Dando no sítio - II

Um conto erótico de Streetnet
Categoria: Homossexual
Contém 1331 palavras
Data: 10/07/2011 07:56:58
Assuntos: Anal, Gay, Grupal, Homossexual

DANDO NO SÍTIO II

Passados alguns meses após a minha monumental descoberta no sítio, fui novamente visitá-los, mas qual a minha decepção ao saber que João não estava, pois havia viajado para São Paulo.

- Quando ele estará de volta?

- Acho que ele deve voltar hoje a noite, ou amanhã, disse a esposa dele.

Mais aliviado pela resposta, reiniciamos as conversas sobre os financiamentos e os contratos a serem elaborados para a safra seguinte.

A noite chegou e nada do João, meio desapontado pois iria embora na manhã seguinte e não veria o meu macho.

Carlos o irmão mais velho me perguntou se não gostaria de acompanhá-lo na inspeção ao curral, para a sua verificação das vacas prenhas que estavam para parir por aqueles dias. Prontamente disse que sim e fomos de carro, pois era distante da casa principal.

No caminho Carlos disse;

- Eu soube que o João comeu o seu cu, é verdade?

- Porra, não existe segredo nesta família mesmo, heim? Claro que eu dei para ele, mas

você poderia ter me avisado que o cara tinha uma rola muito grande, pois quase me rasgou ao meio.

- Acho que a surpresa foi melhor não é?

- Nossa, apesar do susto, foi maravilhoso, como ele é grande!!!!!!!!! Aliás como todos

vocês, acho que é a boa genética.

Não pude conter os sentimentos de uma bicha, também para fazer um charme e me mostrar submisso.

- Pára de falar dele, venha me mamar, estou ficando com ciúmes, acho que você gosta

mais dele.

Não foi preciso insistir, ajoelhei e colocando a cabeça no colo dele e comecei a morder a rola dele por cima da calça, já estava duro, dava para sentir latejando. Comecei a baixar o zíper para libertar a peça e quando consegui ela saltou de dentro, o danado já não estava de cueca.

Abocanhei aquela maravilha, minha boca estava sedenta por sentir a carne pulsante novamente, quero dizer uma rola, pois já fazia tempo que não fazia uma chupeta.

- Isto, meu viadinho, chupe o meu caralho, beije com muito carinho este cabeção, porque se trabalhar direito vou enfiá-lo no seu cu, como você adora.

Durante alguns minutos fiquei mamando aquela pica, fazia o meu macho urrar de prazer, quando comecei a sentir uma coceirinha bem na porta do cu, acho que era devido a vontade de agasalhar uma rola, a que estava dentro da minha boca.

Estávamos no bem bom, eu concentrado naquela rola quando senti uma mão me acariciar a bunda e ao mesmo tempo que colocava uma venda nos meus olhos. Ele veio por trás em silêncio, começou a desabotoar e a me despir, passava a mão no meu pinto que estava durinho de tesão.

- Fique tranqüilo, não tente tirar a venda, vamos ter foder legal. Disse Carlos, mas a

curiosidade

minha era saber quem era o outro.

- Quem está aí? Ele não respondia.

Eu estava nu e os dois me levantaram e carregaram para algum lugar dentro do estábulo, os braços másculos dos dois me excitavam mais, o meu pinto estava durinho, até chegando ao local, eles começaram a me amarrar de maneira que fiquei suspenso com os braços e as pernas abertas como um franguinho.

- O que está acontecendo?

- Fique quieto, você vai adorar.

Senti algo melado ser derramado na minha barriga e descendo em direção ao meu pinto (que sensação boa, melhor ainda quando escorria passando por entre as pernas e passando no meu cu).

Tudo se misturava com o cheiro das vacas, num dado instante, senti as mãos de alguém abrindo as minhas nádegas e uma potente língua começou a me lamber, bem no meu cu, deu para perceber que se tratava de uma das vacas ( imagine se os meus machos fariam aquilo, nem pensar), mas era delicioso sentir aquela língua áspera ralando, a medida que limpava mais era derramado, só que agora bem na cabeça do meu pinto.

De repente parou e a vaca foi subindo e lambendo o meu saco, o pinto a barriga me deixando limpo. Gostei da sensação, quando estava meio relaxado, imaginado o que viria em seguida, recebi um balde de água fria, ui! que frio, em seguida começaram a me ensaboar, em várias mãos, uma alisava o meu peito, outra a apertava o meu mamilo, a mão que cuidava da bunda, vez ou outra enfiava o dedo dentro do cu, dava uma giradinha e tirava.

- Gente, está uma delícia, mas o que......

Fui interrompido com uma rola na boca, acho que era eu calar. As carícias continuavam, já nem sentia mais frio, estava é queimando de tesão. Ouvia risos e sentia corpos nus também a esbarrar no meu corpo, seguramente eram homens, pois faziam questão encostar as rolas duras, nas pernas, nas laterais, nas mãos, nos pés, nossa, quantos são, pensei, só pelos toques pareciam todos os irmãos ( sete).

Com uma rola na boca, fui deixando, me entregando; aí eles me pegaram nos braços, enrolaram em um tecido meio frio, acho que de seda e me coloram sobre um monte de feno. Em seguida, um a um vinha me beijar uma parte do corpo e desenrolava o pano, até me deixarem totalmente nu e exposto.

Então, se posicionaram a minha volta, o calor dos seus corpos me contagiava, eu remexia, rebolava me sentia como uma iguaria, o prato do dia.

O primeiro a investir foi o que estava próximo a cabeça, pegou e enfiou a rola na minha boca até a garganta, imagina a cabeça puxada para trás e o mastro entrando sem resistência. O segundo levantou a minhas pernas e enfiou de uma vez o seu mastro todo lambuzado no meu cu, doeu um pouco, pois não estava laceado ainda, comecei a rebolar para sentir aquela carne me preenchendo. Os dois que estavam nas laterais, pegaram as minhas mãos e depositam as suas rolas pedindo que os punhetasse. Tudo aquilo me excitava mais ainda a ponto de eu demonstrar permanecendo com o pinto duro que normalmente não consigo pois o prazer que sinto faz com que ele amoleça, mas a surpresa seguinte foi que alguém abocanhou o meu membro e começou a chupar, chupava com carinho e ora com uma força, estava adorando. Outros dois derramaram algo oleoso perto da lateral minha cintura e começaram a esfregar os seus caralhos como se estivessem metendo.

Tudo isso durou mais ou menos uns trinta minutos e numa programação de quem estava sendo mamado por mim ordenou - PARE! E todos se afastaram, um silencio se fez no estábulo.

- Agora. Disse o João, com sua voz de comando.

- Eu meio anestesiado com o tratamento, e sem saber o que viria, fiquei com a venda nos olhos e como

puro desejo de continuar a sentir a putaria, comecei a me masturbar e qual não foi a minha surpresa quando jatos e jatos de porra eram dirigidos sobre o meu corpo exposto, e sentindo escorrer por todos os lados, cobrindo-me gozei junto, projetando o meu jato para o alto.

Neste instante todos aplaudiram e eu retirei a venda, maravilhado com a visão de todos os irmãos a minha volta devidamente gozados.

- PARABÉNS A VOCÊ, NESTA DATA QUERIDA, MUITAS FODAS A VISTA E MUITAS

ROLAS NO CU!!!!!!!!! E VIVA A NOSSA PUTA! VIVA!!

Cantaram todos numa única voz, que surpresa agradável, eles lembraram do meu aniversário, lágrimas viera aos meus olhos e para fechar com pinto de ouro, eu disse:

- Puxa, que emocionante mas eu não trouxe o bolo.

- Ora, você é o nosso bolo gostozinho e vamos comer agora.

Eles me pegaram e coloram sobre uma mesa giratória, destas para fazer o selecionamento de grãos, pediram para que eu ficasse bem na borda, segurando as pernas para o ar e um a um ia rodando a mesa na sua vez e me enchia o cu, ai! ai! Que delícia, sou o aniversariante mais feliz do mundo.

Todos gozaram novamente e dentro, o meu cu estava plenamente satisfeito, todos rimos, nos vestimos e passamos a noite comemorando.

Assim foi a comemoração mais divertida do meu aniversário.

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