Peguei plantão naquele dia, e como sempre seria corrido como era todos os sábados. Hospital em fins de semana bomba geral, já que os serviços de atendimento primário e secundário não funcionam aos fins de semana, então pra quem sobra? Pois é!
Tem uma morena que trabalha no mesmo setor que eu, mas em funções diferentes, já que eu trabalho na enfermagem e ela como recepcionista. Já é minha amante há algum tempo, uma gatinha mais nova que eu 4 anos, tem seus 22 aninhos de pura beleza e sensualidade, toda empinadinha, seios fartos e uma boca carnuda, excelente pra chupar minha rola, sempre almoçamos juntos e vez ou outra em nosso intervalo, sempre que temos oportunidade aprontamos alguma.
Como de costume, almoçamos juntos naquele dia e fomos fazer nosso intervalo de descanso, temos um dormitório com 8 beliches, sempre ficamos por lá mesmo, é um local que possui um fluxo muito grande de funcionários, devido aos armários onde guardamos nossas coisas, sempre tem pessoas entrando e saindo do local.
Acho que pelo fato de termos almoçado um pouco tarde, aquele dia estava vazio, não deu outra. Logo que entramos e vimos a oportunidade diante de nossos olhos, nos atacamos ali mesmo.
Pegação geral, comecei a beijá-la intensamente e ela correspondia á altura, nos abraçamos forte e a coisa começou a ficar arriscada, ela passou a mão sobre meu peito, como sempre muito atirada e assanhada, se esfregava em mim e não queria parar, descendo sua mão bem devagar, passou a mão sobre meu pau já rígido de tanta vontade e logo abriu o fecho de minha calça branca, que por ser de micro-fibra, deixava tudo mais gostoso, pela maciez do tecido dava até pra sentir o calor de suas pernas quando se esfregava em mim.
Colocou meu pau pra fora e olhando pra mim com um sorriso bem safado, caiu de boca. Punhetava devagar e sugava a cabecinha dele com sua boca carnuda que parecia querer engolir todo meu membro, alternava entre lambidas e mordidas pelo corpo do meu pau cheio de veias que naquela hora parecia querer explodir de tesão, senti minhas pernas estremecerem e quando estava quase gozando, ouvi alguém bater na porta.
Ela se levantou bem depressa e tentei esconder meu pau com a camisa que estava pra fora da calça, era uma amiga dela que estava tomando uma surra de um dos programas do computador e veio tirar dúvidas com ela.
Fiquei o tempo todo de lado enquanto as duas discutiam sobre o programa, acho que sua colega nem percebeu meu pau pra fora da calça, embaixo da camisa, naquela hora tinha ficado miudinho, devido a situação de quase flagrante que passamos.
O hora maldita pra ela tirar dúvidas viu!
Assim que ela saiu, entraram mais duas pessoas, tive que desfarçar e guardar meu pau, tinha ferrado com nós dois. Ainda tínhamos uns quinze minutos de intervalo e ela me mandou uma mensagem no celular, dizendo que ia me esperar no banheiro masculino no corredor dos fundos, era um lugar mais tranquilo e afastado, ela queria terminar o que começou.
Achei uma idéia muito maluca, mas só de ler a mensagem meu pau deu sinal de vida novamente, não resisiti e depois que ela saiu do dormitorio, enrolei uns 3 minutos e fui ao seu encontro.
Cheguei e fui entrando, é um baheiro de uso exclusivo da equipe de enfermagem, com apenas um vaso sanitário e um lavabo, ela estava lá dentro e quando entrei, ela fechou a porta e trancou com as chaves.
Levou a mão em meu pau e falou que estava muito pequenininho e que ela o faria crescer novamente. Abriu o fecho e caiu de boca, com duas ou três investidas, meu pau já estava como um mastro.
Ela se virou de costas se apoiando no lavabo, abaixou sua calça com dificuldade (era uma calça muito justinha em seu delicioso corpinho), me pediu pra meter gotoso, eu atendi. Joguei sua calcinha de lado, dei uma pincelada com meu pau em seu cuzinho e encaminhei na porta da sua bucetinha que estava molhadinha, entrou macio, o banheiro era apertado e ela me apertou com seu bumbum contra a parede e começou a me dar uma verdadeira surra com sua bunda, estava louca de vontade, ouvia o barulho da umidade existente dentro da sua bucetinha, parecia até que eu era um desentupidor de buceta, que ela queria usar pra retirar todo mel existente que estava preso lá dentro dela.
Ouvimos alguém bater na porta, paramos o movimento e eu gritei dizendo que estava ocupado, esperei um pouco com meu pau cravado em sua bucetinha e depois continuei a bombar gostoso, ela anunciou que ia gozar e aumentei o rítimo, ela gemeu entre os lábios, não podia exagerar, afinal de contas, poderia ter alguém do lado de fora esperando pra usar o banheiro.
Ao ouvir seus gemidos de prazer, não contive mais meu tesão e aumentando minhas estocadas naquela bundinha empinadinha, disse a ela que ia gozar, ela se virou rapidamente e se abaixou metendo sua boca no meu pau, começou a sugar, e agora era o contrário, meu pau estava entupido, e eu usaria aquela boca carnuda pra desentupir ele. Ela fez movimentos circulares com sua mão, sem tirar a boca da cabeça do meu pau, comecei a gozar, e ela sugou toda porra que vinha de minhas bolas, deixou ele limpinho, tomou toda minha porra.
Novamente ouvimos alguém bater na porta.
E agora? Como sairíamos lá de dentro, os dois?
Tive uma idéia!
Abri a porta um pouco e avistei o Cláudio aguardando do lado de fora, ele era o porteiro, disse a ele que estava com uma baita dor de barriga e que não havia papel higiênico no banheiro, pedi então se ele poderia providenciar o papel.
Ninguém ia negar papel pra alguém com as calças arriadas no banheiro! rsrsrs.
Quando ele dobrou a esquina a procura de papel, disse a ela que a barra estava limpa, ela me deu um beijo e rapidinho, saiu e entrou no banheiro feminino que ficava ao lado.
Sai do banheiro sem esperar o Cláudio voltar, ele deve se perguntar até hoje como fiz no banheiro com uma baita dor de barriga, e sem papel higiênico! Rsrsrsr...
Aquele foi um plantão de sábado diferenciado!
Valeu galera!
Espero que gostem e façam seus comentários!
Críticas construtivas, serão muito bem vindas!
Abraços!
