depois, quando ambos já estavam casados, e já conheciam os mistérios dos prazeres proibidos , Sandro tanto insistiu, e tanto atormentou, e chegou até a causar medo em Avena com sua psicótica insistência, que ela finalmente cedeu e concordou em se encontrar com ele em um motel para por fim a algo que haviam começado muitos anos atrás.
Ele pediu que ela vestisse uma lingerie sensual, cinta-liga e espartilho brancos, para simbolizar a virgindade que ele não pode saborear.
Avena concordou, excitada e curiosa em ver finalmente como seria ser deflorada pelo primo tarado.
Um de frente para o outro, Avena olhou o pau duríssimo de seu primo, e desejou ter realizado aquela fantasia anos antes. Ela o queria, como sempre quis. Aquele pau proibido, perigoso.
Sandro respirava de forma instável, sentia a cabeça girar. Era sua prima deliciosa que estava ali, de cinta-liga.
_Você vai mesmo fazer isso comigo? Ela perguntou.
_Te agarrar, te tarar? Vou!
_Eu quero chupar esse pauzão!
Ela disse isso e se ajoelhou, os olhos vidrados no pau grosso do primo. Quantos anos ela teve a curiosidade de saber como seria ter aquele pau em sua boca!
Aproximou-se devagar, abriu bem a boca, e encaixou-a na cabeça lustrosa.
Sandro sentiu um arrepio lhe percorrer todo o corpo. Como era gostosa a boquinha da prima!
Ele olhou para baixo, e quase não acreditou na prazerosa imagem que via, de sua prima lhe engolindo a rola, devagar e com deleite.
_Ah, Avena! Você me fez esperar tanto. Minha vontade é lhe dar um tapa, pra te punir!
_Então dá! DÁ!
O tapa veio, acompanhado do som característico. E Avena sentiu a bochecha queimar, e seu rosto branquinho ficou imediatamente vermelho. Ela contudo, não deixou de mamar na rola do primo.
E veio outro tapa. Um pouco mais forte.
E Avena respirou fundo, e continuou a chupar.
_Putinha! Gosta de ser estapeada?
_Huhummm... ela susurrou sem largar o pau.
Sandro sentiu o gozo querendo chegar, tamanho o prazer de ter o pau engolido pela prima, e ainda lhe dar uns belos tapas na cara. Percebeu que deveria se concentrar, para não gozar antes da hora.
_Deixa eu chupar seus peitos agora! Deixa! Eu sempre quis!
Avena abandonou a chupeta, e deu uma conferida no serviço bem feito. O pau dele escorria saliva, estava totalmente molhado.
_Que chupada! Ela pensou.
Então ela levantou-se e mostrou os peitos para Sandro. Peitos pontudos, bicudos e branquinhos. Firmes. Perfeitamente firmes.
E sandro chupou, chupou, e mordeu de leve, curtindo cada segundo daquele momento mágico. Os seios perfeitos de Avena em sua boca, amamentando, alimentando o tesão de anos...
_No sofá! Ele disse.
_N O SOFÁ! Como se fodê-la no sofá fosse vingar e deletar aquela ocasião em que ele não teve ímpeto suficiente para penetrá-la.
Avena ajeitou-se no braço do sofá, espevitada, provocante, abriu e suspendeu as pernas, balançando de leve os pés que vestiam excitantes saltos altos.
Sandro engoliu a saliva que lhe queria escorrer pelo canto dos lábios, a visão da boceta volumosa recoberta apenas pelo fino fio da calcinha lhe deixou em êxtase.
Ele aproximou-se, o pau em riste, e afastou a calcinha delicada, fazendo surgir a gulosa boceta da prima. Encostou a cabeça, e sentiu todo o calor daquele vulcão, uma lágrima lhe escorreu.
_Tantos anos! Ele pensou.
_E como ela é gostosa! É mais quente, mais apertada!
E meteu, devagar, e aumentando o ritmo aos poucos. Avena mordia os lábios e gemia baixinho. Apertava seus próprios mamilos, o que excitava ainda mais seu primo.
_Está gostando, sua safada? Está gostando de meter comigo no sofá?
O som da pergunta finalmente encontrava seu espaço no ar, depois de tantos anos entalado na garganta de Sandro, quase como se fosse algo sólido.
_Me fode primo! Me fode!
E se remexiam, se encaixavam, se enrolavam, numa foda que ficou durante anos apenas nas mentes de ambos. O gozo de Sandro veio exuberante, poderoso, e ele teve a audácia de tirar o pau antes de gozar, o que foi muito difícil para ele, mas compensador, por ver sua porra se espalhar pelos pelos pubianos, abdôme, e um pouco do seio de Avena. Ela gozou em seguida, enquanto espalhava com as mãos o creme de seu primo pelo resto de seu corpo.
E mais uma vez o universo se regozijou com uma foda bem dada entre primos, sempre as mais sacanas.