Cilo,o Garotão Que Me Enlouqueceu

Um conto erótico de Kira Bartira
Categoria: Heterossexual
Contém 1722 palavras
Data: 11/07/2011 15:08:03

Tenho 26 anos,morena,cabelos lisos,tenho quadris largos,e minha vagina é realmente muito grande,gordinha,não posso usar roupas justas,pois ela é bem protuberante e muito visível. Até vou com pouca freqüência a academia, pois fico até constrangida. Pois bem vamos a meu relato.

Sou casada há apenas um ano e meio. Sou de Belo Horizonte, mas moro no interior do estado devido ao trabalho do meu marido, que é engenheiro e é responsável por um grande empreendimento. Sou dentista, e consegui um trabalho de meio turno em um consultório. Estamos aqui a mais de um ano, praticamente me casei e mudamos para cá. Não vejo a hora de voltar pra BH, pois está ocorrendo um fato que está me tirando o sono. Vamos a ele.

Moro em um condomínio com poucos edifícios, e está havendo uma obra nos fundos do meu prédio. Lá trabalha o Cilo, um garoto que é filho da empregada de minha vizinha, a Vera. Vera é uma professora aposentada de cinqüenta e poucos anos, que sempre foi solteira, nunca casou nem teve filhos. Com a tarde ociosa, acabei fazendo amizade com ela que passava o tempo bordando, criando pecinhas de artesanato, essas coisas. Ficamos amigas e quase sempre estou na casa dela batendo papo. O Cilo sempre está por lá fazendo refeições e tomando banho, é um garoto agitado, 18 anos, se sente o dono da casa, sua mãe é secretária do lar de dona Vera já há muito tempo e praticamente ele cresceu lá.

Bem, a parte picante começa agora. Um dia, dona Vera ligou pra mim meio angustiada pedindo pra que eu fosse a casa dela ver uma coisa que lhe deixou pasma. Lá chegando, ela me mostrou umas fotos em seu computador. Fiquei boquiaberta. Eram fotos do Cilo com 3 meninas, todas parecendo de menor. Cada hora aparecia ele com uma delas, ou com duas e no final ejaculando no rosto das 3. Mas o que mais impressionava era o tamanho do membro do Cilo, descomunal. Ele é aquele negro típico, forte, com traços proeminentes, pele muito escura. Perguntei onde ela havia conseguido isso, e ela me disse que o Cilo havia esquecido o pen drive no computador dela, e ela ficou curiosa com um arquivo chamado “Atirando Geral”. Ela não sabia do que se tratava, abriu e viu as imagens com o Cilo “atirando geral” nas meninas. A partir desse dia, comentávamos bastante de como seria agitada a vida sexual de Cilo, e se o tamanho do seu pênis influenciava em seus sucessos. Notei ainda que aquilo havia mexido muito com dona Vera, solteirona convicta e que provavelmente não fazia sexo a décadas. Ela só conversava fazendo piadinhas sobre o ocorrido. Não vou mentir que me impressionei bastante, mas como minha vida sexual com meu marido era intensa, eu não ficava muito deslumbrada, até quase comentei com ele sobre essas fotos, mas deixei pra lá. No entanto, dona Vera começou a dizer que o Cilo olhava discretamente para mim, que quando me via dava um sorriso largo, que estava a todo momento circulando pelo AP enquanto estou lá, e pra ser honesta, ele estava mesmo sempre presente, mais do que antes. Como minha vida estava um pouco parada, comecei a pensar bobagens sobre essa situação, quando transava com meu marido, já começava a imaginar o Cilo e aquele pinto gigante entre minhas pernas, e ficava excitadíssima, meu marido até comentou. E aí a dona Vera, que parecia estar se divertindo com esse provável interesse dele em mim, resolveu pagar um tratamento dentário pra ele, que a tempos ele não ia ao dentista e marcou comigo pra ele ir no meu consultório. Como profissional, aceitei, mas ela queria criar um clima, forçar a barra, sem dúvida. No dia da consulta, ele foi de short apertado, nem devia aceitar ele entrar assim, mas como já estava lá, e esse dia estava tranqüilo, deixei. Quando eu já estava checando seus dentes, percebi que o danado estava com uma ereção espetacular e não pude deixar de notar. Ele começou a fazer insinuações sobre meu corpo, que nem tinha notado como eu era bonita, essas coisas. Deveria ter cortado esse papo, mas estava molhadinha, agora sim, esse garoto mexia comigo. Resolvi olhar descaradamente pro short dele que apertou com as mãos e pude vislumbrar um volume assustador e aí pratiquei o maior erro: fui lá e enchi a mão segurando por cima do short o imenso pintão. Quase falei das fotos, mas ele não sabia que tínhamos visto, então disse “você é danado,hein?” no que ele respondeu “com uma mulher então sou danado e meio”. No fim da consulta, ele me abraçou e disse no meu ouvido que ia me mostrar o pau durinho pra mim em um lugar especial. Nesse dia nem dormi direito e nem transei também, meu marido estava indisposto. Mais ou menos uma semana depois, cheguei por volta de cinco e meia da tarde, e encontro quem? Cilo me chamando num cantinho. Fui até ele com o coração a mil e ele olhou ao redor como que espionando algo e me pegou pela mão me levando por um corredorzinho ao lado do prédio e chegando até os fundos do edifício. Há uma grande mata florestal nos fundos e havia um quartinho de madeirite quase pendurado num barranco já adentrando a mata. Era o quartinho dos pedreiros que trabalhavam na obra. Sem me dar conta, lá estava eu dentro do barraco com o Cilo. Não demorou muito e o Cilo pois pra fora o seu monstro: deveria ter uns 25 cm, sei lá, enorme. Automaticamente segurei aquele membraço já duro, punhetava encharcada e logo cai de boca, chupando gostosamente o que mau me cabia na boca. É uma sensação de tirar o fôlego. Meu marido não era pequeno, mas perto daquele mastro, ele teria um pintinho de criança. Salivava muito e aproveitava cada pedaço daquele ferro quente. Nunca fui boa de sexo oral, mas impossível uma mulher não se esmerar tendo aquela maravilha ao alcance. Eu estava eufórica. Lambia, ele todo, chupava o saco, babava demais. O Cilo gemia safadamente, aumentando ainda mais minha tara. Segurava com as duas mãos e ainda sobrava. Sei lá quanto tempo fiquei naquela chupação, sei que foi o ato que levou mais tempo. Não sei como ele não gozou. O Cilo me pegou meio bruscamente me virou contra a parede e tirou meu vestido. Eu sabia que ia ser devorada por ele, não tinha como escapar. Com as mãos apoiadas na parede, fiquei arrebitada pra ele, que baixou minha calcinha e foi metendo. Nem me preocupei na hora em avisá-lo pra ir devagar. Acho que ele sabia que tinha uma arma em mãos e teve o maior cuidado em enfiá-lo. Molhadissima sentia a ferramenta me alargar. Era uma diferença brutal em relação a meu marido, nossa. Cada investida era um arrepio quente em meu corpo, eu parecia febril. A posição em que eu estava, em pé e inclinando a bunda pra ele, ainda me deixava mais exposta e a mercê de Cilo. Eu tentava rebolar, mas a coisa ficou melhor pra mim quando me ajoelhei num sofazinho velho e surrado que tinha lá. Fiquei ajoelhada com as mãos na parte de cima do sofá e Cilo já socava com mais vontade me fazendo gemer muito. O quartinho era afastado do edifício suficiente pra podermos gemer sem o menor pudor. Parecia proposital o local onde fizeram o quartinho, será que havia mais “vítimas” desses operários?Só sei que era o local ideal pra uma transa proibida como aquela. Comecei a apertar os olhinhos, Cilo já metia com força. Até achava que o sofá ia virar, dado as fortes investidas. De um momento para o outro meu corpo ferveu de uma forma que quase delirei, e tive um forte orgasmo. Ele até tirou o pintão nessa hora, senti uma ventania na xana. E ainda nessa posição que o tempo passava até eu atingir outro gozo maravilhoso. Depois de uma bela chupada no seu pau recheado de meus líquidos, me abri todinha pra mais uma invasão, dessa vez de frente pra ele podendo ver aquela maravilha bombardeando minha “gordinha”. A todo instante Cilo tirava e colocava tudo na minha boca, que já estava dolorida de tanto chupar. Cilo se mostrou, apesar de muito jovem, ser um grande amante. Metia na medida certa, sem extrapolar meus limites. Já sentia uma certa dormência na vulva e gozei só de ver aquele ferro me arrombando. Por fim, pude montar e pular como doida em cima daquele mastro. Eram só “ssssssssss” e ohhhh” o tempo todo, entrecortados por um “pula na minha pica, gostosa” e “me come gostoso, safado”. Foi a parte mais violenta, digamos assim, da trepada, pois ao mesmo tempo que eu pulava muito nele, ele acelerava o coito....O “plac-plac” dos nossos corpos me levou a mais um orgasmo. Queria aproveitar o maximo aquele momento e dessa vez mudei a posição. Como estava pulando de frente pra ele, dessa vez pulei de costas. O ritmo diminuiu um pouco, ele já estava cansado. Seu membro já saia toda hora de mim. Eu suava bica subindo e descendo aquele garanhão. Até que numa dessas escapadas, ele segurou o pau e começou a punhetar. Eu segurei também, e a 3 mãos (a dele e as minhas) ele gozou esperma pra todos os lados. Via animadinha aqueles jatos molhando o chão do quartinho. Cai exausta para o lado e ele ficou lá estirado. Saímos e já era noite e meu marido ainda não havia chegado. Cheguei em casa e fui logo dormir, exausta, antes das nove horas.

Bem, e lá se vão dois meses desde então. Por um dia na semana, me encontro com Cilo no “quartinho do tesão” e somente não fiz sexo anal com ele, mas já recebi uma “chuva” de porra na cara e nos seios. Dona Vera sabe dos meus encontros já, e não minto que gostaria que ela até assistisse uma vez a intensa trepada que nós realizamos. Estou com a cabeça poluída de sacanagens, mas preocupada também com os rumos dessa traição. Devo ficar ainda até o fim do ano morando aqui, e o futuro de toda essa loucura ainda é incerto. Obrigado a todos pela atenção, o texto ficou enorme, mas acho que foi prazeroso. Beijos.

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Comentários

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oi gostei no ta 10 me add no msn eitabili@hotmail.com

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Maravilhoso! É uma pena o seu marido não saber! Por isso eu acompanho minha esposa em todas as fodas dela, pois adoro assistir! Leia meus contos neste site!

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NOSSA, PARABÉNS! MUITO BOM... APROVEITE BASTANTE!

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