Bem depois de ter levado duas rolas ao mesmo tempo e que rolas, a vontade de ultrapassar a marca não saiu mais da minha cabeça. Fiquei tão determinado que tinha que atingir, marcas (pintos) maiores que tudo que eu via, lembrava rola, foi uma época impressionante. Comecei a pesquisar nos sexshop\'s os maiores consolos, e o extremamente grande era de 10 cm de diâmetro, para vocês terem uma idéia do bilau, é equivalente ao fundo de uma pet de 1,5 litros, é grande. Peguei e comprei, mas não esqueço a cara de espanto e a indagação da atendente.
-Puxa, isto é grande, vai fazer uma festinha?
-É uma festa para uns amiguinhos.
-Que nada, amiguinha conta para mim, você vai agasalhar isto?
-Não engano, mesmo é isto aí, o meu macho que eu sinta todo rasgado.
-Tudo bem, o fundo é seu mesmo, mas vai com calma e leve este lubrificante, ele é meio anestésico, vai ajudar.
-Tchau, meu bem.
Entrei no carro e me sentia totalmente hipnotizado pelo pacote, comecei a me apalpar e apertar o mamilo por debaixo da camiseta. Sentia uma vontade de tentar, não resisti e parei no motel em frente ao Aeroporto de Congonhas.
-Quero uma suíte.
-O senhor está sozinho?
-Não meu caro, mais tarde virá um outro carro, mas quando chegar me avise.
-Tudo bem, a sua suíte é 24.
Peguei a chave e dirigi para o box, cabiam dois carros e eu com a minha pressa, acabei não descendo a porta da garagem.
Entrei e logo fui enchendo a hidromassagem, coloquei para ficar meio morno e me dirigi para a cama. Abri o pacote e lá estava o meu objeto de desejo, um pau de 40 cm de comprimento, com uma tremenda cabeça, era grande, sendo que n base o diâmetro chegava a 12 cm de diâmetro.
-Uiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que tesão, vem cá meu caralhão, vem que eu vou te dar o meu cu, mas vê se entra devagar.
Coloquei o pau encima da cama virado para onde estava, de pé em frente ao espelho na parede. O desejo era grande de possuir e comecei a rebolar, para entrar mais no clima e como se estivesse fazendo um strip tease para um macho, fui tirando toda a roupa, fiquei só com a calcinha fio dental que uso e de costa para a rola, fui descendo a última peça e deixando a mostra o meu cu, quando alcancei o chão e eu tinha uma elasticidade boa, conseguia colocar a palma da mão no chão, sem dobrar os joelhos. Nesta posição, olhei para a rola, fiz o meu cu pisca (abri o máximo e contraí), e dei uma pescadinha. Fiquei curioso e virei a minha bunda para o espelho na mesma posição, com as pernas juntas para esconder o meu pênis, admirei.
-Puta merda, parece uma bocetinha de uma \"vagabunda\", de tanto dar para os amigos no sítio, estou todo aberto e com as pernas fechadas e todinho depilado, não tem nenhuma diferença, que xoxotinha linda.
Na seqüência fui deitar na cama, peguei o pauzão e comecei a alisar, peguei a bisnaga de KY e passei por toda a extensão dele.
Abracei e comecei a simular uma punheta nele, era grande mesmo, um desfio e tanto pensei.
Posicionei o equipamento no chão e com as pernas bem abertas comecei assentar na cabeça. Senti o cu abrir e começar a ser forçado pelo diâmetro, deu para entrar meia cabeça.
-AIIIIIIIIIiiiiiiiiiii, ta muito grande, não estou conseguindo, o que devo fazer.
-Ah, vou tentar relaxar com água quente. Dirigi-me a hidro, que já estava cheia.
Levei o consolo e comecei a mamar a cabeça, Não cabia na minha boca, o desespero começou a tomar a minha mente.
-Será que comprei a toa, `não vou conseguir? Não, eu sou insistente e vou engolir este pau.
Depois de tomar um belo banho e mais relaxado, chegou à hora de tentear novamente. Eu tenho que gravar esta façanha, se não vão
achar que sou mentiroso, por isso peguei a câmera digital que havia levado e posicionei o tripé com ela focado para a borda da hidro.
Gastei o restante da bisnaga de KY, na cabeça e no meu cu, estava decidido a ter sucesso.
Posicionei-me encima da peça e fui descendo, os músculos do cuzinho estava mais quente e forcei a descida com todo o meu peso, fiz a maior força para ajudar a abertura desejada comecei a puxar as nádegas para as laterais e consegui abrir mais.
-Puta merda, entra, quero dar para você, me arrombe, pois ainda não tive uma rola deste diâmetro dentro de mim.
Falando isto forcei a descida e qual não foi a minha decepção, a base escorregou e o pau saiu todo e caiu na água da hidro.
Isto fez um barulhão, pois eu acabei caindo na água, depois de bater a bunda na borda da hidromassagem, que chamou a atenção do pessoal que faz o atendimento das suíte.
Em seguida bateram na porta e ouvi uma voz masculina.
-Senhor, está tudo bem aí, ouvi um barulho.
Enrolei na toalha e fui abrir a porta. A visão foi maravilhosa, era um negão enorme, musculoso que batia na porta.
-Tudo bem, mas preciso de ajuda na hidro, à água não esquenta muito, você pode dar uma olhada?
Ele acenou com a cabeça em entrou, o que eu rapidamente tranquei a porta.
Eu segui atrás e deixei a toalha cair no trajeto, chegando na hidro.
-Ah, que pau grande heim, eu bem vi, você uma bichinha que quer um caralhão no cu?
-Oh, meu negão, você poderia me ajudar?
-Bem, só se a gente brincar um pouquinho antes.
-Ta bem, o meu corpinho te atrai?
-Bom, para uma bichinha, até que você parece gostozinho, mas pare de falar e ajoelhe aqui e me chupe.
Eu obedeci as ordens, afinal era um negão e tanto. Fui abrindo o zíper da calça dele e o volume que se formava debaixo do pano prometia. A abaixar todo o zíper, fechei os olhos e com os dentes mordi o elástico da cueca e abaixei um pouco. Deu para sentir o cheiro forte de uma rola de macho emanar e me deixar com mais tesão. Não resisti e abocanhei a cabeçona, era grande tive que abrir a mandíbula ao máximo era do mesmo calibre do Mário (conto passado). Deu trabalho, mas consegui, mamei a peça, mordi a lateral, puxei a cueca par abaixo e ele contribuindo, levantou a bunda e permitiu que eu deixa-se pelado. Fiz carinho no saco, as bolas eram enormes e até arrisquei colocar uma delas na boca, sem sucesso, pois quando forcei.
-O seu viado, assim dói,chupar só pau e lubrifique bem ,pois vou enterrar no seu rabo.
-Humm rummmmmmmm. Balbuciei com o pau na boca.
Levantei, sentei no colo dele e ficamos cara a cara, o negão era preto, que brilhava. Olhou bem nos meus olhos e posicionou o caralho na porta do meu cu e forçou de uma vez.
-Ai, assim dói meu machão, pensa que isto é uma buceta? Pois não é, é uma cuceta, pois é um cu rasgado, me enraba meu negãooooooo.
-Isto seu viado, rebola no meu pau, pula nele, deixe tocar nas suas entranhas. Uiiiiiiiiiiiiiii, que cu gostoso, isto cavalga com uma puta que você é, dá uma mordidinha, com a força dos músculos do seu cu, isto vou gozar, ai ai uuuuuuuuuuuuuuuuuuuu, to enchendo o seu cu de porra.
- Ai que delícia sentir a porra quente enchendo todo os espaços, adoro este calor dentro, acho que esta a sensação das putas quando vocês gozam na buceta delas.
Levantei e para satisfazer o meu macho, chupei o pau dele até ele amolecer e engoli todo o esperma deixando limpinho. Depois caímos na água para um merecido banho e relaxar.
-Bom, eu cumpri a minha parte, agora quero que você me ajude a enterrar este pauzão dentro.
-O cu é seu,mas é muito grande, você vai agüentar?
-Eu botei na cabeça que eu quero e quando fico assim, eu consigo.
-Olha vamos fazer o seguinte o consolo é maior que o meu punho, para facilitar a sua conquista vamos alargar o seu esfíncter com a minha mão e depois a gente o que você conseguiu.
-Ta legal.
-Peça a recepção um frasco de óleo de amêndoas, pois ele é ótimo para evitar estrias e acho que vai ser bom para o seu cu voltar a fechar depois que entrar todo este caralhão.
Fiz isto e retornando a cama, ele pediu que eu ficasse de quatro, na borda da cama de joelhos e ele vestiu uma luva e untou bem com o óleo e começou a investida,.
-Ta gostoso, ta sentindo força o entrada da minha mão?
-Ta muito bom, você colocou a sua mão dentro com ela aberta. Quero com o punho serrado como o pau de um cavalo.
-O que, você já agasalhou o pau de um?
-Ai, o seu punho é grande e não entra também.
-O viadinho, faz força e barra bem o anel, pois aqui vou eu.
Ele forçou ao máximo, com as duas mãos juntas e rasgou literalmente as pregas do meu cu.
-AAAAAAAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ta doendo para caralho, tira.
-Não seu viado, você queria isto,ta aí, ainda vou foder o seu cu com o meu punho, relaxa um pouquinho.
Vi estrelas como a primeira comida de rabo, fiquei imóvel, pois sabia que o cu iria acostumar.Quando ele percebeu a minha relaxada, começou a socar e a tirar todo o punho de dentro com uma força descomunal. Senti que as partes internas saiam todo quando ele puxava e entrava quando enterrava, adorei a sensação, estava sendo violentada, tamanha era à força do ato.
-AAAAAAAAaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa adoro ser comido, dar o cu , sentir-me todo aberto com as entranhas para fora, deixe eu ver no espelho. Nossa que lindo está o meu cu.
-Porra seu viadinho, você agasalha mesmo, eu nem pensar.
-Não meu macho, isto é só para sua putinha, o seu cu deve ser virgem sempre.
-Porra, mas vocês adoram isto, vai ver que é muito gostoso mesmo.
-Quer experimentar?
-Sai fora, sou macho.
Eu senti uma pontinha de vontade dele e resolvi investir. Estava exausto do ato e para descansar e reunir forças para atingir o meu intento, pedi a ele que deitasse na cama que iria fazer um boquete diferente para ele. Ele deitou e como o pau estava mole pude enfiar todo na minha boca e comecei a mamar. Logo o caralho deu sinal de vida e começou a endurecer, continuei com ele na boca, estava dando prazer, pois o nagão forçava cada vez mais a minha cabeça para baixo de encontro com o pau dele.
Deslizei a minha mão e pequei o restinho do lubrificante KY e passei no dedo indicador. Chupei com bastante vigor a cabeça do pau e ele como querendo sentir algo a mais levantou a bunda da cama e eu habilmente coloquei a mão por debaixo, antes que ele retornasse a posição anterior. Ele suspirou novamente levantando a bunda e eu na descida enfiei o dedo naquele cu virgem do machão.
-Ei, dói, tire este dedo daí, ta pensando o que?
-Humm. Balancei a cabeça sem tirar o pau da boca e o dedo do cu dele. Comecei a fazer o vai e vem e o negão começou a gemer, gemer a rebolar e gozou, inundando toda a minha boca de esperma, que eu engoli tudo.
-Porra é gostoso mesmo, mas só um dedinho.
-Pois é, mas vamos ao que eu quero.
Posicionei-me novamente ajoelhado na cama e o negão novamente untou o punho e enterrou novamente, a dor foi menor, mas com dificuldade.
-Queridinha, você tem certeza que agüenta?
-Vai negão frouxo, que gosta de dedo enfiado no cu, enterra isto aí!
Disse para provocar ira no macho e ele não medir força para socar o consolo sem dó.
E foi o que ele fez, de pé mirou a ponta do consolo na entrada do meu cu e com todo o seu peso foi forçando para dentro.
Para ajudar abri as nádegas com a s mãos e senti a cabeça passar.
-Ai ai ai, a cabeça já foi, agora o resto, mas espera um pouco.
Eu via estrelas ao meu redor e a dor era grande, mas a determinação era maior, tinha que conseguir.
-Espera porra nenhuma, você não me chamou de frouxo, pois toma esta rola toda no seu rabo, seu viado agasalhador de rola gigante.
Falando isto ele jogou todo o peso do corpo e forçou o consolo no meu cu, que foi rasgando as laterais do meu cu e entrando centímetro a centímetro.
-PARE, PAREEEEEEEEEEE, NÃO AGUENTO, TÁ DOENDO MUITO, TIRA?
-Tiro Não, agora ta tudo dentro e rasguei tudo, até ta sangrando, mas só um pouquinho. Agora vamos, ao tira põe, isto, ta gostando não é minha putinha de cu arrombado. Goze, goze nesta rola entalada no cu.
-Ai, ta gostoso demais, nossa o cu está todo esticado, delícia. Tira tudo e enterra de uma vez, assim eu gozo.
-Estou gozzzzaaaaaaaaaaaaaannnndo!!!!!!!!!!!!
Fiquei na posição e havia enchido de porra no sobre lençol, não queria sair daquela posição estava num êxtase total, havia conseguido o que parecia impossível.
-Negão você foi dez, obrigado.
Ele deixou a suíte e eu aproveitei para admirar o meu cu todo aberto e sangrando vendo o vídeo gravado pelo negão. Gozei novamente.
Pensei nesta hora que o melhor é ser penetrado com ajuda de um macho, pois é como se estivesse dando para ele. Lembrei dos meus machos do Sítio, nem me atreverei a contar este episódio a eles, pois vão quere me rasgar com três paus o meu cu ou com um cavalo deles.
