Minhas Tardes II

Um conto erótico de Marcone
Categoria: Homossexual
Contém 1313 palavras
Data: 16/07/2011 15:32:41

Chegou o inverno e as tardes sempre muito frias me deixavam com muito tesão. Estava triste porque neste ano iríamos passar alguns dias das férias de julho na fazenda de meu tio. Um lugar ainda mais frio que minha cidade e não teria Marcelo comigo. O pior é que nem poderia demonstrar minha tristeza, como explicar que estava triste porque ficaria alguns dias sem meu "amigo"? Além do mais, não queria deixar que os outros pensassem ou sequer imaginassem o que acontecia quase todos os dias da semana à tarde. Nesta época eram raros os dias que Marcelo não ia me ver.

Quando ele chegou estava triste, fui abrir o portão, tremendo de frio. Entramos e fomos direto para a sala, deitamos nos sofá sob a coberta, e enquanto me beijava na nuca me perguntava:

- O que foi, porque está tristinho?

- Vou ter que viajar com meus pais para a fazenda de meus tios. Ele disse que tem algumas coisas para discutir e vamos ficar lá pelo menos uns 10 dias. Mais tarde fiquei sabendo que a fazenda pertencia ao meu avô e como eram apenas dois irmãos, meu pai e meu tio iriam cuidar devido à idade avançada de meu avô.

-Quantos dias?

- Não sei, eles não falam coisa com coisa, mas pelo que entendi, pelo menos 10 dias....

- Que chato...... Será que não tem como você me chamar? Poderíamos ir juntos....

- Não sei... como vou explicar isto? E seus país?

- Lá em casa é fácil... tente convencer seus país a me levar. - Dizendo isto, ele começa a beijar meu pescoço de leve, tirou meu calção e colocou seu pau na portinha de meu cuzinho. Sentia ele todo melado e empurrava minha bundinha para trás. Ele recuou e disse:

- Chupa meu pau antes.....abaixei e fui chupar seu pau, por debaixo das cobertas. Punhetava ele levemente e chupava, ele ficava acariciando meus cabelos com carinho. Quando senti que ele iria gozar, tirei minha boca rapidamente, mas ainda assim um jato veio em direção ao meu rosto.

- Desculpa Marcone, estava tão gostoso que não consegui evitar.... Fingi que não gostei, mas não me importava, o fato de saber que ficaríamos alguns dias sem nos ver ainda estava me deixando triste. Fui ao banheiro, abri o chuveiro rapidamente, e lavei-me. Ele entra no banheiro totalmente nu, e fica olhando meu banho. Virei-me de costas e não falei nada. Ele entra, me abraça por trás e me masturba bem gostoso.Depois ficamos alguns minutos ali, parados, sem dizer nada.

Saimos do banho e passamos a tarde brincando e conversando coisas de escola, e do pessoal do bairro. Quando nos assustamos já era noite, meus pais poderiam chegar a qualquer hora e achei prudente não fazer mais nada naquele dia.

À noite, durante o jantar, pergunto ao meu pai (ele viajava muito e era muito raro estar em casa) se poderia convidar um amigo para ir com a gente. Ele respondeu que não seria possível, porque a casa só tinha 3 quartos, e um seria ocupado por eles, outro pelos meus tios e o outro ficaríamos eu e meu primo Luciano. Tenteio argumentar, mas ele foi muito claro em dizer que não iria levar alguém conosco de forma alguma.

À noite, imaginei o que ocorreu durante o dia e me masturbei pensando no exato momento em que chupava o pau de Marcelo.

Seguimos viagem, no outro dia bem cedo e chegamos na roça por volta de meio dia. Era um sábado, o dia estava muito nublado e fazia muito frio. A propriedade era muito bonita, tinha uma pequena mata muito fechada no entorno, uma área para pastagem, pomar, um açude grande. A estrada para o açude era totalmente cercada por árvores, cheia de folhas no chão o que tornava o lugar ainda mais escuro, de forma que ao meio diz tinha a impressão de ser quase seis da tarde.

Luciano chegou naquele momento, estava na mata. Era muito parecido comigo, magro, cabelos lisos, nos cumprimentamos e depois do almoço fomos para o quarto conversar.

- Você gosta de jogar baralho? – Perguntou Luciano.

- Sim, o que você gosta de jogar?

- Buraco, pif, burro, essas coisasVamos jogar pif então...

Jogamos por algumas horas, depois paramos para o café da tarde. Antes do café fui tomar um banho e trocar de roupa. Logo em seguida foi a vez de Luciano. Durante o café, começou a cair um verdadeiro temporal. Meu pai e meu Tio estavam na cidade ligaram avisando que uma pequena ponte havia caído e somente no outro dia voltariam. Minha tia pega um lampião e deixa perto da mesa. – Aqui quando chove a luz costuma faltar luz. È melhor nos prepararmos. Como já havia tomado banho, não me importei muito, mas, ficar naquele lugar, sem luz, sem tv.... seria insuportável.

Quando escureceu, a chuva continuava forte e o esperado aconteceu. Sem luz, apenas com lampiões e velas fomos dormir. No quarto de Luciano tinha apenas uma cama, e um colchão no chão, mas, como chovia muito e podíamos ter alguma goteira, além do frio, a Tia Geralda nos fala que era melhor dormirmos na mesma cama:

- Vocês dois cabem confortavelmente nesta cama.....

Fomos dormir de calça, aqueles pijamas de calça comprida e blusa de manga comprida de algodão. Naquela hora senti que talvez rolaria algo e meu pau ficou duro, bem visível sob a calça. Vi que ele havia percebido, mas não falou nada. Deitamos do mesmo lado, demos boa noite e ficamos sem assunto. De princípio, os dois de barriga para cima, bem comportados. Tinha que fazer algo. Estava deitado no canto da parede, virei-me e fiquei de costas, esperando que ele me tocasse. Mas nada aconteceu, ele também se virou mas não se encostou em mim. Meio decepcionado, coloquei a mão para trás e senti seu pau duro roçando em minha mão. Fiquei feliz, se ele estava excitado, ele também queria algo. Arredei para traz de forma que minha bundinha tocou de leve em seu pau. Fiquei arrepiado, a sensação era muito gostosa, mas não tive coragem de fazer mais nada, só ali, encostado de leve, com o coração batendo mais rápido. Ele demorou, mas, senti que ele havia abaixado a calça e encostava seu pau em mim. Primeiro bem de leve, depois sent i que fazia movimentos, como que se quisesse encontrar meu cuzinho. Sem falar nada, baixei minha calça, pequei em seu pau e coloquei na porta. Seu pau era menor que o pau do Marcelo, mas muito gostoso. Ele foi me penetrando de leve e ao mesmo tempo tocava em meu pau, eu sentindo seu pau me penetrar enquanto ele me punhetava, não resisti e , a vontade era tanta que eu esporrei na mão dele, enquanto ele me penetrava, agora mais rápido, senti que ele ficou todo tenso e parou....tirou seu pau...havia gozado em meu cuzinho. Virei-me e fiquei encarando ele, ele falou:

- Você gozou?? Eu também queria....

- Você quer me dar?

- Quero..... você consegue?

- Chupa meu pau?

- Chupo, mas amahã, agora ele ta sujo, eu não quero....

- Tá bom....e Você? Quer mais? Eu chupo seu pau?

- Sério?? Eu quero....

Dizendo isto, abaixei-me por dentro das cobertas e comecei a chupar seu pau, estava acostumado, ja havia deixado Marcelo gozar em minha boca....Senti seu pau endurecendo em minha boca e tornei a ficar com tesão.... Parei de chupar, pedi a ele que se virasse.... Ele disse-me:

- Já?

- Já..meu pau já está te querendo....

Ele ficou de bruços e arregaçou a bundinha com as duas mãos. Fui enfiando de leve ate que senti que fodia todo o seu cuzinho, que ele era meu.... enquanto o penetrava, senti sua respiração ofegante, aquele ar quente e não resisti, beijei sua boca enquanto penetrava em seu cuzinho. Gozei deliciosamente..tirei meu pau... não falamos mais nada...fomos dormir....Senti naquele momento que minhas férias sem Marcelo não seriam tão ruins assim.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Marcone a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

kkk pelo visto vc só quer é transar né kkkkk neim fico preocupado com o marcelo lá sozinho...

0 0