Na minha última visita ao sítio e Americana, aconteceu algo que há muito tempo tinha como uma fantasia sexual, que consegui realizar. Vamos a ela.
A manhã estava muito quente, o sol nem havia raiado e eu já estava na estrada, como de costume para não perder a concentração na estrada e cochilar no volante, estava com o consolo enfiado no meu rabo e alternadamente fazia-o vibrar, hum que delícia sentir preenchido.
Cheguei na porteira do sítio e percebi uma camionete diferente para na sede, abri a porteira e fui entrando, logo ouvi vozes másculas seguidas de altas gargalhadas.
- Olá! Disse entrando na sala.
- Seja bem-vindo Waldir, este é o nosso novo vizinho. Apresentou o Carlos para mim.
- Muito prazer. Disse meio desconcertado e sentindo um calor enorme, pois o vizinho era um negão enorme, tinha 1,90 m de altura e muito músculo. Não pude deixar de observar o volume debaixo da calça, salientava de todo o resto.
- Waldir, você quer nos acompanhar na visita ao sítio para apresentação ao Mário?
- Claro.
Saímos em duas camionetes, eu e o Carlos e o Mário com o João, eu na verdade gostaria de estar no mesmo veículo que o negão, mas como não o conhecia, tive que ir com o Carlos.
- Que há, parece meio preocupado?
- Não, não é nada não, mas como é grande o seu novo vizinho, heim?
- Calma, assente o rabo aí, ele não é para você, dizem que a jeba dele é maior que a de um jumento, e que até a mulher dele reclama nas trepadas.
- Nossa será mesmo verdade?
Olha meu queridinho, se você quer ver com os seus próprios olhos eu posso arranjar isto, mas só se você tratar bem do meu pau, afinal faz um tempinho que eu não fodo o seu cu. Pegue-o na mão, bata uma punheta enquanto a gente não chega ao açude lá do fundão.
Aproximei-me ao Carlos e comecei a acariciar o pau dele por cima da roupa, ele começou a reagir e a ficar duro, então abri a braguilha e comecei a deslizar a mão na extensão da rola dele, molhei a outra mão com minha saliva e enquanto apertava o pau bem na base, passei a palma da mão em movimentos circulares bem na glande, ele urrou.
- Isso faz ele gozar, esfregue esta mãozinha macia na cabeça da minha rola.
E eu continuava a esfregar, até que ele começou a pulsar, era o sinal de que o gozo está perto, como eu conheço o meu macho, desatei o cinto de segurança e caí de boca aberta no pau dele. Continuei o movimento para cima e para baixo enquanto sugava com força. Não demorou muito e ele inundou a minha boca com seu esperma quente.
Neste momento de puro prazer, ele instintivamente apertou a minha cabeça de encontro com a sua rola e enfiou goela a baixo, dava par sentir aquela gosma quente escorrendo dentro da minha garganta; eu engoli tudo.
- Muito bem, agora vê se não deixa nenhuma gota fora, passe a língua em tudo, assim, gostoso, a sua boca continua muito boa, mas se ajeite, pois estamos chegando.
Chegamos ao nosso destino, paramos a camionete e fomos ao encontro dos dois.
- Hei Carlos, você parece meio ofegante.
- É o calor que está fazendo João. Disse ele piscando para mim.
- É está muito quente mesmo, que tal nós nos refrescarmos nas águas do açude? Propôs Mário.
- Mas como vamos nadar, não trouxemos sungas. Eu retruquei.
- Que nada, aqui nos estamos à vontade e podemos ficar pelados, a não ser que você tenha vergonha.
Mal sabia ele que era o que eu esperava, afinal se não for agora para tirar a prova não teria outra oportunidade.
- Então vamos lá, o último que pular na água vai pagar um castigo. Dito isto, começamos a nos despir, eles foram rápidos e eu fui o último a entrar na água.
A coisa foi tão rápida que não pude notar o tamanho da rola do Mário, ficaram meio boiando e começaram a nadar em direção a uma casinha do outro lado da margem.
- Hei, esperem por mim, não sou um bom nadador. Mas que nada, eles aceleraram e me deixaram para trás. Eu via ao longe eles saído da água e entrando na casa.
Com muito custo a cabei chegando lá, meio cansado entrei na casa, estava meio escuro, pois as janelas estavam fechadas e a visão até se acostumar demora um pouco.
- Hei, cheguei, puta merda como é longe. Nem um pio, de repente alguém vem por trás fechando a porta e com as duas mãos tapa os meus olhos.
- Wal fique assim, não abra os olhos, vamos fazer uma surpresa para você, já contamos ao Mário como você agasalha gostoso uma rola. Para garantir que você vai nos atender, vamos colocar uma venda.
- Porra, eu não acredito no que eles contaram de você. Trás este viadinho aqui. Disse o Mário com um tom de voz pouco amistosa, como que mandando.
Acho que era Carlos que me dirigia e o João também veio e brutamente pegou o meu braço e forçando para trás e começaram a me amarrar, acho que vai ser como no meu aniversário (DANDO NO SÍTIO II).
- Isto amare bem, e agora traga ele para mim.
Eles me levantaram e separando as minhas pernas me depositaram no côo do Mário, que com suas mãos calejadas me apertava e deu uma chupada de leve nos meus mamilos, acariciou as minhas nádegas e roçou o dedo no meu cu, apertou meu rosto de encontro com o peito dele, fez com que eu ficasse com a bunda virada para cima.
- É, a coisa é fina, mas este cu está meio apertado para receber o meu caralho, então enquanto eu seguro aqui no meu colo, vocês podem foder este viado.
- Como é que vamos arrombar este viado, ele está numa posição ruim.
- Espere vou deitar na cama com ele no colo e agora que eu estou forçando a abertura das pernas, mandem ver.
Eu estava amarado, sendo seguro por braços forte, aquele cheiro característico dos negros, que emanava do corpo do Mário, com a bunda exposta só esperando a enfiada, mas o que senti foi uma língua entrando no meu cu e logo foi substituído por dedos adentrando e forçando a abertura, que eu contribuía para sentir prazer.
Aí comecei a sentir uma rola forçando a entrada, as mãos fortes abriam mais as minhas nádegas, mas a rola não passava, então para contribuir fiz a maior força como se estivesse cagando e lentamente a cabeça começou a entrar, é o maior tesão quando a glande passa pelo anel, a gente sente nesta hora todo aberto e à medida que a cabeça passa a entrar no reto forçando é outro prazer ainda maior, pois é meio dolorido é uma dor igual a que sente uma mulher quando é tocada no útero, isto me faz sentir como uma verdadeira puta, o que eu adoro.
- Carlos, me enche de porra. Ele na seqüência jorrou a porra quente que escorria cu a fora descendo pelas coxas. Bem Carlos agora é sua vez deixe-me sentir o calibre grosso do seu pau nas minhas entranhas.
Ele foi rápido deu uma cuspida dentro do buraco aberto e numa estocada só enfiou todo o pau, com toda a força chegou até a rasgar umas pregas que não estavam esticadas, porque a rola do Carlos é mais fino e o dele tem 19 x 6 cm, é uma delícia.
- Ai, esta doeu demais, quer ir mais devagar, se não você me esfola.
- Cala a boca seu viado, isto é fichinha perto do calibre do meu pau, você vai sentir como é queimar a rosca, pois vou arrombar.
A rola do João se ajeitou no meu cu, não doía mais e o vai e vem dele me proporcionava enorme prazer, sentia o meu pau endurecer e a escorrer a pré-porra que antecipa o gozo, sem tocar nele. Mário sentindo a gota que escorreu do meu pau cair na sua barriga disse:
- Olha só, o viadinho gosta mesmo de rola grande enfiado no rabo, está gozando, você vai ver como é ser preenchido.
As palavras dele me deixavam com mais tesão ainda e curiosidade de ver o tamanho do pau dele. João gozou em seguida inundando o meu cu novamente.
- Bom Wal, agora vamos tirar a venda, mas fique de olhos fechados até agente mandar abrir, está bem?
- Tudo bem.
Começaram a me desamarrar na mesma posição que fora enrabado, eu estava sentado no colo do Mário.
- Agora Wal, ainda com os olhos fechados nós queremos que você ponha as mãos para trás e desça do colo do Mário e ajoelhe no chão e abra bem a sua boca.
Com a boca aberta algo tocou os meus lábios de leve.
- Pronto agora pode abrir os olhos.
- Nossa que é isto, é uma tora? O quarto estava todo iluminado, dava para ver a enormidade do objeto de prazer, ali na minha frente, aquele mastro negro brilhante só para mim.
- Pois é meu querido este é o Mário e sua jeba, ela tem 30 x 9 cm, não é tudo o que você queria? Agora chupa se for capaz.
Eu não sabia por onde começar, o troço não cabia na minha boca, por mais que eu abrisse, deu para chupar a cabeça enquanto acariciava o saco com aquelas bolas enormes, a minha língua percorreu a abertura na glande e senti uma gota viscosa se misturar com minha saliva, eu não conseguia acreditar, era o maior pau que eu senti na mão.
- E aí, viadinho vai ficar só na carícia, vem senta nele que eu quero sentir o quanto é fundo suas entranhas.
- Mas é muito grande, não vai dar no seco assim.
- João vá até o estábulo e traga o umectante de úbere que usamos nas vacas, talvez ajude. E o João trouxe, é uma espécie de anestésico, pois eu já havia experimentado anteriormente.
Carlos pegou o pote e querendo ajudar, enfiou a mão nele e lambuzou toda a entrada e um pouco dentro do meu rabo que piscava de tanto tesão.
- João vamos ajudar o Wal, pegue aí deste lado vamos erguer e posicionar encima do pau.
Estava gostoso sendo carregado pelos meus machos, quando fiquei bem encima, peguei e posicionei-o na porta do meu cu, mas nem tinha abertura o suficiente para engolir, mesmo eu aplicando aquela tática de forçar a abertura com se estivesse cagando, estava quase desistindo, quando os dois que me seguravam, mantiveram as minhas pernas levantadas e soltaram todo o meu peso em cima do Mário. Com o meu peso cabeça entrou rasgando o meu cu.
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ta doendo, tira esta porra daí!
- Calma queridinha, você não gosta de rola grossa, pois estou comendo o seu cu com se fosse virgem ele está bem apertado, mas acalme-se, pois só foi a cabecinha.
A dor era tamanha que parecia que ia desmaiar, mas o João que estava me segurando do lado esquerdo começou a bater de leve na minha cara.
- Hei, não vai desmaiar não, você já vai acostumar e vai gozar muito, como nunca sentiu na sua vida.
Isto me acalmou e amparado pelos meus machos comecei a relaxar e a absorver o calibre daquela maravilhosa rola. Imagine eu de pernas para cima com o cu abertaço com um pau enorme enfiado no cu, me sentia o máximo. Peguei então e passei a mão ao redor do anel e senti todinho esticado, não conseguia fechar a mão entorno do pau que me comia, ao ver a minha mão, percebi que havia sangue nela, é claro que era meu, havia sido desvirginado novamente, me senti a maior das putas. Passei a curtir a situação, comecei a rebolar em cima do pau dele. Carlos e João percebendo que eu estava com domínio das minhas ações novamente, trocaram olhares sacanas e num gesto totalmente sincronizado, soltaram as minhas pernas e empurram o meu obro com toda a força para baixo. Senti todo o caralho com as suas veias enterrando-se tocando o meu ponto mais fundo, fazendo pressão na minha barriga, parecia que ia parir algo.
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, puta merda como dói, como dói, mas está gostoso, gostoso.
Estava todo dentro, eu comecei a cavalgar em cima do Mário, por alguns instantes e num desejo incontido, levantei até a cabeça sai metade de dentro e sentei com todo o meu peso, ele urrou. Senti o meu pinto soltar um líquido bem transparente, não era meu esperma, acho que estava tendo um orgasmo feminino, era uma quantidade que a medida que subia pela uretra me dava um prazer enorme que se completava quando escorria pelo pinto que continuava flácido, inerte, mas gozava e o importante é que não havia sido tocado.
- Espera aí, nós vamos ficar aqui só olhando?
- Não meus amores, venham aqui também que tenho carinho para vocês também.
João enfiou a rola na minha boca enquanto Carlos ganhava uma bela punheta, enquanto eu rebolava na minha nova conquista, ia alternado ora o João, ora o Carlos na minha boca, até que o Mário gozou dentro, eu senti o gosto da porra dela na minha boca, em seguida Carlos encheu a minha boca e depois o João. Caímos exaustos na cama e lentamente a rola do Mário foi murchando.
- Que belo cu você tem meu jovem, nem a minha mulher agüenta a minha rola e você conseguiu, dê uma olhada como ele ficou.
Eles me levantaram e me puseram em frente ao espelho e eu pude ver como nos filmes de fodas o meu cu aberto feito um ó, mas um Ó bem grande, todo aberto com a porra escorrendo, misturada com o filete de sangue que escorria, parecia que havia perdido o cabaço.
Tomamos banho no açude, fui carregado, ensaboado como uma mulher, adorei, pois sentia ser tocado em todas as partes, vi que eles se revezavam na lavagem do meu cu, parecia que teríamos uma nova rodada.
Saímos da água e fomos novamente para o quarto.
- Puxa que foda gostosa deixe-me ver bem como ficou o seu buracão.
Disse o João, postando-me de quatro na cama e passando o dedo em torno do anel.
- É ele ficou bem aberto, mas eu ouvi dizer que tem um jeito para ele fechar rapidinho. Carlos dê-me a garrafa de álcool.
João pegou molhou os dedos da mão com álcool e começou a passar em volta do buracão, um calor começou a tomar conta da região e quando ele jogou um punhado dentro do meu cu, o álcool começou a esquentar por dentro e como a brisa que soprava no quarto fazia sentir um leve frescor na bunda, comecei a contrair os músculos anais, mas o pequeno ardor que sentia era pelas pregas rasgadas, até que se fechou todo.
- Viu como funciona, agora vamos fazer de novo, mas ao contrário.
O João se deitou na borda da cama e puxou-me para cima dele, pegou um pouco de umectante e passou com os dedos no meu cu e enfiou o pau, como a musculatura havia retornado ao estado normal, houve uma pequena resistência, mas entrou. Rebolei em cima dele, quando ele me puxou para perto do seu peito, como um grande abraço e fez sinal para o Carlos, que imediatamente encostou a rola dele na minha bunda.
- O quê? Vocês estão loucos, eu não agüento. Comecei a me espernear, mas os braços fortes do João não deixavam me mexer um palmo se quer.
- Wal relaxa, pois do contrário vai doer mais, mas como somos gratos a você, dá uma mamada na rola em repouso do Mário.
Como não tinha alternativa, peguei o caralho mole dele e enfiei na boca, eu sugava com força. Quando o Carlos começou a enfiar a cabeça do pau dele senti muita dor, quase mordi a rola na minha boca, acho que isso excitou o Mário e o caralho começou a crescer, tomando toda a minha boca, não conseguia tirar e ele continuava a avolumar, fazendo o meu maxilar doer, tamanha era a abertura da minha mandíbula.
Com a rola entalada na boca, tirei o pensamento no meu cu e senti a cabeça entrar junto com a rola do João semi-enterrada. Vi estrelas, não podia gritar, só sacudia a cabeça o que fazia o Maria sentir mais tesão e crescer mais.
As duas rolas entravam alternadamente no meu cu, mas o ápice do prazer foi quando os dois enterraram juntos, parecia que estavam me rasgando ao meio, pois os dois caralhos juntos eram mais que a rola do Mário.
Comecei a punhetar o caralho do Mário, para ver se ele gozava, puxava e empurrava a pele que recobre o caralho, até que num ato mágico, os três gozaram juntos me inundando todo, era no cu e na garanta.
Carlos caiu no chão enquanto João me largava. Só me senti livre quando a rola do Mário finalmente murchou.
Dormimos por alguns instantes naquela casinha, já era noite quando retornamos a sede.
- Onde vocês estavam perguntou a esposa do João, quando chegamos.
- O Mário resolveu nadar um pouco no açude e acabamos perdendo a hora, estamos exaustos.
Esta foi à realização da minha fantasia sexual, ser comido por um negão com uma rola enorme, mas acabei sendo enrabado por dois caralhões ao mesmo tempo, esta foi melhor.