Me chamo Israel. 51 anos, l,70, 80 kilos, desquitado, amasiado com uma empresária do ramo têxtil;
Fui transferido para trabalhar em Matinhos, litoral do Paraná.
Todos os finais de semana eu subo para dar assitsência a minha amásia caixa dois, que não me deixa passar necesidades, mas cobra muito, um dos motivos de eu pedir para sair de Curitiba e ir trabalhar no litoral.
Na filial da empresa conhecí Sahara, loira de 42 anos, solteira, amasiada por sua vez com um negrão cara de marginal, ex-policial, com cara de poucos amigos.
Eu e Sahara trabalhavamos na mesma sala. Ela, veterana na empresa, sempre me ajudava no trabalho, a fim de minha adaptação no novo ambiente funcional.
A empresa estava passando por reformas, contratando mais funcionários, com o trabalho crescendo a cada dia, passamos a fazer hora extra, às vezes almoçando ou jantando juntos, eu e Sahara.
Em setembro de 2.010 seu marido subiu a serra. Veio para Curitiba justamente na matriz de nossa empresa tratar de assuntos de segurança. Ficou dez dias na capital.
Eu de segunda a sexta sozinho na cama, em seco, tocando punhetas durante o banho da noite par aliviar o tesão.
Sahara, nos últimos dez dias daquele mês sem seu homem.
Na última sexta de setembro daquele ano fomos jantar. Tomamos vinho e a conversa saiu do profissional para o familiar.
O vinho é um estimulante erótico. Faz o pensamento ficar sem vergonha, pudor.
Sahara me me levou em seu corsinha ver a paisagem da noite no balneário Perequê.
Parou o carro em frente a um grande terreno abandonado, desligou o motor e sem pedir licença segurou por cima das calças minha pica, já devidamente dura.
Começamos o amasso.
Tirei para fora minha rola e minha colega de trabalho mostrou como é que se faz um boquete.
Enquanto ela me chupava eu enfiava um dedo em seu cú, em sua buceta.
Não demorou muito não. Nosso tesão era muito grande. Minha colega mamando igual a uma bezerra sentindo minha pica inchar em sua boca, tomou leite quente, grosso, viscoso.
A cada ejaculada Sahara gemia alto com o pau na boca.
Acabamos gozando juntos. Foi muito gostoso.
Não ficou uma gôta de leite para fora.
Me beijou. Senti em sua boca o gosto de minha pôrra.
VAMOS ACABAR O QUE COMEÇAMOS. MEU MARIDO ESTÁ COMEÇANDO A SER CORNO.
Saimos do balneário Perequê e fomos ao meui apartamento que fica em frente ao nosso trabalho.
Estavamos em seu carro.
Minha preocupação era os vigias da empresa verem eu colocar chifre em um ex-policial e depois contarem a ele.
Mas, como comer mulher casada é bom, fomos à luta.
Ja dentro de meu apartamento, Sahara, sem calcinha, debruçou-se sobre a mesa da sala, abriu bem as nádegas me oferecendo seu botãozinho rosado e piscante.
Me ajoelhei, passei a lamber sua buceta de baixo para cima parando com a língua bem no olhinho de seu cúzinho.
A cada toque que eu dava com a língua seu cú piscava.
Lambi, lambi bastante. Cuspi, deixei bem lubrificado e comecei a torturá-la esfregando a cabeça de minha pica na porta de seu rabo.
Enfiei só a cabeça e parei.
Passei a chupar sua nuca bem forte. Queria deixar minha marca.
Com uma das mãos fazia carícia em seu grelo. Com a outra fazia rodinhas no bico de seu peitinho.
Foi só ela pedir e eu enfiei tudo dentro de seu cú num golpe forte.
Enfiei e passei a estocar com força.
ISSO, MEU MACHO. VAMOS FAZER DE MEU MARIDO UM CORNO PERFEITO.
A cada estocada Sahara dava um grito.
Foi preciso tapar sua boca para não acordar os vizinhos.
A polaca gozou entre gritos sustados e gemidos.
Parecia que estava apanhando.
Gozei junto.
No banheiro a cadela me chupou o pau novamente, virou de costas e eu comi sua buceta.
Na saida de meu apartamento fez a chupeta final dizendo para eu encher mais uma vez sua boca com meu leite, que ela queria ir saboreando lentamente até em casa.
De setembro a janeiro passei a ir a Curitiba duas vezes por mês.
Minha matriz, que vamos chamar de Celiane, não é burra, já antenada, passou a desconfiar.
Uma noite, na casa de minha mãe, no Alto Bouqueirão, em Curitiba, ela pegou meu celular e viu mensagens de Sahara para mim.
Foi aí que meu barraco começou a ruir.
Foi a partir deste momento que minha mulher oficial passou a telefonar todos os dias para minha colega amante em MAtinhos fazendo ameaças.
Dizia que Sahara não dava só para mim, dava para Adalberto, chefe de nós dois em Curitiba.
Celiane, minha mulher oficial mandou eu escolher; se eu insistisse ficar comendo minha colega Sahara em MAtinhos perderia a mesada. O poder econômico fala alto.
A situação ficou muito ruím, a ponto de eu procurar o marido corno de Sahara e cuidadosamente contar que estava comendo sua mulher.
Foi , na páscoa de 2.011, quando eu estava indo almoçar no restaurante da Bisa na cidade, que nos encontramos.
Ele, o corno, estava passeando de bicicleta na ocasião do encontro.
A princípio o cara ficou translúcido ao saber que era corno, mas com muita habilidade na colocação de chifres fui fazendo ele ver que era bom ser corno. Fiz ele entender que fiz por nove meses sua mulher feliz e agora estava devolvendo bem comida, com a buceta e o cú devidamente alagardos.
Como quem tem cú tem medo, estou pedindo minha volta para Curitiba, pois quando contei que estava comendo sua mulher, senti que no fundo o corno não era tão manso como eu esperava.