Espero que vocês ainda se lembrem do meu primeiro conto ‘Carne Nova na Cadeia’. Agora eu vou relatar o que aconteceu
com meu primo Paolo, que mora na Itália e me mandou também um vídeo sobre o assunto.
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Paolo é hétero, mas outro dia acabou envolvido num evento meio estranho, no qual ele e um amigo estavam comendo a
mesma garota. Ele estava enrabando ela e o amigo por baixo chupando a boceta. Quando ele avisou que ia gozar no Cu da garota, o amigo meteu a mão no pau dele, e disse:
- No cu da menina não pode gozar...
Daí tirou o pau do Paolo de dentro e enfiou na própria boca chupando gulosamente o leite que Paolo não conseguiu
segurar. Foi uma vergonha incrível para Paolo, que resolveu então se confessar na igreja mais próxima.
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Lá chegando procurou o confessionário, e um padre jovem se prontificou a ajudá-lo, cada um sentado de um lado do tal do
confessionário, com vista apenas parcial do outro pela treliça de madeira. Paolo notou que na parte de baixo da parede
divisória havia um buraco, porém não entendeu para que serviria...
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Após a reza inicial, o padre lhe disse:
- Por que veio aqui meu filho ?
- Padre.. eu pequei.. e isto virou um fardo sobre meus ombros.
- Diga meu filho.. O que você fez ? Deus a tudo perdoa.
- Padre. Eu sou hétero, mas numa transação a três acabei
gozando na boca de outro homem.
- Ah meu filho. Isso realmente é pecado, e eu teria que benzer
a parte do seu corpo com a qual você pecou.
- Como assim ? Benzer meu pau ?
- Sim, filho, coloque o seu membro neste buraco em baixo para
que eu o benza.
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E assim fez Paolo, muito sem graça.
Logo depois começou a sentir as gotas da água benta serem
aspergidas pelo Padre sobre o pedaço de seu pau que aparecia
para o Padre. Pensou que havia terminado ali. Ledo engano.
Em pouco começou a sentir uma boca quente, molhada e uma
língua rápida lhe lambendo e sugando o cacête.
Tomou um susto e pensou em tirar, mas resolveu ver até onde
ia o processo de absolvição, afinal ele era um Padre e devia
saber o que estava fazendo.
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Quando Paolo estava quase gozando, o Padre parou e pela
treliça lhe disse:
- Abaixe-se e veja pelo buraco da parede o que seu Padre lhe
está oferecendo para a redenção final de seus pecados.
Paolo assim o fez... Surpreendeu-se ao olhar pelo buraco pois
ali lhe aparecia diretamente, a centímetros do seu rosto, um
olho de cu piscante, que só poderia ser do próprio jovem padre
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- Que faço agora Padre ?
- Coloque a cabeça do seu falo pelo buraco novamente e
encoste no objeto piscante, e fique quieto para que eu
inicie a absolvição do membro pecador.
Paolo assim o fez, e notou que o cu se afastava ao ser tocado.
Enfiou mais um pouco de pau e a mesma coisa se repetiu.
Encostou-se todo contra a parede, com seus 23 cm de pau
totalmente aparentes do outro lado. E aí sim, sentiu o calor
do olho eclesiástico se encostar à sua chapeleta e após
pequena pressão, engoli-lo centímetro por centímetro numa
sensação jamais experimentada. O Padre lhe comandou:
- Fique firme e não se afaste da parede.
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O Padre então começou movimentos para frente e para trás
fazendo com que em thrusts longos o pau se lhe entrasse e
saísse pelas pregas. Mas o Cu do Padre estava por demais
apertado e Paolo gemeu.
- Calma meu filho. Vou te facilitar a redenção...
E então o Padre se auto-desenrabou e se ajoelhou, passando
a chupar a pica com a boca bem mole deixando a baba
envernizar o grande caralho que se lhe assomava pelo buraco
da parede do confessionário. Com a tarefa bem executada,
o Padre voltou à ação e se auto-enrabou novamente naquela
peça magnífica e pecadora. Para Paolo, sem poder ver, apenas
sentir, o calor do rabo do serviçal de Deus era simplesmente
divino. Estava pecando novamente ou se flagelando para
pagar seus pecados. A dúvida era muita.
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Após uma boa sessão de enrabamento o Padre novamente
liberou seu orifício de redenção da trava do pecador e lhe
disse que o seu pecado estaria finalmente perdoado, se
gozasse na boca de seu padre. Para isso ficou em pé mas
com as costas dobradas para alcançar com sua boca a
majestosa piroca que recém lhe havia saído do cu, e passou
a chupá-la agora de modo sugador, visando extrair dali a
seiva, cujo gosto há muito adorava, desde os tempos em
que havia sido inaugurado pelo antigo Padre coroa e careca
mas com uma piroca grossíssima e sempre dura.
Na posição em que o Padre ficou, sua bunda branca ficava para
fora do confessionário, deixando-a a vista para quem entrasse.
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Nisto, entram na igreja os dois pupilos do Padre....
Dois sacristãos de 18 e 19 anos que haviam sido deixados
na igreja pelos pais para aprenderem a vida eclesiástica.
Seus pais eram muito católicos.. os filhos nem tanto.., por
isso os haviam obrigado a servir à Igreja e dado ordens
expressas ao Padre para que mantivesse vista curta sobre
os garotos para que não se metessem com mulheres.
Não podiam os pais imaginar, que os dois gostavam mesmo
era de uma vara, e volta e meia brincavam entre si, um
enrabando o outro numa autêntica ‘Meia’ inciada nos tempos
de primário e ginásio.
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Ao se depararem com a cena, sacaram logo o que se passava
e que seu tutor, o Padre, na verdade era um tremendo gayzão
como eles dois. Daí para um começar a alisar a bunda branca
do Padre, foi um pulo. Seu irmão, por trás alisava também
sua bunda, colocando Francesco, o mais velho, com um
‘vagão do meio’. Sua piroca já quente e dura foi rapidamente
liberada de suas vestes de sacristão, e sem qualquer reação
contrária, encontrou o caminho dos céus, penetrando
firmemente no já alargado cu do Padre Tutor.
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Seu irmão mais novo, Luigi, iniciou o que sempre adorava
fazer.. acariciar por trás o saco do irmão com suas mãos
enquanto lhe beijava as nádegas macias.
Pouco depois sussurrou Luigi no ouvido de Francesco:
- Me deixe comer o cu do Padre também, vai...
- Então vem Luigi.. Tá quentinho.. uma delícia..
E foi a vez de Luigi sodomizar o Padre, que continuava sua
tarefa de extrair a seiva de Paolo.
Finalmente Paolo não conseguiu mais segurar e começou a
gozar. O Padre bebeu um pouco da gala mas preferiu um
chuveiro de porra pelo rosto, após o qual usou o próprio pau
do menino para espalhar o semem por toda a sua cara.
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Neste momento Luigi não mais se agüentou e inundou as
tripas do seu padre tutor com seu leite enquanto seu irmão
lhe esporrava sobre suas nádegas branquinhas.
Findo o evento de confissão e perdão, as partes retornaram
suas vestes à posição de seriedade e se separaram como se
nada tivesse acontecido, exceto pela frase final do Padre à
sua ovelha pecadora:
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- Vai em paz meu filho... E não peques mais... Caso contrário
terei que ser menos brando na próxima absolvição....
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Luizinho (o primo do Paolo) - Fantasy Island
E-Mail: fantisland@gmail.comOBS: Este conto tem fotos e video. Se houver um nr. expressivo decomentários e pedidos deixando o email e a nota que deram,
a gente envia o conto com fotos e o video.
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