Esse conto é breve, escrito de uma forma prolongada, para que possam imaginar demoradamente o tesão da noite mais estranha que já tive. Aproveitem meu relato de prazer em conhecer o homem mais sexy e safado com quem já mantive relação.
Não preciso falar como sou, nem como o rapaz era. É muito mais excitante se usarem a imaginação pervertida que vocês têm. Digamos apenas, que somos bonitos, principalmente ele.
Conheci Eduardo de uma forma muito simples, no shopping. Era fim da tarde, estava escurecendo e eu pretendia relaxar um pouco. Tinha acabado de sair da faculdade, em uma sexta-feira, após uma prova pesada. Iria dar uma olhada nos filmes em cartaz, talvez dançar um pouco ou jogar Guitar Hero, ou simplesmente tomar um sorvete e olhar as vitrines. Cheguei ao shopping de ônibus, entrei pela garagem e rumei para o elevador, que estava vazio. Era um milagre encontra-lo daquele jeito. Mas é claro, como milagres não existem, um rapaz veio correndinho e me pediu para segurar a porta. Segurei.
Ele era lindo, um real tesão, mas não me liguei muito nisso, afinal, gente linda tem de monte por ai. Eu estava naquele clima tenso de elevador, ainda mais sozinha com uma cara super gato. Alguns segundos, até que ele quebrou o gelo, falando: “Shopping né? Sempre bom dar uma passeada”. Levei o comentário na boa; o cara parecia ser gente fina, sem nenhum sinal de segundas intenções. Aliás, ele parecia ser tímido, pois estava se balançando com os pés e de mãos dadas ficava chacoalhando-as. O elevador em que estávamos era lindo, com uma parede de vidro, que nos permitia total visão sobre os andares do shopping. Eu, super sem graça, dei apenas uma risadinha envergonhada.
Para minha surpresa, antes que pudesse cogitar direito seu comentário, e dar minha risadinha sem graça, o rapaz deu um pulo para muito perto de mim, colocou suavemente sua mão direita em minha cintura, me imprensando contra a parede gelada do elevador. Segurou minha mão com a sua que estava livre, arqueou suas costas e colocou sua cabeça no meu pescoço, muito perto do meu ouvido. Suas próximas palavras me deixaram completamente excitada, me fazendo respirar fundo: “Já se imaginou fodendo nesse elevador aberto? Um tesão, ainda mais contigo. Você é linda”. Me deu um beijo carinhoso no pescoço e saiu, me deixando aflita e perdida, dentro do cubículo metálico.
Nunca tinha presenciado nada tão sexy e ousado antes. Nem havia sequer visto esse homem na minha vida, e ele me imprensando daquele jeito, falando com uma voz tão sensual e me fazendo fantasiar sobre o que poderia ter acontecido. Até uma loucura, como realmente transar em um elevador de vidro.
Desci no próximo andar, tentando parar de pensar no ocorrido; mas o cheiro, a voz, o toque, tão sedutor. Não sei se passei 2 minutos na presença do cara, mas toda aquela safadeza dele me deixou muito excitada.
Olhei vitrines com cara de palerma por mais ou menos uma hora, até decidi que deveria subir outro andar, para tomar um sorvete do Giraffas, que eu gosto muito. Entrei na fila para fazer o pedido, estava meio cheinho, e havia poucas filas. E eu, naquela lerdeza de cérebro toda vez que entro em uma fila e tento me desligar do mundo, para ver se o tempo passava mais rápido. E subitamente sinto uma respiração suave na minha orelha e uma mão gelada passando pela parte interna de minhas coxas, por baixo da saia. Assustada, dei um pulo para trás e, não era possível. Era o cara. Não sou mulher de ficar quieta sem falar nada, ainda mais com homens safados como ele, mas minha voz simplesmente não saia. Ele me puxou para fora da fila e quase correu comigo para uma mesa onde estavam sentados alguns jovens. Me apresentou, como se me conhecesse: “Ei pessoal, essa aqui...” Parou por um minuto, com uma cara intrigada, se moveu para minhas costas, me permitindo sentir seu corpo torneado, chegou perto de meu ouvindo (como já tinha reparado, ser um costume seu) e perguntou baixinho: “Qual é o seu nome mesmo?” Respondi em um tom um pouco mais alto, meio envergonhada: “Giovanna, e o seu?” Ele e os amigos rira, eu também. “Eduardo” Respondeu. “Conheci ela hoje, no elevador, muito gente fina, a Giovanna!” Me convidaram a se sentar com eles, batemos um papo. Aquela situação era muito estranha, mas eu me enturmei. Eduardo fazia carinho de leve em minha coxa, de vez em quando, me dando olhares sorridentes, como se fossemos íntimos. Eu permiti, retribuindo esses olhares.
O tempo foi passando, sem que eu percebesse do nada, quando a conversa estava mais animada, e eu me começava a falar, contando uma experiência, relatando algo, ele investia mais suas passadas de mão, roçando de leve seus dedos em minha virilha. Senti que ele queria me provocar, queria que eu demonstrasse algo diferente perante seus colegas. Me manti firme, sem transpassar o tesão elevado que sentia em certos momentos.
Decidi brincar com ele também, fazendo exatamente o mesmo. Em alguns momentos uns carinhos na perna, em outros era mais ousada, segurando de leve seu membro, que começava a ficar ereto. Aquele joguinho estava me deixando muito excitada, principalmente pelo fato de estarmos fazendo isso em um local público, por baixo da mesa.
Em uma dessas minhas apertadas mais fortes, ele me levantou bruscamente, se despediu dos amigos sem mais nem menos e falou que tinha que me levar para casa. Se ergueu rapidamente, e escondeu-se atrás de mim. Conforme começamos a andar ele me puxou para muito perto, queria esconder sua ereção do público animado que passeava pelos corredores. Senti todo a potencia do homem no inicio de minhas costas, fiquei mais excitada ainda. Até que me dei conta do que estava fazendo. Parei bruscamente, e perguntei quem era ele, afinal. Ele perguntou o mesmo. Nesse momento comecei a ficar estressada. “Como assim? Primeiro você me imprensa na parede do elevador, depois me encoxa na fila, me masturba na praça de alimentação e agora, esconde seu pau duro nas minhas costas. Quer que eu fale o que?”. Ele respondeu: “Bem, se você me deixou fazer tudo isso, sem esquecer que você também me masturbou e ainda não saiu correndo pra pedir ajuda, quer dizer que é uma vadia muito deliciosa, e tá louquinha pra foder comigo”. Meus sentidos já estavam zonzos e ele tinha razão, estava com muita vontade de dar. Se era uma vadia? Nem me importei com isso no momento? “Vamos Giovanna, estou de carro”. Continuou me guiando na sua frente, escondendo seu volume. Pegamos o elevador, que dessa vez, estava cheio. Encostou-se à parede e me grudou nele com muito mais força até descermos à garagem. Sentia todo seu tesão. Fomos até seu carro. Entramos, ele respirou fundo e eu pulei por cima dele. “Devo ser realmente uma vadia para estar fazendo isso”. O beijei ardentemente, explodindo prazer. Ele retribuiu o beijo, mas por pouco tempo. Jogou-me para o banco da carona, me passou um celular e falou: “Grava seu número aqui. Vamos transar sim Giovanna, mas não vai ser hoje. Quero ter certeza que é isso que você quer. Agora, senta ai. Aproveita e puxa sua saia um pouquinho mais pra cima e guarda esse fogo pra mim.” Fiquei atônita com suas palavras. Homem nenhum havia falado comigo daquela maneira. Se não tivesse achado tão sexy e excitante teria ficado brava. Relaxei e ele mesmo se deu trabalho de puxar minha saia, enquanto eu gravava meu número. Nunca vi nenhum homem negar fogo, mas ele, que me seduziu a noite inteira, negou.
Me levou em casa e nos despedimos com um simples tchau, seguido de um beijo no ombro por parte dele e um puxão de leve na minha saia. “Pense bem, vou te ligar”.
Sai do carro com a borboletinha encharcada, já imaginando a ligação do Eduardo, aquele cara sexy e safado do elevador.
Bem, se transamos, isso foi em outra noite.