No verão passado, meu namorado me convidou para passar o carnaval na casa de praia de seus pais em Cabo Frio, litoral do Rio de Janeiro. Meus sogros eram muito bacanas e não se incomodaram de abrir as portas de sua casa para que seu filhinho levasse a mim e mais três amigos para passar o carnaval lá. Foram dias de muita cerveja, praia, suor e folia. Mas o que mais marcou aquele carnaval foi a aventura que agora irei narrar para vocês.
Paulo, meu namorado, sempre foi um cara tranqüilo, sério, caladão e um pouco metódico. Exatamente o oposto de Leonardo, seu melhor amigo. O cara era daqueles sujeitos galinhas, folgados e com um certo ar de irresponsabilidade e falta de maturidade. Mesmo assim, os dois sempre foram como dois irmãos.
No domingo de carnaval, estávamos todos na praia (que ficava bem em frente à casa) quando minha sogra me pediu para pegar uma revista de palavras cruzadas que ela havia esquecido em cima da mesinha de cabeceira da cama. Quando entrei na casa, me surpreendi com Leonardo fazendo sexo com uma menina no meio da cozinha. Passei como se não tivesse percebido nada e entrei correndo no banheiro. Fiquei lá por cerca de dez minutos, imaginando o que teria acontecido se a mãe de Paulo tivesse vindo pegar a revista. Quando resolvi sair, a menina já estava se vestindo. Peguei a revista e irritada falei para Leonardo que ele era um maluco, irresponsável, etc , etc. Ele apenas riu cinicamente. Voltei para a praia e cerca de meia hora depois Leonardo sentou-se na canga ao meu lado e, com a cara mais lavada do mundo, comentou que estava adorando aquele carnaval. Até tentei dar um gelo no cara-de-pau, mas acabamos rindo da situação. Leonardo era tão doido que sugeriu que eu e Paulo devíamos fazer o mesmo. Ele daria cobertura. Ri, mas disse que Paulo nunca toparia se arriscar.
Depois deste evento, passei a admirar mais Leonardo. No fundo, queria que Paulo tivesse um pouquinho daquela ousadia, daquela irresponsabilidade, daquele jeitinho malandro, daquele jogo de cintura... Até por que, depois daquele flagra, eu fiquei cheia de fogo. Mas sempre que eu me empolgava um pouquinho mais, Paulo me chamava atenção. Isso me deixou um pouco frustrada.
Na madrugada da segunda-feira de carnaval, enquanto curtíamos o carnaval de rua, estávamos todos um pouco tontinhos; com exceção de Leonardo. Este estava completamente bêbado. Trocando as pernas. Tanto que estava mexendo com tudo quanto era mulher. Não importava se era bonita, feia, casada ou velha. Com medo de que ele acabasse apanhando de algum marido ciumento, resolvemos que um de nós deveria levá-lo em casa para tomar um banho frio. Como eu estava louca para ver o desfile da Mangueira pela televisão, me propus a levá-lo, fazê-lo tomar um banho e no fim do desfile, voltar ao encontro do meu namorado e dos nossos amigos.
Leonardo veio falando besteira no carro o tempo inteiro. Eu não sabia se ria ou se lhe dava um sermão. Ele contava histórias engraçadas, formulava teorias sem sentido e até me dava umas cantadas de leve. Como eu também já estava tontinha, acabei confessando ao Léo que gostaria que Paulo fosse um pouquinho mais ousado como ele. Que eu estava doida para transar, mas que Paulo não queria em respeito aos pais. Leonardo não perdeu a oportunidade de se candidatar. Rimos e tentei mudar de assunto. Apesar de sua resistência, consegui levar Leonardo até em casa e colocá-lo em baixo do chuveiro. Quando ele saiu do banho, eu estava na sala vendo o desfile da Mangueira. Ele sentou-se ao meu lado e voltou a tagarelar. Eu o repreendi. Primeiro por estar falando alto enquanto os pais de Paulo dormiam no quarto e segundo (e principal) por estar só de toalha no meio da sala.
O levei até o quarto de hóspedes e o deitei na cama. O safado, cinicamente, me pediu para lhe fazer um cafuné para ajudá-lo a dormir. Falei que se os pais de Paulo nos pegassem ali sozinhos, iria dar merda. Ele me ignorou e me puxou pelo braço. Acabei concordando em ver o desfile ali ao seu lado, apesar de só ter uma minúscula televisãozinha portátil no quarto de hóspedes. Sentei na cama ao seu lado e comecei a acariciar seus cabelos. Ele começou a passar a mão delicadamente nas minhas pernas. Me arrepiei toda! Eu já nem conseguia prestar atenção no desfile. Leonardo, malandramente, se posicionou de forma que sua toalha ficou entre-aberta. Deixando á mostra um poderoso membro. Eu fingia mostrar interesse na TV, mas não conseguia tirar os olhos daquele cacete. Eu tentava disfarçar puxando assunto de como tal fantasia estava bonita, de como a porta-bandeira estava luxuosa, mas Leonardo nem respondia. Somente ficava me comendo com os olhos e acariciando minhas coxas, minha barriguinha, minha nuca...
Num dado momento, Leonardo pegou minha mão e levou até sua barriga. Não resisti e comecei a acariciar os pelinhos de seu abdome. Mesmo assim eu tentava fingir interesse no desfile da TV. Depois ele pegou minha mão e a desceu mais um pouco. Me fez apertar seu pênis. Embora eu estivesse louca de tesão, resolvi interromper aquela loucura. Disse que os pais de Paulo, ou ele mesmo, podia entrar no quarto a qualquer momento e que eu não queria arriscar um namoro tão legal por causa de uma aventura de carnaval.
Quando eu ameacei sair do quarto, Leonardo fez o que eu estava louca para que ele fizesse: Me puxou forte pelo braço e me deu um ardente beijo. Eu dei um suspiro e confessei que tinha muito tempo que Paulo não me pegava daquele jeito. Leonardo olhou fundo nos meus olhos. Minhas pernas tremeram. Sem dizer uma palavra, Leonardo rasgou minha blusa deixando meus seios à mostra. Meteu a boca e começou a chupá-los de forma selvagem. Eu gemia e apertava seu rosto contra meu colo. Suas mãos apertavam forte minha bunda e seus dentes me cravavam os mamilos. Eu estava completamente encharcada de tesão.
Leonardo arrancou meu short e minha calcinha de uma só vez. Me colocou virada de frente para parede com as pernas abertas começou a mordiscar minhas nádegas e esfregar o dedo na minha vagina. E gemia e rebolava. Já não me importava se poderíamos ser pegos. Na verdade, cada vez que eu pensava nisso, me excitava ainda mais. Depois ele se levantou e começou a esfregar seu pinto na minha bunda. Ele me mordia a nuca, me puxava os cabelos e me sarrava com aquele mastro colossal. Eu rebolava freneticamente.
Quando Leonardo me desprendeu da parede, comecei a beijar e morder os cabelos de seu peito. Fui descendo pela barriga até chegar na virilha. Leonardo me segurava pelos cabelos e ia me guiando. Dizendo onde eu deveria beijar ou dar pequenas mordidas. Aquele safado falava baixinho (para não acordar meus sogros) mas mesmo assim tinha uma voz muito máscula. Ele me mandava arranhar suas coxas ou cravar as unhas na sua bunda. E que bunda maravilhosa! Durinha!
Quando eu já não suportava esperar, resolvi abocanhar aquele cacete. Mas, para minha surpresa, Leonardo, que me segurava pelos cabelos, impediu minha boca de chegar até seus pênis. Olhei para cima e ele deu um sorriso cínico. Afrouxou a mão e quando eu ia abocanhar aquela vara, novamente freou minha cabeça. Olhei novamente para cima, desta vez com um olhar de pidona e Leonardo perguntou maliciosamente: - “Você quer?”. Respondi que sim com a cabeça. Ele novamente perguntou: - “Você quer essa rola? Fala!”
- “Eu quero essa rola!” Respondi
Leonardo me deu um tapinha de leve no rosto e falou: - “Puta!”
Meu corpo todo entrou em combustão instantaneamente. Eu podia sentir meus fluídos escorrendo pelas pernas. Olhei para ele e novamente repeti: - “Eu quero essa rola! Eu quero muito essa rola”
Leonardo me puxou contra sua piroca e me fez pagar um delicioso boquete. Volta e meia ele me puxava os cabelos, me dava tapinhas na cara e me chamava de puta. – “Sua puta!”. Cada vez que eu ouvia isso, eu vazava ainda mais. Eu realmente me sentia uma enorme vadia traindo meu namorado, na casa dos seus pais, com o melhor amigo dele.
Leonardo então perguntou: - “Como é que está essa buceta? Tá molhada?” Respondi que sim e ele me mandou abrir as pernas para ele ver. Colocou a mão entre minhas pernas e deu um sorriso. - “Assim que eu gosto, vadia!”Então ele me mandou colocar a mão na xaninha e me masturbar enquanto voltava a executar aquele boquete inesquecível. – “Puta safada! Vagabunda!” Repetia ele para o meu êxtase.
-“Abre bem a boca, vadia! Você gosta de chupar rola, não é sua boqueteira!”.
– “Adoro!” respondia eu manhosa enquanto me derretia de tanto tesão.
- “Vou te comer todinha! Vou te deixar esfolada, sua vadia!” Repetia ele.
Leonardo começou a bater com a pica na minha cara e esfregar na minha boca. Eu comecei a gozar descontroladamente. Ao perceber que eu estava gemendo alto, Leonardo sem alterar o tom de voz, me deu uns tapinhas na cara e falou: - “ Tá maluca? Quer acordar a casa toda? Geme baixo sua vadia!”. Eu mordia os ombros para não gemer alto, mas gozava ainda mais.
Leonardo olhava fundo nos meus olhos e, com a maior cara de cafajeste, ameaçava: - “Vou gozar na sua cara! Vadia!”
Eu me masturbava e suplicava: - “Goza! Me esporra toda!”
Leonardo então perguntou: - “Seu namorado já comeu esse seu cuzinho?”
Embora poucas vezes, eu já tinha realizado sexo anal. Mesmo assim fiz uma carinha de assustada e balancei a cabeça que não.
Leonardo me deu um tapinha na cara e falou: - “mentirosa! Pensa que eu não sei que você já deu esse rabo? Sua puuuta !” Só de ouvir essas palavras, eu gozei enlouquecidamente. Ele balançou a cabeça e repetiu : - “puuuta!”
Enquanto eu gozava, ele calmamente pegou uma camisinha, colocou no pinto e falou: - “Agora fica de quatro putinha! Chegou a hora de você conhecer um macho de verdade!”
Me coloquei de quatro me preparei para sentir aquela enorme rola me rasgando por trás. Leonardo cuspiu na mão e me lubrificou o rabinho. Então colocou a rola na minha portinha dos fundos e empurrou fundo. Novamente tive que ter muito alto-controle para não fazer um escândalo. Eu sentia aquela pica me rasgando toda e aquelas mãos pesadas me apertando a cintura e puxando meus cabelos como se eu fosse uma égua a ser domada. A mistura de dor e prazer me inundavam a alma. Meu corpo tremia tanto que eu já não conseguia firmar os braços no chão. Deixei meu corpo cair e fiquei com a cara socada no chão e a bunda bem empinada. Leonardo nem se abalou. Continuou bombando forte aquela rola no meu rabo. Aproveitei para me masturbar aumentando ainda mais o prazer.
Eu já havia gozado sei lá quantas vezes quando ele, num movimento súbito, me virou e subiu em cima de mim. Tirou rápido a camisinha e anunciou: - “Agora vou gozar na sua cara vadia!”
Eu abri a boca como se quisesse dizer: - “Goza na minha boca!”. Eu sabia que meu namorado nunca teria coragem de fazer aquilo, mas Leonardo não pensou duas vezes. Mirou bem na minha boca e deixou jorrar toda a sua porra. Senti aquele leite quente me lambuzar o rosto, os lábios, o pescoço... Leonardo ainda esfregou a rola no meu rosto para deixá-la bem limpinha. No fim, me deu um tapinha no rosto e falou no meu ouvido: - “Agora sai do meu quarto que eu vou dormir, sua puta.” Saí com o rabinho entre as pernas e um sorriso de orelha a orelha.
Quando saí do quarto eu estava morrendo de medo de que meus sogros tivessem ouvido alguma coisa. Mas parece que eles dormiam como dois anjinhos. Meu namorado também não desconfiou de nada. Até hoje, mesmo quando eu estou ao lado do meu namorado, sempre que tem uma oportunidade, Leonardo encosta os lábios no meu ouvido e sussurra baixinho: - “Puta!”. E eu fico louca de tesão.