Bom amigos este é meu primeiro conto, após anos lendo e me divertindo muito com os contos de vocês eu resolvi de retribuir, tenho 1.90m de altura cabelos claros, olhos verdes e 95kg, não sou sarado to mais pra dentro do padrão, sou de Araucária no Paraná, sou consultor agrícola e florestal. Nesta fazenda onde relato o conto eu já tinha ido umas duas ou três vezes e notei uns olhares diferentes vindo da filha do funcionário responsável, não vou relatar nomes nem lugares deixar a imaginação de vocês livre.
Ao chegar na sede da fazenda notei que o carro do funcionário não estava na garagem, parei a caminhonete em frente à casa e buzinei, nada, aguardei mais um pouco e buzinei novamente, como as portas e janelas estavam fechadas achei não haver ninguém na casa, quando desliguei o carro e sai, saiu na porta da casa a filha do funcionário, a mesma deve ter seus 17 pra 18 anos uma morena de estatura baixa deve ter seus 1m60cm de altura corpo esguio de menina de fazenda cintura fina, seios médios e uma bundinha redonda tipo Carla Peres, pele bronzeada naturalmente, olhos negros e cabelos longos quase na bunda ainda vestida de baby doll roxinho quase transparente. A cumprimentei.
_ Bom dia
_ Bom dia, meu pai esta na outra fazenda.
Como Ela já sabia quem era eu já foi logo dizendo onde estava seu pai.
_ Tudo bem eu tenho de tirar umas fotos da sede depois eu vou falar com ele eu posso dar umas voltas por aqui?
_ Sim fique a vontade, se precisar de mim é só falar.
_ Ok pensei comigo vou precisar de vc pra descarregar meu tesão, pois quando vi aquele corpinho já fiquei de pau duro, a primeira vez que eu a vi ela estava toda mulambenta e desajeitada, ela não é muito bonita de rosto mas no conjunto ela é um mulherão de parar a avenida. Ela foi para dentro e eu fui tirar minhas fotos pro relatório, já passavam das 10hs e eu já estava quase acabando quando escutei vindo da casa um som alto batidão de funk, não dei muita pelota, e continuei, quando estava tirando fotos da casa principal, vi ela abrindo as janelas, ela me viu e deu um thausinho, eu é lógico respondi todo sorridente, agora ela já estava usando um top amarrado na frente com os cabelos presos num rabo de cavalo,não deu pra ver o que ela vestia abaixo pois estava longe e devido a janela fiquei curioso, e como quem não quer nada me aproximei da janela, ela estava limpando e arrumando a sala da casa, estava vestindo uma mini saia rodada tipo colegial, e quebrando tudo no ritmo do funk, ela não me viu e eu pude apreciar aquele whouzinho particular, ela estava virada de costas pra janela, e quando ela descia requebrando, ao subir jogava a bundinha pra traz, ai vi que ela estava com uma calcinha tipo fio dental branquinha, meu coração disparou, e ela virou de imediato,me abaixei pra ela não me ver e eu poder apreciar mais um pouquinho do espetáculo, ai eu tive a excelente idéia vou filmar esta safada, como eu estava com a câmera aproveitei, coloquei no modo vídeo e fui a luta, dei uma olhada e ela estava rodando e requebrando, ai pensei que se foda se ela me ver vou aproveitar meus minutos de sorte, fiquei apoiado na janela e filmando tudo com direito a zoom na bundinha deliciosa dela, fiquei filmando acho que bem uns 10 minutos ela estava completamente envolvida pelo som ou fez de conta que não me viu, até que ela veio dando saltinhos de ré pro lado da janela, e falou sem virar pra mim. “_ Esta gostando do que esta vendo” engoli meio a seco e respondi meio tremulo “_ Estou amando”. Ela se abaixou e foi levantando bem de vagarinho segurando e alisando suas pernas me mostrando o quão pequena era sua calcinha, que estava cravada no meio dos lábios de sua boceta, me deixando ainda mais maluco de tesão que já estava de pau duro estourando a causa, minha vontade era de pular aquela janela e devorar aquela ninfeta safada, ela se virou para a janela e chegou bem pertinho de mim, exalando aquele cheiro de fêmea querendo pau, vindo até perto de minha boca desejando um beijo daquela safada, e falou “_ To pegando fogo” pegou minha mão e levou até seus seios e as esfregou pelo seu corpo até a cintura, soltou minha mão e virou de costa me oferecendo sua bundinha para eu apalpar quando fui pegar ela deu um pulinho pra frente, dizendo “_ Não não se quiser tem de pedir aqui dentro” , sem pensar duas vezes soltei a câmera no parapeito da janela e saltei para dentro, e já fui todo guloso agarrando aquele corpinho, ela se afastou e pediu pra eu sentar no sofá, no ritmo do funk ela vinha e se esfregava em mim, quando eu ia pega-la ela pulava para frente se escapando de minhas mãos, resolvi entrar na brincadeira, fiquei só apreciando agora de bem mais perto, ela veio de ré requebrando e rebolando se abaixou bem em minha frente, foi subindo me olhando por entre suas pernas, e foi chegando sua bunda bem perto de minha cara, ate encostar em meu nariz, senti o cheiro de fêmea e percebi sua calcinha toda molhada do suco de sua bocetinha, segurei sua bunda e lambi bem mo meio da racha sentindo seu delicioso sabor ela gemeu alto, eu continuei as linguadas sem solta-la, ela meteu a mão eu meu saco e abriu o zíper da causa e libertou meu pau o qual pulou para fora já babando duro como aço, pronto pra batalha, “_ que lindo cacete vou me deliciar com ele” não sou dos muito pausudos mas agrado a mulherada pelo menos por enquanto ninguém se queixou, são 19cm de comprimento por 6.5cm de grossura, ela agarrou meu pau e naquela posição mesmo começou a lamber enquanto eu me deliciava em sua bocetinha, arredei a calcinha e meti a língua com vontade, arrancando gemidos e gritos de prazer, até sentir seu caldinho escorrer pela minha língua e ela amolecer tremendo as perninha se soltando em meu colo, sem soltar de meu pau ela o encaixou na entrada de sua xaninha e desceu com tudo desta vez fui eu quem hurrou de prazer, que bocetinha quente e apertada, a facilidade da penetração foi devido a lubrificação exata para a vara escorregar com tudo pra dentro daquela ninfeta safada, ela jogou seu corpo para traz e no ritmo do funk rebolou em meu pau gemendo e gozando muito, ficamos assim por um 10 minutos, ela se levantou, pegou as almofadas do sofá as empilhou no chão e debruçou-se sobre elas deixando sua bundinha bem empinadinha, “_ Vem safado me arromba de uma vez me faz gozar novamente”, me posicione atrás dela e lambi sua xaninha de novo e aproveitei para lamber seu cuzinho também, ela abriu bem sua bunda com as duas mãos me implorando para penetrá-la e eu o fiz novamente ela gozou, mantive um ritmo cadenciado lento mas vigoroso aproveitando cada centímetro que invadia sua xaninha arrancando gritos e gemidos de puro prazer de uma fêmea ensandecida por pau, comecei a dar uns tapas em sua bunda e ela pedia cada vez mais, aumentei o ritmo ela gozou novamente, e eu já estava para gozar avisei a ela, ela se virou de imediato me fazendo sentar no sofá caiu de boca me chupando freneticamente e pedindo leitinho, quando comecei a gozar ela enterrou meu pau todo na boca senti sua garganta se movimentando para engolir e a porra escorreu ela engoliu tudo não deixou escapar nada gozei como um condenado que não transava a anos, ela com aquela cara de safada continuou a me chupar e dizer “_ não vai desanimar agora, o melhor ainda esta para vir” me chupou até deixar ele em pé novamente, se colocou de quatro no sofá abriu bem a bunda e pediu “_ chupa meu cuzinho e me arromba”, não me fiz de rogado caprichei nas lambidas deixei bem lubrificado enfiei um dedo ela gemeu e rebolou enfiei outro ela gemeu mais ainda posicionei o pau na entradinha e forcei, escorregou pro lado segurei firme sua cintura encostei a cabeça do pau na entradinha e forcei novamente desta vez foi entrando, ela pedindo para ir devagar, a cabeça pulou para dentro, segurei pra não gozar, e fiquei parado por um instante a cabeça de meu pau queimava como em uma fornalha, ela sem avisar jogou sua bunda pra traz meu pau entrou em um pulo cu adentro, quase gozei naquele cuzinho e que cuzinho quente, ela rebolava e me xingava, “- seu puto ta me rasgando o cu minhas pregas tão arrebentando, soca este pau pra dentro quero gozar pelo cu”, aumentei o ritmo, minhas bolas batiam em sua bunda, puxei seus cabelos e a chamava de vadia caipirinha vadia da roça putinha do mato, xinguei ela bastante, batia na sua bunda ela enfiou a mão por baixo das pernas e acariciava sua boceta e meu saco ao mesmo tempo, começou a gemer rápido anunciado que estava gozando aumentei o ritmo e também gozei enchendo seu cuzinho de porra, ela se soltou sobre o sofá e eu cai sobre ela também , meu pau foi amolecendo e saindo do seu cu enquanto ela gemia e fungava exausta, me levantei e lembrei da maquina fotográfica verifiquei ela estava desligada, me recompus e ela foi ao banheiro, quando ela voltou me deu um demorado beijo e me agradeceu por fazê-la gozar tanto, entrei no carro e fui até a outra fazenda, coloquei a maquina no carregador do carro para poder tirar mais fotos e ver o que tinha gravado, ao ver o vídeo, que filmou só até a parte em que ela encosta a bunda na minha cara já fiquei de pau duro novamente e tive de me aliviar na mão mesmo, a noite em casa transei como nunca com minha esposa imaginando ser a ninfetinha safada repetindo todas as posições feitas com ela, até hoje quando visito a fazenda ela da um jeitinho de ficarmos a sós e dar uma rapidinha,mas são outras passagens, ainda tem do dia em que cheguei na fazenda e a mãe dela estava lavando roupas de chortinho e blusinha branca.Tem outras aventuras que pretendo escrever aqui se tiver uma boa aceitação deste conto.
