Velho do Taxi

Um conto erótico de capuz
Categoria: Heterossexual
Contém 439 palavras
Data: 09/07/2011 05:25:15

Desde pequena fui gordinha, e venho acumulando muito tesão e a cada hora ele era desviado para alguma coisa, até que foi para idosos taxistas. Eu tinha também grande complexo pelo meu corpo, por isso depois de muito esforço fiquei com um corpo bonito, cintura fina, costas e quadris largos com coxas grossas. Meus cabelos eram na altura do ombro louro acinzentados com algumas mechas vermelhas, minha pele era bem branca.

Um dia, falei pra minha mãe que ia em um show e fui para um bairro afastado com calça jeans e moletom cobrindo meu rosto sem nada por baixo, desci do onibus e liguei para a radio taxi e, depois de mais ou menos meia hora ele chega e pergunta meu nome, digo a ele e entro no taxi com pressa no banco da frente. Ele perguntou-me qual era o destino e disse o primeiro local que me veio a mente.

No meio do trajeto fui abrindo o ziper do casaco, e adentrando minha mão começando a massagear meus seios, o taxista, um homem de aproximadamente 65 com uma barriga protuberante, branco e já meio careca, assustou-se e eu lhe disse para parar o carro. O lugar estava vazio, e era perfeito.

Ele estacionou e eu abri suas calças, ele levantou-se um pouco e abaixei sua cueca e suas calças, desci meu rosto na altura do seu membro e o cheirei, dando um beijo na cabeça e lambendo até a base, chupando os dois sacos e voltando para introduzir o membro de 16 cm na minha boca, começando movimentos contantes de vai e vem. O velho gemia e seu pau já estava como rocha.

Depois de aproximadamente 10 minutos, o velho puxou minha cabeça e me beijou, e sem separar nossos labios fui tirando minha calça e sentando-me em seu colo rebolando, ele desce os beijos e começa a chupar meu pescoço, até chegar ao meu seio direito e suga-lo com força. Ergui meus quadris e minha mão agarrou seu pau, direcionando-o para minha entrada. Sentei-me com cuidado e comecei a rebolar, com meu seio ainda em sua boca. Mas logo soltou, segurando em meus quadris e fazendo-me cavalgar em seu membro, eu mordia meus labios e segurava os gemidos - Nunca gostei de fazer muitos sons -, até ele gozar. Ele me disse para descer do carro e desceu logo em seguida, abriu minhas pernas e minhas nadegas com suas mãos, passando sua lingua em volta do meu anus até eu gozar.

Foi algo rapido e seco, mas foi um dos meus maiores desejos realizados, ainda gosto de velhos e penso em fazer isso mais algumas vezes.

beijos

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Diana.T a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delícia de conto. Adoraria ter coragem de fazer uma safadezinha dessa. Leia os meus tbm. Bjs

0 0
Foto de perfil genérica

eu tb sou taxista e adoraria ter uma passageira destas no meu carro!! fabiosomecia2@ig.com.br me add no msn para que possa te pegar. bjs

0 0