Ao assumir o posto de assistente de compras , imaginava que poderia galgar outros degraus, mas encontrei no caminho um diretor homofóbico ,que tratava todos bem, mas sentia uma antipatia por mim, as vezes cosntragedora. Não sou um gay assumido,mas meus traços reflete uma mona bastante fogosa. Quando ocorria algo ,que minha presença ou meu trabalho fosse exigido ele sempre bradava:
- Chame o" menino"
Eu só faltava virar shakira de raiva , eu com 28 anos ser tratado como menino,era menino pra lá , pra cá e só isso.
Trabalhava com meu gerente Otto, um cara de 1.9 de altura, 45anos, corpo definido,mas devido a altura, cabelo já grisalho, com um bigode que já dizia tudo: Sou um taradão por buceta .
Na mesa ao lado o Denner, cara de estatura mediana, 1.7, 32 anos, um bom marombeiro,pois seus braços parecia ser a única presença no seu tesudo corpo, além de uma mala ,que causava frisson nas ninfetas do CAC, lógico neste "menino" maluquinho. O Otto se entrosou mais com o Denner,e sempre falava comigo os assuntos de trabalho,mas com Denner era brincadeira e as conversas sobre futebol, e as ninfetas que já comeram do CAC, tinham até o número das cadeiras das minas que comiam. Eram uns puro sacanas. Até que um dia isto em uma terça -feira , o Otto teve que sair para visitar um importante fornecedor , eu e Denner ficamos até tarde, pois era fechamento de mês . Já passava das 20:00 e boa parte dos pessoal já tinha ido, até o setor fiscal que sempre demorava a fechar o balanço já tinha ido. Eu disse que iria na copa tomar um cafezinho e comer uma pedaço de pizza que pedimos . Ao voltar por outra porta lateral que dava acesso a sala de reunião e saía na nossa ,mas tinha a divisória de vidros,vi o Denner com seu notbook vendo fotos das minas que comiam, fiquei pelo vidro olhando, enquanto sua mão se movimentava entre as pernas, ele encostou-se mais na cadeira e abriu mais as pernas, fiquei com meu nariz quase colado para ver o tamanho da roluda,isso quase me deu vertgem de tesão. Pensei rápido: Volto, entro pela outra porta e venho com uma peaço de pizza , e chego junto. Foi o que fiz, peguei rapidamente a pizza , e entrei feito uma bala.
- Olha a pizza para meu chefinho!!!!
Ele baixou o not,eu cheguei junto e vi seu pau pulsando naquela calça social listrada.
- Eu queria mesmo ,. era uma chupada - falou ele de supetão.
- Ora chefinho , chama as ninfa do CAC.
Ele foi mais incisivo.
- Eu quero você.
Nisso minha pernas banbaram
- Pensa que não vi pela tela do micro da empresa (foi verdade o micro tava em tela de descanso)seu olhar pidão, seu viadinho de compra.
Aquilo me destronou ,mas o tesão era tanto que não imaginava as consequências , e nem sabia aonde ia chegar.
Fomos para o WC e vi aquela rola dura e latejante pronta para querer ser mamada, e eu sem tesão nenhum.
Fechei os olhos e tentei usar as técnicas que aprendi durante esses nove anos de mamador de rola. Ele começou a pulsar sua rola, isso era um bom sinal, minha lingua navegava naquela cabeça que começava a inchar , e a qualquer momento ia explodir em gozo. O que mais achei interessante era aquele cara ter uma rola cheirosa e limpa depois de um dia longo de idas e vindas ao WC . Ele sustentou minha cabeça e explodiu em gozo.
- Viado da porra !!!!!! gritava ele ao enchar minah boca de uma gala grossa e branca.
Saiu do sanitário com a cara mais safada que se pode imaginar e já sabia que no outro dia, ou hoje mesmo alguém da empresa iria saber.
Ao voltar ao setor , ele já revigorado, disse que ia fumar e saiu.
Aquilo me deixou mais arrasado. olhei pela janela e o vi fazendo uma ligação. Seria meu fim.
Fui na copa tomei outro café para tirar o gosto de porra, voltanto pela sala de reunião, ao passar na sua mesa , vi uma pasta aberta e tive impulso de mexericar. Eram umas notas de fornecedores que nunca compramos a eles, e era de quase 15 dias e estava ainda no setor de compras. Na hora fiquei perplexo, pois preferia ser chamado de gay, ao compactuar com desvios ou propriamente roubo. Naquela hora em um impulso de medo e revolta peguei aquelas oito notas e tirei cópia na sala mesmo pelo fax , e fiquei na janela olhando a sua volta, ao perceber seu retorno, fiz que estava procurando algo perto de sua mesa. Ele sentou e ficou vendo uma planilhas para secar tempo,enquanto seu "Otto não chegava. Eu disse:
- Essas notas posso levar amanhã poara o fiscal.
Ele gelou.
- Não essas notas é para ir para a diretoria.
- Mas essas empresas .... nós não conpramos nada delas
- Fica peixe isso é coisa dos homens
Fui mais afoito
- Amanhã eu falo com Sr. Wagner (o diretor) e levo para o fiscal.
- Não!!! disse quase perdendo o emocional
Fui enfático
-Olha aqui Denner , o tu conta esta história direito ou amanhã todos estaremos com seu Wagner.
Ele sentindo o jogo fechado e querendo ainda segurar sua vida com Otto, acabou comprando meu silêncio.
Disse eu>
- Ok. mas o que aconteceu hoje vai ficar apenas entre nós dois.
- Sem bronca cara... morreu ali
- Morreu aqui o nosso trato,mas quero voltar a mamar essa porra uma vez por semana.
- Ele estático disse; O caralho é teu...
Mal dormir naquela noite tamanha a alegria de escapar de uma inquisição, e medo ao tentar descobrir um meio de resolver o segredo daquelas notas,pois eram apenas a ponta de um iceberg,pois tinha muita gente envolvida e os setores fiscais e financeiro com certeza estava no meio desse rolo. Já planejava abocanhar a rola do Otto,pois esse não tinha a menor dúvida que estava atolado até o pescoço, e eu ia mandar ele atolar sua rola até minha garganta e ele iria saber o que é uma boa chupada, mas essa eu deixo para amanhã,pois conto longo cansa que escreve e ler.
-