Mulher tarada, marido cornoflex (Traição consentida não é traição) Parte 3
Enquanto o guerreiro cabeçudo desfrutava de um justo descanso, minha Theo, a nossa puta, me virou de bruços e disse: Carlinha, agora vou mostrar para o nosso amante como trato essa bunda gostosa empinada, cinturinha de pilão, e esse cuzinho depilado, sem-vergonha que eu adoro. Ato contínuo cobriu o meu corpo com o dela, passando a beijar e chupar o pescoço, a nuca, enfiando bem fundo nos ouvidos a língua quente, rápida e longa, o que me deixa doida toda arrepiada. Falou: Agora minha putinha, corninha, chegou a tua vez. Você sabe como fico excitada, desejando ver você sendo enrabada. Então, vou te emprestar para ele meter o cacete troncudo. Nada a ver com o vibrador que leva no cu quando trepamos, mas um pau de verdade, quente, grande e grosso, do jeito que apreciamos e queríamos para nós duas. Disse a ele que quero que faça você virar uma mulherzinha. Que você tem um cuzinho apertadinho que adora levar rola. Vai ser a putinha dele também, sua cadela, vagabunda. Fico muito excitada com esses elogios. Aliás, nós duas ficamos.
Ela dizia isso e olhávamos para o Dudu. Vimos que o maior amigo dele já dava sinais de vida. Minha mulher safada me lambia a coluna, indo até o rego e voltava, me fazendo arrebitar a bunda, gemendo de prazer. Logo, afastou a tirinha da calcinha enfiada no rego, abriu bem as nádegas, lambeu a periferia do ânus, e causou um frenesi no meu corpo com o toque da língua bem no meio do meu mais íntimo. Fico enlouquecida. Quem não fica assim com uma língua no rabo? Nem santo de pedra agüenta. Gosto que me enrosco, com uma vontade irresistível de dar o cu. Introduzia profundamente a língua mágica, me possuindo deliciosamente. Quando ela me fode assim, fico louca, piscando o cuzinho, mordiscando a língua dela dentro de mim. Ela adora isso.
O Dudu aproximou-se para apreciar o cunete, o que o excitou muito, pois já estava com a rola novamente de prontidão. A minha Theo, abrindo bem a minha bunda, exibiu e ofereceu o meu cu piscando para eles, dizendo: Olha querido, um cuzinho para você gozar gostoso, quero que você tire as últimas pregas dela. A Carlinha está doidinha para levar pica. Quero que ela sente na tua pica para eu ver esse cu bem arreganhado.
Eu, mesmo excitadíssima, rebolando oferecida, temia aquela vara. Apesar de já ter perdido algumas pregas, o cuzinho permanecia apertadinho. O Dudu, excitado de vez com a visão do anel oferecido e com as reboladas provocantes começou a alisar e apertar as minhas nádegas, e logo depois passou às palmadas fazendo a minha bunda balançar. Adoro apanhar na bunda, me excita e peço mais. O meu amor, de vez em quando dá uns tapas nela, mas fica com peninha. O Dudu deitou-se de costas, cacete ereto e me chamou: Vem aqui Carlinha, sentar na rola do teu macho. Você gosta de dar o cu de calcinha, né? seu corno, sua puta. Gosta de ser mulherzinha? Então vou realizar a tua fantasia e da tua mulher. Quero te comer e sentir se o seu cu é apertadinho mesmo, conforme a Theo falou. Ela quer que eu te arrombe, para que fique em condições de receber qualquer rola.
Suspirei fundo e resolvi seguir o conselho de uma certa ex-ministra quando proferiu uma frase lapidar e transcendental, verdadeira pérola da literatura nacional: Relaxa e goza.
Minha amada, trouxe um lubrificante e lambuzou a pica do nosso homem, aproveitando para massageá-la com as duas mãos, e fazendo movimentos circulares em torno da cabeçona avermelhada, olhava prá mim com cara de puta sacana provocante. Depois fez o mesmo no meu ânus, lambuzando e introduzindo um dedo para relaxar-me.
Passei a perna sobre o corpo dele e desci em direção à rola segura pelo meu amor para orientá-la em direção ao cuzinho. Senti a glande quente, me ajeitei e forcei, porém, aaaaiiiii.... uma dor aguda me fez saltar e sair da posição. Não deve ter entrado nem a metade da glande. Esperei que a dor passasse e tentei novamente. Trinquei os dentes e baixei o corpo em direção à pica. Desta vez, apesar da dor meu orifício conseguiu engolir cogumelo. Aguardei um pouco, para me acostumar com o volume, mas sentindo o cu dilatado como nunca. Minha Theo, por trás, me acariciava, beijava e vibrava, dizendo: Amor... que lindo... que delicia te ver levando rola... olha só como o cuzinho tragou a cabeçona, como aperta o cacete... Meu maridinho virando fêmea... arrombadinha, Tá gostoso, amor? Respondi: Gostoso porra nenhuma, ta é doendo...!
Bem, na verdade, já não doía tanto e então fui em frente. Já totalmente dominada pela saliência, desci mais um pouco, e mais um pouco, com a ajuda dele que me agarrava pelos quadris, como também pelas carícias e palavras dela. Sentia agora uma dor gostosa misturada com prazer, e assim, sentei até o fim. O Dudu disse: Theo, você tinha razão. Que cuzinho apertado que essa putinha tem.... estou arregaçando a cadelinha... Esse cu vai virar cuceta, vai ficar sem as pregas.... Enquanto dizia isso, batia na minha bunda, o que me deixava mais excitada, pedindo mais e com a minha mulher me incentivando, comecei o vai-vem, punhetando a vara com o cu. Nosso macho então disse: Espera Carlinha, quero te comer de franguinha-assada. A ordinária da Theo, me disse que você adora e vou te satisfazer. Ao levantar da rola, meu amor anunciou: Carlinha !!! você está oficialmente arrombada. Tem sanguinho no cu e na rola do teu macho. Depois dessa, agüenta qualquer calibre... o caminho está aberto... literalmente. Estou orgulhosa da minha putinha, minha amiga. Agora com mais razão, vai usar em casa suas calcinhas, ligas, meias-arrastão, tops, sandálias altas, tornezeleiras, maquiagem e todos os presentes que a tua mulher safada te dá. É o meu marido/mulher, puto/puta, amigo/amiga. Amo você mais ainda. Pergunto queridos leitores. Como não amar uma mulher tão especial quanto essa?
Adeus, minhas queridas e estimadas preguinhas.... Não nos veremos mais. Boa sorte.
Deitei-me de costas com um travesseiro por baixo e levantei as pernas oferecendo o depilado para o “sacrificio”. Corpo quente, entrada franqueada, recebi a rola nas profundezas. Minha Theo, ficou doidinha e abocanhou o meu 17cm grosso, e cabeçudo enquanto observava a invasão do meu domicílio. Logo, ele começou a bombear acelerando cada vez mais, os três ofegando, gemendo... Enquanto a nossa puta, minha mulher Theo boqueteira me masturbava e mamava, eu acariciava a sua boceta encharcada. O êxtase, não tardou em chegar num gozo praticamente simultâneo dos três. Dudu me puxava de encontro à rola e dizia: Aaiiii... puta, cadela... toma porra.... vagabunda... te fodo toda... piranha... arrombada.... mulherzinha safada...uuiiiiii...... mmmmmmm..... mmmm..... vagabundaaaaa.... mmmmmm......
A pica inchou mais e com fortes estocadas derramou todo o leite na caneca dessa puta que vos fala. Sentindo nosso macho gozar dentro de mim, não resisti:
Aiiiii.... macho.... puto.... me fode todinha.... arreganha o cu da tua putadeliciaaa..... meu fodedor... me chama de puta.... vadia..... mmmm..... aiiiiii.... gozandooooo....
A Theo ficou louca, e estimulada com a cena, gemia e encharcava a minha mão com o seu gozo enquanto recebia toda minha porra na boca, para em seguida beijar-me, dividindo comigo o meu próprio leite. Ele retirou o cacete melado e eu pude sentir o esperma quentinho escorrendo pelo meu cu dilatado, ardido, mas.... realizado.
Fomos aos poucos voltando ao planeta Terra.... Então...
FIM DA PARTE 3