Desta vez, vou contar em pouquíssimas palavras uma aventura que ficou muito aquém do que eu havia fantasiado para o meu Carnaval com a minha esposa, mas que de qualquer forma, deu para nos divertir um pouco!
Durante muitos anos, nós sempre viajávamos durante o carnaval, mas à noite eu ficava sempre acordado até altas madrugadas acompanhando as reportagens feitas pela televisão, mostrando os grandes bailes e seus bastidores onde apareciam mulheres seminuas e as maiores sacanagens, verdadeiros bacanais ao vivo. Um ano, acabamos ficando no Rio e resolvemos ver de perto só o movimento de entrada de alguns clubes e de casas de show como a famosa Scala, que tinha bailes famosos como o “Vermelho e Preto” e Scala-Gay, e o visual das mulheres quase nuas e travestis agradou muito a minha mulher, e desta forma resolvemos irmos a algum deles no ano seguinte.
Não sei precisar qual foi o ano, mas foi um dos últimos bailes do Vermelho e Preto que nós fomos no ano seguinte, e embora não sejamos flamenguistas, comprei duas camisetas regata do Flamengo para nós, mas exigi que a Mag fosse apenas com lingerie por baixo. È claro que ela retrucou, mas no final combinamos que ela sairia de casa com uma bermuda, mas que ao chegarmos ao Leblon, onde ficava a casa de show, ela entraria sem ela, só de calcinha!
Chegamos já com o baile começado, e ao chegarmos ao salão, achamos tudo muito sossegado, então subimos até um mezanino, onde ficavam os camarotes, mas que tinha um pequeno espaço que nos permitia ter uma visão geral do palco e do salão, e tinha umas poucas pessoas, mas com jeito, chegamos até o murinho e só então descobrimos a farsa das emissoras de TV. Logo abaixo daquele ponto, foi armado um palanque, onde um grupo na maior parte de mulheres e gays se revezavam dançando quase sem roupa para as câmaras de TV fixas ali!
Como já havíamos embarcado nessa, ficamos por ali mesmo nos divertindo, com a Mag rebolando na minha frente botei o pau para fora, já que o local tinha pouca iluminação, e acabei tirando a calcinha dela, que era de amarrar nas laterais, e guardei no meu bolso. Apesar da penumbra, um rapaz que estava próximo observou o movimento e como ficou olhando muito, resolvi fazer uma brincadeira. Falei para minha mulher que ia procurar um banheiro. Ao sair, passei por ele e disse que se quisesse chegar mais para frente para ver o palco, poderia ir para o meu lugar, mas que eu não iria demorar.
Eu me afastei, mas fiquei de olho e, como ele demorou bastante para chegar até onde eu estava antes, acho que ela pensou que fosse eu que havia voltado, e encostou-se no rapaz. A princípio ele ficou estático, mas algum tempo depois, vi o movimento da mão dele segurando minha esposa pela cintura puxando-a para trás! Depois pude o verele abaixando a mão e logo a seguir, levantando a camiseta dela, calculei que ele tivesse posto o pau na bunda dela também! Eles se movimentavam seqüencialmente, e de repente, notei que algo havia acontecido, e antes que ela se assustasse ao ver que era outro que estava ali, aproximei-me e automaticamente o outro saiu disfarçadamente. Quando ela viu que eu acabara de chegar, veio perguntar-me no ouvido se eu havia gozado na sua bunda. Como eu disse que não e comecei a rir, Aí ela me chamou de safado, que eu tinha armado para ela! E pedindo meu lenço, limpou-se um pouco jogando o lenço fora.
Quando a orquestra deu um intervalo, saímos daquele canto, e depois de termos ido ao banheiro e tomado um refrigerante, demos umas voltas pelos salões, para conhecermos as outras dependências, e saímos pouco antes do fim do baile. A esta altura, a Mag nem estava ligando por estar sem calcinha, já que a camiseta protegia bem, e antes mesmo de pegarmos o carro, ainda fomos até uma lanchonete fazer um lanche antes de voltar para casa, onde eu pude descarregar toda minha tesão, reforçada ainda pelo tesão dela, por ter sido esporrada na bunda por um pau desconhecido!