ME DEVIA UMA PICA. DEMOROU... PAGOU COM DUAS!

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 2619 palavras
Data: 10/07/2011 09:05:46
Assuntos: Amigos, Anal, Gay, Homossexual, Oral

Depois de uma noite de loucuras com meu vizinho, casado e pai de três filhos, dormi o sono dos justos (Ai!) e logo cedo acordei e fui aproveitar o sol maravilhoso que enfeitava o céu de Fortaleza. E qual o melhor lugar para se fazer isso? Praia! [...] Lá, encontrei uns antigos conhecidos... papo vai, papo vem... quando dei por mim já passavam das duas da tarde.

Resolvi ir para casa pois tinha um trabalho importante para ser apresentado no dia seguinte. Ia chegando em casa quando lembrei da calculadora que havia emprestado a Hélio. Se fosse uma calculadora qualquer eu tentava conseguir outra, mas era uma calculadora profissional, que eu usava nos cálculos de engenharia. De dentro do carro mesmo liguei para ele.

_ Alô, Hélio?

_ Diga lá, doutor... O que é que o senhor manda?

_ Você por a rola fora para eu chupar!

_ [Gargalhadas] Fuleiro da porra! Eu bem que obedeceria essa ordem... mas por telefone... o que eu posso fazer é isso... tuf-tuf-tuf... [batendo a rola no telefone]...

_ Cachorro, cafajeste, safado, bandido... mas gostoso! [Risos] Faz isso só para me enlouquecer, não é? Olha que eu ainda te pego de jeito... Já avisei!

_ [Gargalhada] Depois... depois...!

_ Desde a faculdade que eu escuto esse seu “depois”... Já desisti!

_ Tem certeza, Marcelo?

_ Absoluta! Agora eu não quero nem que você me pague!

_ Pois vamos ver!

_ Sim... mas eu liguei para outra coisa... a calculadora! Estou desesperado aqui...

_ Dá para esperar eu chegar? Estou na chácara!

_ Puxa vida!

_ A não ser que você mesmo vá buscar... deixei no serviço!

_ Lá naquela construção... mas como eu vou entrar?

_ Tem um rapaz chamado Pedro. Ele toma conta da obra nos finais de semana. Vai até lá e liga para mim que eu falo com ele.

_ Por onde entra?

_ Marcelo, a entrada é na rua que separa a construção e aquele shopping... segue o muro e logo que virar, pode estacionar. De lá você já vê a guarita!

E lá fui eu. Cheguei, o rapaz logo me atendeu... eu expliquei a situação e liguei para o Hélio. Eles se falaram e o rapaz me olhou, meio desconfiado e deu uma risadinha discreta.

_ Vou abrir para o senhor pôr o carro para dentro, doutor.

_ Não precisa... é rápido!

_ Olha, é no último andar. Quando a gente voltar, o carro não estará mais aí!

_ Ah, nesse caso...

Coloquei o carro para dentro e vesti a camisa... já que eu estava apenas de sunga. O rapaz tinha um jeito de olhar que parecia conseguir enxergar o que havia por detrás da roupa. Era moreno e os olhos se destacavam por serem castanhos bem claros... A cabeça quase raspada era protegida por um boné azul, quase da mesma cor da camisa que tinha só o último botão fechado, de modo que era visível seu tórax bem delineado e com poucos pêlos bem no meio, descendo até o umbigo. A bermuda preta ficava um pouco justa em suas pernas devido as coxas serem grossas – o que fazia seu “pacote” ficar estufado entre elas.

Ele caminhava a minha frente... chegamos ao elevador de construção...

_ vamos ter que ir por aqui... As escadas estão interditadas...

_ Sem problemas... Estou acostumado...

Subimos. Assim que saímos do elevador... faltou energia.

_ Putz!

_ Volta logo, doutor... desde ontem que nessa área está assim... não demora nem dez minutos para voltar.

_ Ainda bem. Onde é o lugar?

_ Por aqui...

Chegamos a uma sala, muito escura por ter uma madeira tapando a janela. Lá, era possível ver algumas caixas...

_ Ele falou para você onde estava, Pedro?

_ Numa dessas caixas...

_ Mas nessa escuridão, como vamos achar?

_ A gente retira essa madeira da janela... depois eu coloco no lugar...

Pedro tentou, mas não deu para retirar.

_ Deixa, Pedro. Você não disse que a energia voltará logo... vamos esperar!

_ Então vamos ficar noutro vão... Aqui está um forno!

No outro compartimento havia uns papelões espalhados, como se fossem camas... Eu falei:

_ Aqui é o cantinho da preguiça, não é? Depois do almoço, os trabalhadores vem tirar um cochilo...

Pedro deu uma risadinha...

_ Também.

_ Também?

_ Deixa quieto...

Eu comecei a rir...

_ Ah... Agora você vai ter que dizer!

_ O senhor não é engenheiro? Nas suas obras deve ser do mesmo jeito...

_ Do mesmo jeito como?

_ Ora, numa “homarada” trabalhando o dia todo, sempre se arranja um tempinho para se aliviar... Aí, nesse meio, sempre tem uns que gostam de ajudar... o senhor sabe!

_ Não... Não sei. Ajudar como? Fala sem rodeios... faz de conta que sou um colega seu...

_Claro que eu estava entendendo, mas aquela conversa já estava me excitando... por sorte a sunga não deixava meu pau, já duro, me denunciar. A camisa, que era folgada, também ajudava a esconder. Mas notei que ele começou a ficar de lado ou de costas – o que me pareceu uma forma de esconder sua excitação. Eu já olhava o moreno com outros olhos... E a situação era mais que favorável! Insisti...

_ Pode falar, homem... Tá com medo de quê?

_ Não... É que, se a rapaziada sabe que andei comentando isso, eu fico queimado!

_ E como é que eles vão saber? Você acha que eu vou vir aqui amanhã, e vou dizer “Olha pessoal, o Pedro me disse isso e isso e mais isso!”, é?

_ [Risos] Não... Mas se o senhor comentar com o doutor Hélio... do jeito que ele é... todo brincalhão... ele vai abrir o bico! Não tenho nem dúvidas!

_ ainda que você não tivesse feito essa observação, eu não iria comentar nada com ele. Mas, nesse caso, eu prometo que não vou comentar. Fala!

_ [Risos] É coisa de peão mesmo... besteira!... Se juntam dois, três aqui para bater punheta... e às vezes, vem outro que gosta de bater pra eles... chupar... até beber a porra. [Risos] Só isso!

_ Bem... se nas minhas obras isso acontece... eu nunca fiquei sabendo, mas vou prestar mais atenção!

_ Com certeza acontece! Eu já trabalhei em várias... Não teve nenhuma que isso não rolasse... Mas, é claro... tudo na moita!

_ É mesmo, Pedro! E o ajudante... [Risos]... como é que se sabe quem gosta ou não?

_ Ah... Todo homem sabe... Por mais que o cabra disfarce, não tem jeito. Eu, pelo menos... bato o olho... pronto!

_ É mesmo? [Risos]

Ele me olhou... um sorriso desconcertado... apertou o “pacote” com força, levantando-o:

_ O senhor, por exemplo, desde a hora que chegou que eu sei que dá o maior valor a isso aqui. Vai negar?

_ [?]

_ Pode dizer... O senhor gosta de pica do mesmo tanto que eu gosto de cu... Uma dessas, o senhor gosta?

Pedro botou a rola pra fora... uma maravilha!

_ Gosto, não! Adoro!

_ Pois está aqui! É sua!

Ainda nos locais onde estávamos, Pedro tirou a camisa e jogou-a sobre umas armações de madeira que serviam de andaime, eu tirei a minha e coloquei numa escada. Em seguida, tiramos as demais peças e as colocamos nos mesmos locais. Pedro se aproximou de mim... Sério e. aparentemente, nervoso... Passou as mãos em meus braços desde os ombros até os punhos e fez o caminho inverso, apertou a parte superior... Ele me olhava de cima a baixo...

_ Isssssssss...! Como é que o senhor gosta? Fala o que eu posso...

_ Tudo!

_ Isss...! – cheirou meu cangote e perguntou sussurrando ao meu ouvido – Tudo mesmo? Hummm...?

Eu fechei os olhos, um arrepio correu meu corpo e o biquinho dos meus peitos ficaram durinhos... Ainda cheirando, mordendo e lambendo minha orelha, Pedro começou a fazer movimentos circulares nos biquinhos... Eu estava entregue! Joguei minha cabeça para trás e um gemido ecoou naquele vão...

_ Ahhhhhhhhhhhhhhhh...!

_ Isso... Eu gosto de dar prazer... Posso tudo, né?

Confirmei com a cabeça e ele me beijou. Aquele foi o beijo mais másculo que experimentei... Era forte, era dominador, controlador... Ele puxou meu corpo para colar ao seu e senti meu pau roçar os cabelos ao redor da sua rola.

O beijo ia ficando mais quente... Ele passou a apertar minha bunda... Afastou sua boca, mas deixou-o rente a minha... respirávamos profundamente... Ele pediu, ofegante...

_ Chupa meu cacete!

_ Chupo...

Pedro sentou-se num dos degraus da escada, deixando sua rola na altura ideal para eu chupá-lo em pé. Segurei sua pomba que já babava e enfiei na boca. Ele urrou...

_ Ahrrrrrrrrrrrrr...! Isso!

_ Seu cacete é muito gostoso! Hummm...! Hummm...! Muito! Muito mesmo! Hummm...!

Ele segurou minha cabeça deixando-a parada e passou a socar minha boca. Eu delirava!

_ Engole meu caralho! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Isso!

_ Ahrr...! Adoro isso! Fode minha boca!

_ Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Oh coisa boa! Quer mais?

_ Quero! Hummm...! Hummm...! Mais! Mais! Hummm...!

_ Toma! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Assim mesmo! Gosta de rola? Então toma! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Chupa meus ovos! Isso... Ahhhhhhhhhh... Gostoso demais! Chup... [...] Opa! Visita!

_ Ah, doutor Marcelo... encontrou coisa melhor que a calculadora, não foi?!

_ Hélio?!!

_ Você não falou que eu só prometia? Pois aqui está a rola que você tanto esperou para provar...

Hélio foi se aproximando segurando o cacete duríssimo e Pedro já ia saindo, quando meu amigo falou:

_ Pode ficar, Pedro... pro Marcelão aqui, quanto mais chibata... melhor! É ou não é, Marcelo?

_ Claro que sim... Ainda mais uma rola deliciosa como a dele... Agora eu vou ver se a sua também é...

_ Arrocha! A bichinha já está babando! É só um lanchinho... [Risos]

_ Lanchinho, é? Ai-ai... Essa rola é um banquete para duzentos talheres!

Segurei firme a rola de Hélio e olhei para a cara dele, que sorria acompanhando cada movimento meu. Com a língua de fora, fui encostando na cabeça e lambendo, desde próximo ao saco até chegar à cabeça... Repeti e deixei o pau bem salivado... Hélio me olhava, agora, com uma expressão de tara. Envolvi a cabeça do seu pau com meus lábios e ele...

_ Issssssssssss...! Chupa, safado... Chupa!

Pedro tocava punheta olhando o chefe sendo chupado pelo amigo. Hélio olhou para ele e fez um sinal para que se aproximasse. Segurei os dois cacetes e fiquei alternando as chupadas.

_ Hummm...! Delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Duas pombas só pra mim! Hummm...! Hummm...!

Pedro então pediu que eu levantasse e indicou o lugar onde ele estava sentado para que Hélio fosse para lá. Voltei a chupar a pomba do meu amigo, quando senti as mãos de Pedro afastando minhas pernas. Olhei para trás e ele estava de cócoras.

_ Abre essa bunda! Empina... Isso...

A língua dele pincelou minhas pregas...

_ Ohhhhh... Que cuzinho gostoso!

_ Ahhh... Isso! Ahhh... Que língua safadinha! Ahhh...!

Hélio pediu...

_ Vem... Chupa meu saco!

Aquilo era demais! Pedro enfiava a língua tesa no meu cuzinho enquanto eu chupava, lambia, engolia, babava... o cacete e o saco de Hélio. Era uma babel de gemidos, sussurros, urros, gritos, e expressões que estimulavam e davam àquela situação um clima de prazer... de desejo... que, à medida que o tempo ia passando, os movimentos, as expressões iam ficando mais intensas...

_ Gosta de língua no cu, safado! Sente!

_ Gosto! Ahhhh...! Ahhhh...! Mete mais! Ahhhh...! Ahhh...! Ahr...!

Pedro começou a dar palmadas em minha bunda enquanto socava a língua no meu cuzinho. Eu sentia aquilo com a rola de Hélio na boca.

_ Aiii! Hummm...! Hummm...!

_ Vem pra cá, Pedro. Deixa eu provar desse cuzinho também!

Eles trocaram de lugar.

_ Vai, doutorzinho safado... Chupa minha pomba!

Foi quase ao mesmo tempo: enfiei a rola dele na boca e Hélio enfiou a língua no meu cu. Meu corpo estremeceu e eu quase gozei.

_ Gosta mesmo de uma língua no rabo, não é sem vergonha? Pisca na minha língua, pisca! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso, pisca! Hummm...! Hummm...!

Pedro segurou minha cabeça e voltou a bombar...

_ Isso! Chupa esse caralho! Ohhh...! Chupa, safado! Hummm...! Isso, engole! Hummm...! Engole mais! Hummm... Hummm...!

Meu cu piscava desesperadamente...

_ Mete essa rola! Mete, Hélio! Come meu cuzinho!

_ Vem pra cá!

Fomos para uns papelões que estavam no chão. Pedro deitou e eu fiquei entre suas pernas, chupando sua pica. Hélio ficou atrás de mim, apontando sua pica para meu cu.

_ Empina mais essa bunda... Assim, como uma putinha! Olha esse cuzinho piscando... pedindo pica!

_ Mete logo essa rola, doutor... Tô doido pra comer esse cuzinho também!

Hélio, que estava de joelhos esfregando a cabeça do pau em minhas pregas, deu uma cuspida forte em meu cu e se levantou... flexionou um pouco as pernas e encostou a cabeça da rola e já foi metendo. A vontade era tão grande que quase não senti dor. Ele metia lentamente, mas sem parar... Parou faltando pouquinho para completar...

_ Mete esse caralho todo! Mete!

_ Toma, safado! Aí gosta de pica!

_ Ahhhhhhhhhh...! Delícia!

_ Você esperou tanto... Vou compensar agora!

Hélio segurou minha cintura, retirou o pau até a cabeça e deu uma estocada forte.

_ Aiiiiiiii...!

_ Gosta assim?

_ Gosto! Vai! Fode! Aiiiiii...! Issssssss...! Delícia!

_ Toma! Ohhhh...! Cuzinho quentinho!

_ Fode bem rápido! Vai!

_ Opa! Assim é bom... Lá vai! Toma rola! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Isso, safado! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Isso! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...!Assim! Mais! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...!Mais! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...!Isso! Fode! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...!Fode!

Pedro falou:

_ Minha vez! Minha vez! Vem, senta aqui! Isso! Ohhhhhh...! A pomba entrou que foi uma beleza! Agora cavalga, vai! Cavalga, doutorzinho puta! Ohhh...! Ohhh...! Ohhh...! Isso!

_ Fode com força... Assim! Aiii! Vai! Aiii! Aiii! Mais! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Quero mais! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...!

Hélio estava em pé, tocando punheta, e avisou...

_ Ahhh...! Vou gozar!

Pedro sugeriu:

_ Doutor, goza aí no cu dele... em cima do meu cacete!

Pedro foi retirando o pau e deixou só a cabeça... Hélio começou a jogar os jatos de gala no meu cuzinho e Pedro ia socando o pau... A gala ia entrando e deixando os movimentos mais gostosos por ficar lisinho... E Pedro mandava ver... parecia uma máquina, socando forte e rápido. Hélio trouxe o pau para eu lamber o resto de porra. E Pedro metia...

_ Hum...! Hum...! Vou deixar o doutorzinho sem nenhuma preguinha! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Que cuzinho guloso! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Ahr...! Ahr...! Ahr...! Isso... Vai, Forte! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Que delícia! Que delícia! Ahr...! Ahr...! Ahr...!Estou quase lá! Aiii! Ahr...! Ahr...! Ahr...!

_ Pode gozar no meu peito! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Eu vou gozar na sua boca! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

Explodi num gozo alucinante:

_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Aiii! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!

Hélio passou o dedo na gala que eu despejei sobre Pedro e levou a sua boca. Depois passou o dedo novamente e levou à boca de Pedro... Quando ele foi pegar mais, Pedro começou a anunciar o gozo. Saí de seu pau e ele se levantou...

_ Abre a boca! Isso! Bebe tudo! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhh...! Issssss...! Ohhhhhhhhhhhhhhh...! Puta que pariu... Que gozada doida!

Engoli tudo. Ficamos sentados nos papelões conversando. Hélio me confessou que estava tudo combinado desde que ele falou com Pedro, quando eu cheguei... Que não havia falta de energia nenhuma e que a calculadora estava com ele. Eu ri...

_ Safados! Gostosos!

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Comentários

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Seus contos dão um tesão incontrolavel!!!

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Delícia! Seus contos sempre perfeitos.

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