Oi galera!!! Já contei vários casos da minha adolescência com coroas. Sou tarada por coroas. Quando vejo um fico com a buceta em brasas. Mas essa safadeza aconteceu quando eu era casada. Isso mesmo, durante o casamento não fui fiel, pq puta não consegue ser fiel. Vamos a história. Fomos eu, meu marido, meu filho e mais um casal amigo nosso para a praia, o qual levou também o sogro e sogra da esposa. Já tinha percebido uns olhares gulosos do velho pra mim e fiquei arquitetando como poderia rolar uma putariazinha. Na primeira noite caimos numa bebedeira. Tratei deixar meu marido bem chapado e o casal também. Quanto a velha foi dormir cedo. E é lógico que o velho se manteve sóbrio. A uma certa altura fui na cozinha e o velho veio atrás e me deu uma encoxada:
- Flavinha, você é uma gostosa. Quero te comer.
- Que isso S. Júlio!
- Qual é. Sei que você é uma safada e quero meter em você.
Enfiou a mão embaixo da minha saia e o dedo na minha buceta.
- Como eu previa. A buceta tá melada, louca por um pau - e lambeu os dedos - depois que todos dormirem te quero no quartinho dos fundos.
Voltei para a sala e disse a meu marido que ia dormir. Dei uma olhada discreta pra S. Júlio e ele lambeu os lábios.
- Também vou - disse meu marido.
- Nós também vamos, né amor - disse a filha de S. Júlio - Você vai papai?
- Daqui a pouco filha. Vou tomar uma brisa lá fora primeiro - e olhou pra mim.
Como eu previa, meu marido mal tirou a roupa e apagou. Vesti um baby dol transparente, com um minúsculo fio dental, coloquei um robe por cima e fui até a porta do quarto do casal. Entreabri a porta e vi que estavam dormindo pesado. Fui no quarto da velha e essa então, até roncava. Me dirigi pra o quartinho dos fundos e assim que sai no quintal fui aguarrada.
- Vamos minha puta. Que te comer bem gostoso. Sabia que você não ia negar fogo. Conheço uma puta de longe.
Entramos no quartinho e ele logo colocou o pau pra fora.
- Chupa vadia. Mama gostoso minha tora.
E que tora!!! Grossa e grande. Cai de boca sem vacilar.Lambi a cabeça e fiz cafuné com a ponta da língua no buraquinho do pau. Depois fui engolindo até me engasgar. Depois cai de boca no saco.
- Vem cá piranha. Vamos fazer um 69. Quero chupar essa buceta também. Arrancou literalmente minha roupa. O fio dental foi rasgado mesmo e me jogou em cima da cama. Senti a língua áspera me lambendo, depois fui sugada com força, mordida e até fiquei com a buceta roxa. Retribui a chupada com a mesma intensidade. me colocou de 4.
- Quero te fuder como voc6e merece sua vadia, puta, piranha. Fica metendo com outro enquanto o troxa corno tá dormindo bêbado. Embebedei ele pra comer a vadia dele. Vem gemer no meu pau.
Meteu com força na minha buceta. Parecia um louco. Segurava na minha cintura e me dava uma bela surra de pica. Ouvia o barulho do saco batendo na minha bunda. Gozei feito louca. E ele me inundou de porra também. Caiu arreado em cima de mim. Não deixei ele tirar o pau. Fiquei mastigando ele com a buceta e ele acordou com tudo. Me deu umas bombadas, com violência batia na minha bunda.
- Quero seu cu piranha.
- Seu pau é muito grande e grosso. Não vou aguentar.
- Deixa de frecura puta. Quero seu cu e vou comer.
Forçou a entrada. Cuspiu no pau e meteu. O bicho entrou depois de umas tentativas me rasgando toda. Sentia muita dor, que logo deu lugar a um tesão louco. Gozamos quase ao mesmo tempo.
- Pronto vadia. Queria rola. Teve uma rola de verdade. Agora volta pra o seu corno, que não quero confusão. Mas lembra de uma coisa: sempre que eu quiser vou te usar vagabunda. Aí de você se não atender meu chamado.
Não respondi nada. Tava saciada por aquele brutamonte e queria repetir a dose. Virei a puta dele. Me usou até eu me mudar da cidade. Mas era gostoso vê-lo me olhando com aquela cara de safado.
Mesmo assanhada e com a bucet