Quando eu estava com 18 anos tinha uma amiga que era muito colada comigo, sempre estávamos juntas para tudo, mas tudo mesmo, era pra ir ao shopping, a praia, cinema, bailes e realmente todos os lugares, então no dia do seu aniversário em que ela completava a mesma idade que a minha, fui convidada para a sua festa, mas vamos aos fatos.
Cheguei na festa de aniversário da minha amiga atrasada, havia saído tão rápido de casa que nem tinha colocado calcinha..., a festa estava no auge Carla, minha amiga, me apresentou seu tio, um senhor entre 44 e 48 anos com cara de safado, ele me olhou de cima em baixo e disse que queria dançar comigo mais tarde.
A festa era na fazenda dele, ele era viúvo, Carla havia me falado que ele era um santo, só se fosse do pau oco, pois havia notado o volume na sua calça ao ser apresentada a ele. Dancei com alguns conhecidos, bebi, comi, enfim tudo uma delícia de festa, cheio de gente, música alta, estava louca para ir ao banheiro, Carla falou para ir na casa do caseiro, que era mais limpo, e ele havia ido para a cidade com a família. Fui ao banheiro que realmente estava bem limpo e ao sair dei de cara com o tio da minha amiga. Ele disse:
- Está me devendo uma dança, meu bem...
Dei um sorriso sem graça e falei:
- Então vamos...
Ele pegou minha mão e alisando-a disse:
- Vamos dançar aqui, não tem ninguém...
Ele me levou para a varanda e começamos a dançar lentamente, seus lábios soprando meus cabelos, minha orelha, me arrepiando levemente, senti sua mão apertar minhas nádegas, trazendo meu corpo de encontro ao seu e fazendo-me sentir seu pau duro, minha xoxota ficou úmida, aquele coroa era um tarado, minha amiga tinha dó do titio, achava-o um santo, olhei em direção das vozes e da música, avaliando a situação, ninguém nos veria, estava muito longe e estávamos sozinhos ali.
Resolvi então aproveitar, aquele coroa era muito bonito e estava me deixando excitada, passei os braços em volta do seu pescoço e comecei a alisar seus cabelos grisalhos e sedosos, senti seu volume crescer mais de encontro ao meu corpo, passei a esfregar minha bucetinha no seu pau, ele falou:
- Isso tesudinha... mexe assim... vamos... delícia...
Minha respiração ficou ofegante, ele levantou minha saia e apertou minha bunda nua e falou:
- Ora, ora que safadinha... está sem calcinha...
Beijou-me enquanto passava a mão entre minhas pernas e ia tirando minha saia. Falou:
- Hummm está molhadinha... safadinha... vou te comer inteirinha...
Abri o zíper de sua calça tirei seu pau duro e quente e comecei a punhetá-lo bem gostoso, o volume chegou ao máximo, passei o dedinho no buraquinho onde sairia seu leitinho e o senti úmido, havia uma gotinha, abaixei-me aos seus pés e comecei a chupar e lamber o seu pau, ele segurava minha cabeça, movimentando o corpo fazendo seu pau entrar mais fundo dentro da minha boca pequena, achei até que iria engasgar, com as mãos alisava suas bolas e esfregava bem de leve, senti seu corpo estremecer enquanto ele segurava minha cabeça e enfiava mais e mais aquele pau dentro da minha boca, minha bucetinha estava toda molhada de tesão, de repente ele me levantou e ergueu em sua cintura, abri minhas pernas e o enlacei sentindo seu pau esfregando entre minhas coxas, sua cabecinha roçando em minha bucetinha, não agüentei e falei:
- Ohhhhhhh... coroa tesudo... continua assiiim...
Ele respondeu:
- Isso vagabundinha... quero que fique maluquinha... sente meu pau... sente...
Deu-me um beijo e continuou num vai vem entre minhas pernas, minha bucetinha piscando de tesão, louquinha para sentir aquele pau duro e grosso dentro dela, ele me virou e me apoiando em uma coluna numa estocada penetrou bem fundo. Falei:
- Ahhhhhhhhhhh... isso... não pare... não pare... mete tudo...
Meu corpo subia e descia naquela parede, ele urrava no meu ouvido, dizendo obscenidades e o que faria comigo, seu pau me penetrava com estocadas firmes e repetidas, como uma britadeira, os barulhinhos da fricção na minha buceta ensopada e aquele pau que entrava e saia, apertei meus braços em torno do seu pescoço e para não gritar ao gozar mordi seu ombro levemente enquanto o arranhava por cima de sua camisa.
Após meu gozo, ele me virou de costas e pincelou seu pau na minha bundinha, molhando meu cuzinho com meu gozo e disse:
- Vou enfiar nesse cuzinho... meu pau todo melado do seu gozo... sua putinha...
E foi enfiando no buraquinho, eu rebolava enquanto mordia meus lábios de dor e tesão, numa estocada enfiou e começou a foder meu cuzinho e com seu dedo foi esfregando meu grelinho, nossa como o coroa fodia gostoso, parecia que ia me rasgar ao meio, sentia meu mel escorrendo entre minhas coxas enquanto ele fodia meu cu e acariciava o grelinho. Ai falei:
- Ahhhhhhhh... mais rápido seu coroa safado... me rasga ao meio... uiiii... aiiiiiiii... ohhhhh... não pare... enfia mais...
Ele respondeu:
- Vou gozar nesse cuzinho apertado... putinha gostosa... mexe bem essa bundinha... mexe...
Eu falei:
- Aiiiiiiiiiiiiiii... vou gozar também... enfia tuuudo...
Ele:
- Vou esfolar seu cuzinho e sua bucetinha... menininha...
Parecíamos dois animais selvagens fudendo, não agüentando ele gozou dentro do meu cuzinho me enchendo de porra, minhas pernas estavam bambas, ouvi Carla gritar meu nome.
Sai correndo e entrei no banheiro da casa do caseiro, nem me preocupei se ela iria encontrar o tio com as calças e cueca abaixadas.
Já era quase madrugada quando a festa acabou e Carla falou para que eu dormisse lá que havia lugar, aceitei, pois havia muitos quartos na casa e fiquei em um deles sozinha já que minha amiga dormiria com seu namorado.
Coloquei um shortinho e uma camiseta. Estava dormindo, quando escutei um barulho e alguém deitando ao meu lado e falando baixinho:
- Psiu... fica quietinha Aninha... não se mexa... vou te foder o resto da noite... e não pode gemer alto viu... tesão...
- Falou o tio da Carla, nossa que coroa tarado, senti sua respiração na minha nuca, fiquei quietinha, coração acelerado e a bucetinha ficando molhadinha, senti suas mãos dentro da minha camiseta, massageando meus peitinhos, apertando e beliscando suavemente os biquinhos, logo depois com uma mão apertava meus seios e com a outra foi tirando meu shortinho, esfregou os dedos na entrada da minha bucetinha já molhada de tesão e disse:
- Ta molhadinha... hein... bucetinha gostosa... vou meter tudo nela...
Comecei a rebolar me esfregando no seu pau, levantei uma perna e em uma estocada o coroa enfiou tudo dentro da minha buceta, que delícia, aceleramos os movimentos e rapidinho eu estava gozando.
Ele tirou da minha bucetinha o pau todo melado pelo meu gozo me colocou de quatro na cama e comeu meu cuzinho novamente me fazendo gozar e enchendo ele de porra quentinha, e assim foi o resto da madrugada, o tio da Carla, me fodeu de todos os jeitos enquanto eu tinha que morder o travesseiro para não gritar de tanto gozo.
Na manhã seguinte mal consegui sentar com o cuzinho e a bucetinha esfolados, havia até cavalgado no coroa enquanto ele comia meu cuzinho.
- Nossa... amiga... não dormiu direito? Está com olheiras... perguntou-me Carla.
- Nada não amiga... estranhei a cama... respondi.
Mal sabia ela que seu tio havia me comido a noite inteira, na boca, na bucetinha e no cuzinho...
