Para quem ainda não me conhece, sou Luana, tenho 34 anos, loira e, modéstia à parte, bem gostosa. Tenho estatura média e 105 cm de quadril. Os homens me comem com os olhos na rua. O enorme assédio que eu sempre sofri fez com que eu quisesse experimentar pirocas diferentes, o que me tornou completamente viciada em sexo. Ah, todos sabem que eu tenho bunda grande e que bunda é paixão nacional absoluta, o que me levou a fazer muuuuito anal na minha vida. Com 34 anos, imaginem como deve estar meu cuzinho, rsrsrs.
Podem achar que eu sou piranha, não me importo. Sexo é a melhor coisa da vida e eu fodo mesmo com vontade e com muita força, não to nem aí. Gosto de dar pra todo tipo de macho e gosto que os machos me tratem como piranha. Com isso, eu sempre curti sexo extremamente selvagem, e algumas vezes até passo dos limites.
Mas pra que limite quando o assunto é sexo?
Vou contar um caso que aconteceu nesse carnaval, ema amiga minha, Amanda, queria me levar a um baile que ela conhecia, onde só rolava putaria. Eu tava doida pra ir, mas era em um morro, e eu achei perigoso. A Amanda também era viciada em sexo.
- Luana, vamos a esse baile de que eu te falei. Você vai se amarrar, gata. Lá, rola sexo selvagem, do jeito que a gente gosta. E só tem homem gostoso.
- Ta bom, sua cachorra. Eu quero fuder de qualquer forma. Só não quero problema lá nesse morro.
- É só não ficar de frescura na hora.
- E você já me viu de frescura pra fuder?
No dia do baile, vesti uma saia bem curtinha, sem calcinha, e uma blusinha bem curta pra aparecer o umbigo. Botei uma sandalha com salto, batom e uma maquiagem leve.
Chegando lá, rolava música alta, muita agitação, gente conversando e algumas mulheres fazendo boquete em uns caras. Aquilo, evidentemente, foi me excitando. A Amanda foi pegar umas cervejas pra gente. Começamos a beber. Aí vem uns caras, conhecidos da Amanda, puxar assunto com ela. Eu fiquei na minha por enquanto. Nem todos estavam fudendo, tinha muita gente sambando, outras conversando. Levanto-me e vou ao banheiro. Quando chego perto da porta do banheiro, vejo a Amanda debruçada em uma mesinha, com a bunda empinada, de saia levantada e um mulato fudendo o cu dela com muita força. O cara fudia e batia na bunda dela com violência mesmo. Eu fiquei louca de ver aquela cena. Fui ao banheiro e bati uma siririca lá dentro. Quando saí, passa um negão andando rápido e esbarra em mim com tanta força que eu até caí no chão.
- Porra, seu viado, não olha por onde anda?!
- Você é que tem que olhar antes de sai do banheiro, sua piranha!
Me deu um tesão um negão só de sunga, saradão e musculoso esbarrar em mim com violência e ainda me xingar de piranha. Pra ele estar de sunga, já devia ter fudido alguém. O cara me dá a mão pra eu me levantar e me oferece uma bebida. A gente pega a cerveja e senta em uns bancos. Enquanto isso, o clima esquentava e eu já via outras mulheres sem calcinha e fudendo. O cara era simpático, mas um pouco agressivo e com pinta de bad boy. Não pude deixar de olhar o piruzão que ele escondia na sunga. Dava pra ver que era uma trolha da mais generosas que eu já tinha visto. Não é à toa que dizem que negros são bem dotados. Ele, percebendo que eu olhava para o caralho dele, foi ficando de pau duro, o que tornou a sunga insuficiente para cobrir o jumento entre as pernas.
- Gostosa, vou tirar essa sunga pra ficar à vontade.
Quando ele tira, liberta um pirocão delicioso. Era o mais grosso que eu já tinha visto! Um pintão negro, muito grosso, longo e bastante cabeçudo. Sem sacanagem, era um pau assustador de tão grande. Aí eu pensei, “é hoje que eu vou me dar bem”.
Quando eu menos espero, ele se aproxima e me dá um beijo muito gostoso, puxando a minha mão para o pau dele. Sem sacanagem, minha mão não fechava naquele caralhão.
Aquilo me deixou maluca, a gente se pegando e eu punhetando o cacete daquele macho gostoso. Quando a gente para de se beijar, eu me ajoelho de frente pra ele e começo a mamar aquela trolha com muito gosto e muita vontade. Ele tava sentado e recebendo um delicioso e vigoroso boquete. Eu nem sabia onde aquele pirocão tinha estado naquela noite, o que me dava mais tesão. O cara gemia e gemia enquanto massageava meu cabelo.
Fiz questão de babar bem o pintão pra deixar minha marca ali. Fui com a língua até o saco, chupando e colocando as enormes bolas na boca.
Nós nos levantamos, ele pega duas garrafas de cerveja e me leva para o banheiro masculino. Quando entramos, o banheiro estava bem sujo, cheio de esperma no chão e nas paredes.
O negão me surpreende rasgando minha roupa toda, deixando-nos completamente nus. Ele me levanta, me coloca sentada na pia e enfia a boca na minha xoxota molhada.
- Aaaaaiii, garanhão!! Chupa, chupa que eu vou gozar na sua boca!! Gostosão! Aaai, como você sabe chupar uma buceta, seu filho da puta!!
Enquanto isso, ele punhetava o caralho com uma mão. Aliás, a mão do cara era uma pata de cavalo! Gozei várias vezes com aquela chupada.
Ele me levanta de novo, envolvendo meu quadril na cintura dele e me leva até uma parede. Eu, pressionada contra a parede, sinto o caralhão entrar com vontade na minha buceta.
- Ooooohhh, aaaaaaaahhhhh, puta que pariu!!! Aaaaaahhhhhh, yeeaaaaaaaaaahhhhh!!!!!!! Enfia esse caralho grossão, filho da puta!!!!
O pau ia lá no fundo, saía e entrava de novo com vontade, enquanto eu gozava incansavelmente.
De repente, ele me dá um tapão na cara, estalando pra valer.
- Aaaaaaaiiii, gozei de novo!! Estala essa mão pesada na minha cara de novo, seu puto!
Ele me bate de novo e minhas pernas ficam bambas de tanto gozar. Gozei tanto que eu fiquei mordendo o lábio direto, com os olhos fechados e um leve sorriso de uma puta satisfação.
Ele aumenta a velocidade, bomba com mais força e, de repente, começa a jorrar muito esperma.
- Ooooooooooooohh, piranha vagabunda, gozeeeeeeei nessa xoxota suja!!
- Aaaaaahhhh, yeeeaaaahh, me dá seu leite quente, filho da puta!!
O esperma viscoso preenchia minha buceta e escorria entre as minhas pernas, melando todo o pau e o saco dele.
Ele me solta, me jogando no chão. Eu, mesmo com as pernas bambas, caí de boca naquela piroca gigante que ainda estava dura para lamber o esperma que tava no pau e no saco.
- Vai esfolar o cuzinho dessa piranha com esse caralhão, vai?
- A filha da puta vagabunda gosta de dar o cu, é?
- Ai, adoro! Me xinga mais, seu puto! Humilha essa piranha suja, humilha!
Ele me pega pelo cabelo e vai me arrastando naquele chão todo sujo de porra até uma das cabines com privada. Ele começa a mijar naquela provada suja. Quando ele acaba, em vez de puxar a descarga, ele me deixa de 4 mesmo, vai atrás de mim, empina minha bunda e começa a esfolar meu cu com o caralhão.
- Aaaaaaahhh, enfia a trolha na minha bunda, filho da puta!!
O pintão negro vai sumindo no meu cu e ele puxa meu cabelo, enfia minha cabeça na privada e dá descarga. Minha cara fica imersa naquela água toda mijada e suja enquanto sou fudida violentamente por uma piroca gigante e grossa. Ele tira minha cara da privada pra eu respirar e fode com mais força meu cu. Minha rosca tava queimando e ardendo!
Eu tava doida e amando aquela foda!
Aí ele levanta e vai pegar uma garrafa de cerveja que tava em cima da pia. Ele enfia a piroca novamente no meu cu, dessa vez, com mais força ainda e começa a despejar a cerveja no meu corpo. O resto da cerveja ele vai bebendo na garrafa enquanto esfola meu cuzinho.
- Aaaaai, caralhudo, me deixa sem sentar pelo resto da semana, seu filho da puta!!
- Sua prostituta, filha da puta, vagabunda, cachorra, vaca, vou alargar seu cu como nenhum homem já fez!!
- Então o que ta esperando, seu puto??!!
Eu, provocando mais e mais, sou bombada no rabo com mais violência ainda.
Novamente, enfia minha cabeça na privada e dá descarga enquanto come minha bunda. Eu vou ficando tonta e desmaio.
Depois de um tempo, eu acordo no meio do chão do banheiro, nua, fudida e gozada. O negão tava em pé, com o caralho duro e puto.
- Você desmaiou, filha da puta! Não agüentou o tranco, não?!
Antes de eu responder, ele me dá um soco na cara. Eu gozei com aquele soco. Adoro levar porrada de macho!
Ele me coloca de 4 de novo e começa a lamber meu cu com intensidade. Era uma lambida deliciosa, que ia do cu até a buceta.
Aí ele pega a outra garrafa de cerveja e despeja no meu cu. Ele até enfia um pouco do gargalo no meu cu e depois vai bebendo o resto, botando a bota direto no gargalo.
Ele enfia com violência, bem rápido e pára lá no final. Aí ele tira tudo e enfia de novo pra parar lá no final, e assim por diante. Fica dando essas estocadas no meu cu com muita força por um tempão.
De repente, a Amanda entra no banheiro com 2 mulatos também bem pirocudos.
- Ae, Luana! Ta se dando bem!
Eu nem respondi porque eu tava atordoada e tonta de tanto prazer e tesão, mas ela entrou numa cabine com os 2 caras. Um dos caras sentou na privada e ela sentou em cima. O pau do cara entrou no cu dela e veio o outro por cima entrando com o pau na buceta dela. Enquanto isso, eu levava no rabo intensamente. Aí, o negão me coloca toda deitada de barriga pra baixo. Ele se deita sobre mim e entra com o caralhão lá dentro do meu cu e me cobre totalmente com o corpo musculoso e suado. Eu gemia alto e implorava que aquilo não acabasse nunca.
Enquanto isso, eu consegui ver por debaixo da cabine que a Amanda já tava há um tempão levando no cu e na buceta dentro da cabine. De repente ela se levanta e os 2 caras ficam em pé também. Deu pra ver que ela se ajoelhou e os 2 continuaram em pé. Obviamente ela tava chupando os 2. De repente, os 2 caras gemem alto junto com a Amanda e começa a escorrer esperma no chão. E ela ainda ficou por um bom tempo chupando os 2 paus melados.
De repente o negão diz:
- Vou gozar na sua cara, sua filha da puta!
- Goza, cavalo!!
Ele se levanta e me deixa ajoelhada.
- Ooooooooooooooooooooooohhhhhhhhhhhhh, gozeeeeei, piranha!!!
- Huuuuuuuuuuuuuummmmm, yeeeaaaaaaaaahhhhhh, que deliciaaaaaaaaaaaaaa!!!!!! Caralhooooooo!!!!!!!!!
Bebo toda aquela porra, caio no chão toda gozada, nua e fudida. O negão coloca a sunga e sai do banheiro. Logo em seguida, os caras saem com a Amanda da cabine e a jogam do meu lado.
Amanda e eu estávamos ali caídas no chão, cheias de esperma na boca. Eu sentia meu cu arder muito. Aí a gente começa a se beijar gostoso, misturando espermas viscosos na boca de cada uma.
A gente desfalece ali no chão do banheiro, as duas totalmente fudidas e satisfeitas.
Foi o melhor carnaval da minha vida! Certamente eu vou repetir a dose em 2012!
Alguém quer ir comigo?
