Esposa tarada, marido flex.
Formamos um casal desprovido de falsos pudores e assim sendo, desde o princípio da nossa relação revelamos mutuamente as nossas preferências sexuais. Com o tempo, outras surgiram geradas pela nossa imaginação, cumplicidade, confiança e uso de acessórios eróticos. Theodora chega e diz: Olha, meu amor o que eu trouxe para a minha putinha Carlinha!
Uma calcinha pretinha de renda, safadíssima. Adoro.
Mas, faltava algo para que pudéssemos realizar os nossos desejos. Foi num bar GLTS que finalmente encontramos esse algo. Alto, magro, charmoso, e....grisalho. É outro fetiche da Theo.
A minha amada, além de me transformar em puta, quer que eu seja o corninho dela. Com um grisalho, então...
Ela encantada disse: Olha que boca gostosa ele tem. Quero sugá-la prá dentro da minha, como faço com você! De tanto que o olhávamos, acabou notando e manteve o olhar firme para nós. Fiz um sinal para que viesse acompanhar-nos e ele sem mais delongas, veio para nossa mesa. A Theo abriu o seu sorriso lindo e encantador que só ela tem, deixando o Carlos Eduardo, impressionado pois foi a primeira coisa que falou: Que sorriso tão bonito !!! Como nesse tipo de bar, a maioria das pessoas não estão ali para combinar jogos de xadrez, e sim jogos de cama, fomos direto ao que interessava, colocando os objetivos de cada um. O Dudu disse ser casado, apenas ativo e que não queria nenhum tipo de envolvimento mais sério. Perfeito para nós. Combinamos irmos a um hotel no dia seguinte, sábado, e que lá alugaríamos dois apartamentos e depois de um tempo razoável, ele viria até o nosso. Logo que entrou, a Theo me chamou no banheiro e disse: Coloca a calcinha. Quero você bem vagabunda para o Dudu. Como não obedecer a minha dona? Enquanto isso, a minha puta tirou toda a roupa e assim saímos. O encontramos recostado na cama e que maravilha!!! Estava manipulando uma rola grossa, linda, de uns 22cm, duríssima, veiuda e tudo o que a Theo mais adora numa pica. A cabeçona rosada, inchada, arrogante, brilhando de tão dura e um saco enorme carregadinho de porra. Pensei: Não vou aguentar tudo isso. A piranha da Theo, ficou animadíssima, quando ele a vendo nuazinha e eu de calcinha, nos convidou balançando o cacete para as duas taradas. Muito dadeira, ela subiu pelo corpo do macho, com a bunda encostada na pica e tascou-lhe um beijo na boca, um desses de amígdalas como costuma fazer comigo. Ela tem uma boca e língua particularmente eficientes. O sexo oral é o seu forte, levando qualquer um à loucura. Lambendo o meu cu, e o pau me leva às nuvens constantemente. Enquanto se beijavam loucamente, fui lambendo, chupando o mastro, cuja cabeçona mal cabia na minha boca como também lambendo e massageando o sacão duro de tesão. Em seguida, minha mulher desceu e veio compartilhar comigo o mastro do nosso amante. Delicia total, lamber, acariciar, mamar uma rola linda, perfeita como aquela. Ele dizia: Isso suas putas, vadias, cadelas.... mamem a rola do seu macho!!! Vou encher essas bocas de porra, suas piranhas...!!! Ela gulosa toda vida e uma boca que faz milagres, enfiava o cogumelo na boca e mais um pouco, apertando e punhetando o tronco do qual saí uma babinha que adoramos. Então me disse: Espera um pouco, meu amor, meu puto. Afastei-me e ela levantou as pernas do Dudu, começando a lamber o espaço entre as bolas e o cuzinho. Como se tivesse levado um choque elétrico o homem se contorceu com um suspiro.
A minha vagaba, continuou o seu trabalho, ora metendo a língua, ora enfiando um dedo no cu dele. Depois de um tempo nessa sacanagem, ela subiu nele de novo, mas agora oferecendo e esfregando a boceta e o cu na cara dele para ser lambida, formando um belo 69 e o corno ajudando a minha boqueteira a mamar o arrombador, exercendo ambos o nosso direito sagrado e constitucional de ir e vir...ir e vir...
Suspirava de tesão dizendo: Meu corninho, o Dudu está enfiando a língua na xereca e no cu da tua dona! Mor, vou acabar gozando na boca desse puto, gostoso... !!! Não aguento mais, meu corno.....minha putinha...!!! Por minha vez falava no seu ouvido: Assim, meu amor, minha vagabunda, ordinária, cadela vadia, piranha...corneadora, goza...lambuza a cara dele, enche a boca desse safado de melzinho.... vai... puta... mostra como você é uma cachorra tesuda, quenga desvairada.... prostituta, rameira... E não é que vagabunda da minha mulher gozou mesmo na boca do nosso macho?
Sem tirar o caralho da boca, tremeu o corpo todo, rebolando feito doida, ofegando, entremeado d áis, suspirou e se derreteu toda, na boca do amante. Fiquei orgulhoso por permitir e incentivar a mulher que amo a obter um orgasmo maravilhoso.
FIM DA PARTE 1