Quando fez um pouco mais de dois meses que eu (Ana Cláudia) e meu marido (Pedro) recebíamos nossa cunhada (Viviane) na cama, ela sentiu-se mal. Estávamos em meu escritório e ela teve uma súbita queda de pressão e tontura, seguida por indisposição e ânsia de vômito (que não passava). Confidenciou-me (eu já tinha notado, porque passamos a menstruar quase que juntas) que sua menstruação estava com um atraso de dez dias e que, no ciclo anterior, havia tido uma espécie de corrimento acastanhado e de fluxo variável durante alguns dias. Disse-me, ainda, que estava urinando bastante e seus seios super doloridos. Suspeitamos gravidez. Toquei em sua barriga... Estava levemente endurecida! Liguei para nosso ginecologista e conseguimos um horário para o final daquela tarde de quarta feira. Ele examinou-a. Solicitou exame de sangue. No dia seguinte, foi uma alegria em nossa casa. Vivi estava grávida de meu marido! Comemoramos com um belo jantar. Os olhos de Pedro e Vivi, e também os meus e de nossas crianças, brilhavam e demonstravam alegria pela chegada de mais um membro em nosso lar.
Acompanhei-a em todo o pré-natal. Vi sua barriga crescer e ficar cada vez mais linda. Trabalhou, em meu escritório, até os oito meses de gestação. Procurava ir adaptando-a nas tarefas. Vivi engordou 12,0Kg até a chegada de seu bebê. Quero deixar registrado que ela teve muitos momentos de instabilidade emocional. Lembrava do marido, isolava-se e chorava sempre. Tivemos muita paciência com a cabecinha dela. Mas valeu a pena!
Vivi continuou a ter relações sexuais conosco. Eu nunca tinha feito amor com uma mulher grávida. Amei! Do quarto até o sétimo mês de gestação, ela fazia amor somente na posição sentada. Do sétimo mês até sete dias antes de ganhar seu bebê, Vivi apenas recebeu sexo oral. Uma vez ou outra, eu brincava com a vagina dela utilizando meus brinquedinhos. (Vivi gozou e curtiu sua gestação inteira - risos)
Aos 29 anos de idade, Vivi deu luz à Fernanda. Uma menina linda que nasceu de parto normal e pesando 3,3Kg.
Três meses depois, Vivi nos disse que queria engravidar novamente. Até aí, tudo bem! Eu e meu marido já sabíamos disso. Mas ela quis nos presentear, ou seja, queria gerar um filho nosso. Conversamos com o ginecologista. Ele nos indicou uma clínica de fertilização na cidade de São Paulo. Eu, Pedro e Vivi fomos até a clínica no dia marcado para a consulta. O médico ginecologista nos indicou a fertilização “in vitro”, também chamada de bebê de proveta. Fizemos uma série de exames na própria clínica. É um processo cansativo e um tanto desconfortável para a mulher. (levou em torno de dois meses) Confesso que, para a retirada de meus óvulos, sofri um pouco. (mas valeu a pena!) Em resumo, o meu óvulo foi fertilizado pelo espermatozóide de Pedro, em laboratório e o embrião assim formado implantado no útero de Viviane. (fico emocionada só de me lembrar) Na segunda tentativa, treze dias depois da transferência embrionária, Vivi fez o teste de gravidez (beta-hCG). Ficamos ansiosas. O teste deu positivo... Vivi estava grávida! Lembro-me que, emocionadíssimas, abraçamos Pedro, mamãe e minha irmã. Choramos! Algumas mulheres na clínica, sentindo a nossa emoção, também choraram! Uma emoção indescritível! Nove meses depois, aos trinta anos de idade, Vivi dava luz à Luíza (mesmo nome de minha mamãe – homenagem). Patrícia, minha irmã, é a madrinha de nossa filha. O fruto do amor entre eu, Pedro e Vivi.
Meu nome é Ana Cláudia. Tenho 38 anos, 1,65m, 69,0Kg, pele branca, macia, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos (escorridos) e compridos. Tenho quadril largo, seios médios, boca carnudinha e coxas bem feitas. Viviane tem 33 anos, 1,61m e 65,0Kg. Pele branca, macia, olhos esverdeados, cabelos pretos, ondulados e compridos. Quadril ligeiramente mais largo do que suas costas, seios grandes, boca carnudinha e coxas grossas. Pedro tem 41 anos, 1,77m, 79,0Kg, pele branca, olhos e cabelos castanhos escuros. Seu bumbum é carnudinho (adoramos mordê-lo) e suas pernas são lindas.
Eu não posso encerrar a minha história sem antes contar um fato engraçado que aconteceu numa tarde de sábado. Vivi estava grávida de dois meses de sua filha (Fernanda) com meu marido. Sozinhos em casa, eu assistia TV com Pedro enquanto Vivi tomava banho. Assim que ela saiu do banho, fui para seu quarto. Chegando lá, presenciei-a enrolada na toalha. Agarrei-a por trás! Eu beijava-lhe a nuca, passava-lhe as mãos sobre a toalha úmida, esfregava-lhe meu corpo e Vivi contorcia-se toda. Cabelos úmidos e cheirosos... Pele macia. A nossa cunhada virou-se e beijou-me a boca. Nossos lábios se esfregavam. As mãos deslizavam sobre nossos corpos quentes. Soltei sua toalha. Abocanhei seus enormes seios. Chupei. Lambi. Mordi levemente. Desci com a língua pela sua barriguinha inchada. Ajoelhei-me. Acarinhei sua virilha. Vivi apoiou um dos pés na beirada da sua cama e ofereceu-me aconchego no meio de suas pernas. Enfiei minha língua. Estava saborosa, úmida... Cheirosa! Meus seios endureceram, meu corpo esquentou e senti algumas contrações, provocando-me gemidos. Eu apalpava meus seios sobre minha blusinha rosa enquanto a penetrava com a língua. Vivi gemia. Mexia seu quadril e segurava em minha cabeça. Apertava-me contra ela. Soltou-me. Abriu os grandes lábios da vagina com seus dedos pontiagudos, facilitando-me as lambidas. Eu me fartava na sua xana inchada. Sentia seus lábios e clitóris crescendo a cada lambida minha. (vontade de enfiar meu rosto inteiro dentro dela – risos) Olhava-a. Seus lindos olhos esverdeados abriam e fechavam. Vivi mordia seus lábios inferiores da boca. Ela sorria. Ela gemia. Gozou. Seu quadril tremeu e suas pernas amoleceram. Segurei-a pelo bumbum e ela apoiou-se na cabeceira da cama. Respiração acelerada. Ofegante! Deitamos na cama.
Abraçamo-nos. Nossas pernas ficaram entrelaçadas. Acarinhava seus cabelos úmidos e alisava sua pele. Beijava sua boca, seu rosto e olhava-a, desmanchando-me em amor e prazer por ela. Meu corpo quente e minha pele arrepiada. Vivi tirou minha blusinha e sutiã. Depois, a bermuda preta de algodão. Beijou-me a boca e foi matar a sede no meio de minhas pernas. Cheirou minha calcinha preta de algodão e esfregou seu nariz no meu clitóris. Adorei! Acarinhou meus seios. Lambeu-me os mamilos... O corpo todo! Tirou-me a calcinha e afundou seus lábios da boca em minha fenda molhada. Enfiou um dedo. Chupou meu grelo. Gozei... Excitada já estava! Vivi ficou sobre mim. Esfregava seu joelho direito na minha xana. Beijava-me a boca. Sugava-me a língua. Gozei de novo... Sentindo aquela pele macia e sem pelos acarinhando-me a vagina. (delícia)
Trocamos juras de amor e, entre sorrisos e carinhos, sugeri que esfregasse seu belo bumbum no meu rosto. Meia nove. Vivi engatinhou na cama e ficou sobre mim, com seu rosto sobre meu sexo. Seus enormes seios apertavam-me a barriga. O bumbum grande e maravilhoso? Apoiei minhas mãos macias e afundei minha língua. Que bunda! Que cu gostoso! Que boceta maravilhosa... Todinha só para meu deleite! Enfiei-lhe a língua. Sentia o calor de suas entranhas. Seu quadril mexia ao balanço de suas contrações. Vivi gozou algumas vezes. Judiei dela. Não a soltei até saciar meus desejos de seu sexo. Ela também me lambia vagina e ânus. Abria meus lábios grandes e sugava-me as paredes da vagina. Ergui minhas pernas, arreganhando-me para ela. Eu via estrelas... Estava nas nuvens! Gozei algumas vezes. Ela segurava-me pelas coxas e não me deixava fechar as pernas. Loucura! Seus cabelos faziam-me cócegas. (risos)
Pedro escutou gemidos e foi ao nosso encontro. Ficou na porta admirando-nos num gostoso meia nove. Tirou suas roupas. Desejando-nos, começou a masturbar-se. Olhei-o. Seu pênis estava apontado para o alto. Pronto a saciar seu desejo pelas fêmeas que observava. Vivi o chamou mexendo seu belo dedinho indicador. Ela sorriu e logo estava gemendo com minha língua no meio de suas pernas e o pênis de meu marido na garganta. Chupou banhando-o com salivas. Pedro delirava na boca de nossa cunhada. Vivi segurou no pau de Pedro e posicionou-o na entrada de minha vagina. Eu sentia aquele pinto duro, grosso e gostoso invadindo-me carinhosamente. Vivi massageava-me o grelinho. Gozei. Aaaai. Vivi, enquanto meu marido fazia um entra e sai na minha fenda, lambia meu clitóris. Eu delirava de amor e prazer pelos dois. Enfiei um dedo no cu de Vivi. Ela quase mijou de prazer! (safada – que bumbum gostoso) Pedro estava em pé, sobre o chão e penetrando-me na beira da cama. Os seios de Vivi roçavam-me a barriga e algumas gotinhas de leite caíam sobre mim.
Escutei, entre nossos gemidos, Vivi pedindo a meu marido que a penetrasse no ânus. (dias antes, ela me presenciou tendo fortes orgasmos quando penetrada, por meu marido, no ânus. Eu estava de quatro e ele enfiava bem gostoso no meu bumbum. Eu chupava a vagina de Vivi e gozamos juntas várias vezes até Pedro ejacular dentro de meu buraquinho. Eu sempre enfio dedos ou um brinquedinho de silicone dentro de meu ânus antes de ter uma relação anal. Brinco bastante com ele para ir moldando-o.) Até aí, tudo bem. Mas ela queria sentar-se sobre o membro de Pedro. Eu a avisei que esta posição poderia não ser muito agradável. Ela insistiu. Eu deixei rolar. (Vivi é teimosa, cabeça dura – risos)
Vivi tirou o pênis de Pedro da minha vagina. Enfiou na boca e ficou chupando. Eu saí de baixo dela. Levantei-me. Fui até meu quarto para pegar o lubrificante a base de água e alguns brinquedinhos. Quando voltei, comecei a brincar com o ânus de Vivi. (ela estava de quatro) Lambi, passei lubrificante e enfiei meus dedos macios. Ela empinava sua bunda e pedia-me mais. Peguei um brinquedinho e fui introduzindo na sua bunda. Massageei-lhe o clitóris. Passei um pouco mais de lubrificante no ânus e continuei a brincar com ela. Vivi gozou. Pedro não estava aguentando mais... Queria enfiar em Vivi ou iria acabar lambuzando-a com seu mel!
Pedro deitou-se de barriga para cima. Vivi colocou, sob o quadril dele, um travesseiro. Enquanto engolia o membro, abriu as pernas dele. Começou a lamber o ânus de meu marido. Ela esfregava seus lábios da boca e ele gemia. (safados – fiquei com ciúmes) Vivi até enfiou seu dedo indicador no cu de Pedro enquanto sugava a cabeça do seu membro ereto. Fui abocanhar o pau dele junto com ela. (eu não parava de pensar em como nossa cunhada é atrevida – risos) Beijei-a na boca entre uma lambida e outra. Beijos ao sabor de esperma. Enquanto eu passava lubrificante no pênis, Vivi calçou um tamanco. (o salto do tamanco facilita para subir e descer o quadril) Em seguida, ela agachou-se sobre o pênis com seu cuzinho apertado. Ela foi gemendo... E permitindo ele escorregar para dentro! (soltou lágrimas dos olhos – risos) Sentei-me, de pernas abertas, no rosto de meu marido, ficando de frente para Vivi. Acarinhei-a e a lambi nos seios. Gemíamos. Gozamos juntas. Eu sentia a língua de Pedro me fazendo loucuras! Vivi mexia seu quadril, para cima e para baixo, lentamente. Segurava nas poupas de seu bumbum macio e o abria, engolindo o membro ereto. Ela gemia e o apertava com sua bunda maravilhosa. Eu alisava suas coxas e a beijava de língua. Vivi segurava em seus seios, quando me disse com os olhos entreabertos:
- Cacau... Meu cu está pegando fogo! Irei me levantar e você nos passa lubrificante, por favor?
Eu fiz o que ela me pediu. O pênis estava tão quente e vermelho! (risos) Um pouquinho de fezes continha, mas logo limpei com lenço umedecido. Abocanhei-o, mesmo com cheirinho de cu. (até aí, tudo bem) Passei lubrificante em Pedro e Vivi. Fiquei masturbando-o enquanto enfiava o brinquedinho de silicone no rabinho dela. Ela gozou bem gostoso. Lambuzei ainda mais seu ânus e a pedi que sentasse novamente sobre o viril membro. Vivi sentou-se! Percebi que ela ficou confortável com o membro enterrado na bunda. Começou a rebolar e depois cavalgar. Ofereci minha boceta na boca dela. Pedro inclinou-se sobre a cama e lambeu-me o ânus. Gozamos juntas novamente. Logo, foi Pedro quem encheu o cu de Vivi com sua porra quente e gostosa. Fiquei de pernas bambas. Sentei-me ao lado dos dois. Assim que Vivi levantou-se do pênis, ainda ereto, notei que fezes escorriam de seu ânus. Caíam sobre o sexo de Pedro. Eu tive vontade de esganá-la. (risos) O pênis de Pedro estava com uma mistura de fezes e esperma. Aquele cheiro de bosta tomou conta do ambiente. Quase vomitei. (puta que pariu) Sujaram todo o lençol Ordenei-os que fossem tomar banho!
No dia seguinte, eram somente risadas! Fica aí uma dica: no sexo anal, evite a posição agachada sobre o membro, a não ser que tenha feito higienização anal com ducha higiênica, vendida em sex shop. Prefira as posições papai e mamãe ou de quatro. Use camisinha.
Eu os amo, cada um à minha maneira. Pedro é o meu marido. Único homem de minha vida. Amigo do peito. Viviane é a nossa cunhada. A mulher da minha vida! Temos, entre nós, amor, respeito, carinho, ternura, cumplicidade e muito jogo de cintura. Além da química que existe nesta relação a três, foi necessário equilibrarmos as nossas vaidades no dia a dia. Saber que quando termina meu limite, começa o do outro. Saber que somos seres semelhantes, mas não iguais. Saber que cada um dos três está desenvolvendo seus objetivos nesta relação. O amor e o carinho são nossos elos de união. Pedro está vivendo seu sonho de estar com duas mulheres na mesma casa. Vivi está vivendo seu sonho de ter mais dois filhos após a morte do marido. Disse-me, semana passada, que ainda não sabe se é lésbica ou bissexual. A única coisa que tem certeza é que nos ama do jeito que somos. Eu estou vivendo meu sonho de amor há seis anos. Tenho um homem e uma mulher maravilhosos. Minha família está feliz e é isso que realmente importa. Tem dias, durante o mês, que eu e Pedro dormimos em quartos separados. Na minha TPM, tem noites que quero estar comigo mesma. Nem Pedro e nem Vivi. (risos) Pedro tem a sua privacidade, eu a minha e Vivi a dela.
Em nossa casa moram: eu (Ana Cláudia), meu marido (Pedro), nossa cunhada (Viviane), nossa empregada (Matilde), a sobrinha de Matilde (Júlia, babá dos filhos de Viviane) e as crianças. As minhas crianças com Pedro são: Pedro (13 anos), Tâmara (12 anos) e Talita (11 anos). As crianças de Viviane são: Juan (07 anos), Fernanda (05 anos, filha dela com meu marido) e Luíza (04 anos, nosso bebê de proveta).
Esta é a minha história... Minha vida! Espero que você tenha gostado de ler, pois escrevi com carinho. Mamãe Luíza, irmã Patrícia, Pedro, Vivi... Eu amo vocês! Sempre. Espero que Deus continue abençoando nossa união e nos permita envelhecer juntos!
A parte inicial deste está em “Batismo pelo xixi”.
Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.