Conviver com Silvia era visitar o paraíso e o inferno algumas vezes ao dia. Ao mesmo tempo que era uma mulher decidida, e sedutora como uma rainha, era também mimada e teimosa como uma princesa. Já havia aprendido muito sobre ela nos últimos três meses, e sabia que a cada dia encontraria algo diferente. Já conhecia as vontades básicas de Silvia e tentava seguir com disciplina, pois sabia que apenas um erro, me custaria castigos como ficar sem gozar, ou não poder experimentar o gosto de sua buceta por dias.
Silvia não tinha rotina, pois viajava muito a trabalho, então precisava estar atento a todos os sinais. As vezes ela me ligava do taxi, a caminho de casa e precisava me esforçar muito para recebe-la bem. Quando chega eu devo espera-la na portaria, ela sai do taxi e sobe para seu apartamento, eu pago o taxi e me encarrego de suas malas (o que gera muita fofoca, mas percebo que Silvia também se excita com isso). Silvia toma seu banho, troca de roupas e desce até minha casa. A espero completamente depilado só de calcinha. Não sei qual Silvia irei encontrar a cada encontro. As vezes ela chega ardendo de tesão, faz com que eu explore sua buceta e cu com a lingua até que fique pingando, me permite que eu a foda com um vibrador de borracha e goza como louca. Em outras quer que a massageie e faça carinho. Silvia demorou muito tempo para se referir ao meu penis. Estava quase perdendo as esperanças de usar meu pau nesta relação, mas um dia Silvia resolveu analisa-lo. "Quanto tempo faz que não goza?" "Desde o dia que decepcionei a Senhora" (o que era verdade). "Muito bom..., gosto de porra grossa e espessa" "Quando for a hora vou ordenha-lo!". Meu pau saltou da calcinha como se tivesse vida própria quando escutou aquela palavra: ordenhar.
Quando chegou o dia, já havia melado a xana e cuzinho de Silvia. Ela faz questão de estar melada. Inclusive quando vamos a locais públicos como shopping (todos pensam que Silvia me contratou como motorista), tenho que entrar no banheiro com ela para molhar-lhe a genitália. Silvia colocou minha calcinha para o lado, libertando meu pau muito duro, mandou que eu desfilasse deixando o pau balançar. "Irei tirar toda essa porra acumulada daí, quando sentir prazer em dar o cuzinho para mim". Silvia havia notado que eu fazia cara de dor quando me penetrava, o que a deixou descontente e nunca mais o fez. Já havia me preparado para este momento e pedi autorização para ir até o banheiro. Trouxe um tubo de lubrificante. Silvia sorriu e disse:"Toda puta tem lubrificante no banheiro" foi até sua bolsa e retirou uma caixinha, lá dentro estava o plug que ela usava no primeiro dia. "Entenda este presente como uma medalha". Estava sinceramente honrado. Já não mais me importava com nada, estava aposentado, e minha vida não teria mais sentido se não fosse Silvia. Estava ali para que ela sempre existisse. Fiquei de 4 com lágrimas em meus olhos quando senti o plug todo melado invadindo meu cú. Ela recolocou a calcinha e mandou que levantasse. Com o pau para fora e com o cú plugado. Mandou que eu andasse para acostumar, pois a maior parte do tempo o usaria. desfilei e percebi que rebolava um pouco por conta do plug tentei disfarçar mas Silvia percebeu e disse: "Quero que se solte e aprenda a andar como uma puta". Silvia se aproximou de mim e segurou meu pau com uma firmeza indescritivel. Juntou saliva e cuspiu sonoramente no meu pau. Fez 2 movimentos contínuos da base até a cabeça do meu pau e disse: "Vá buscar um copo" Voltei com o copo e Silvia voltou a ordenha. Fazia isso como uma deusa e tentei segurar o máximo que pude e ao seu comando "Deixe sair", Minha porra saia em jatos controlados por suas mãos, enchendo o copo posicionado estratégicamente. Minhas pernas tremiam e eu gemia e ejaculava. Quando retirou a ultima gota, Silvia me deixou lá sozinho e foi tomar banho. Quando voltou eu estava no chão recuperando minhas forças. Meu anus pulsava tentando expulsar o plug. Pegou o copo e disse "Essa é a quantidade minima de porra que deverá produzir a cada ordenha". Era muita porra acumulada e entendi que gozar seria no minimo de 3 em 3 meses.
Silvia nunca permitia que eu a penetrasse a não ser com a lingua. Minha pica nunca se aproximou de sua buceta, nem meus dedos eram permitidos. Nunca reclamei.
Quando Silvia estava emburrada, o que a fazia relaxar era ser cruel comigo. Gostava de espancar minha bunda até ficar vermelha e colocava prendedores em meus mamilos. E foi na ocasião em que estava me treinando para o cinto de castidade que friamente me informou: "Em breve você estará preparado para me assistir sendo a mulher de um macho". Meu mundo parou neste exato instante.