Eram 3h da manhã e eu ouvia o vizinho do apartamento de cima praguejando pela varanda: - Esses dois viados do andar de baixo deveriam se mudar, essa raça não merece viver. Onde já se viu,dois homens se esfregando?
Eu pensei em subir e quebrar a cara do tal homem,mas meu namorado me impediu, dizendo não valer à pena. Eu estava cansado desses insultos,e havia chegado a hora de dar o troco! Eu em meus 35 anos,1,85, malhado, peludo, cabelos loiros cortados em moicano discreto e meus olhos verdes, no auge da idade.
Estava de manhã, e eu ouvia o despertador tocar, meu namorado acordava, me beijava e ia se arrumar para o trabalho,em seu salão de cabeleireiro. Eu já havia planejado como daria o troco no vizinho do andar de cima,meu namorado estaria fora o dia todo, isso seria suficiente. Esperei dar 8 horas, era a hora que o Alberto,o vizinho de cima, pegaria o elevador para descer para o trabalho. Eu fui até a porta do elevador ouvindo seus passos,apertei o botão e esperei. O elevador se abriu,e ele ficou surpreso ao me ver,fez cara de desgosto. Eu o cumprimentei,e pedi que ele me acompanhasse,tinha coisas a resolver com ele. Ele resmungou um pouco,me seguiu e entrou no meu apartamento, não tocava em nada,parecia ter nojo do lugar. Ele tinha 32 anos,1,67, cabelos pretos penteados para trás, branco, sem pelos e olhos negros.
- Vamos logo. - Disse ele, nervoso.
- Espere,quero que você entenda algo.
Eu fui até o meu quarto,e peguei em meu armário, algemas, um chicote, uma camisinha e um lubrificante. Cheguei na sala, e ele perguntou o que eram aquelas coisas em minhas mãos.
- Você vai descobrir jajá.
Coloquei as coisas em cima do sofá e fui até ele,os olhos dele mostravam medo, eu segurei seus dois braços, ele gritou:
- Me solta seu viado, o que tu quer?
Tentava em vão se soltar,me xingava, gritava,mas eu ignorava. Fui até a varanda, algemei seus dois braços dando a volta em uma coluna de concreto da varanda e arranquei seus sapatos e calça social,rasguei sua camisa social e dei um tapa e uma cuspida em seu rosto. Ele gritava:
- Me solta viado de merda, eu vou chamar a polícia, maldito, maldito.
Eu respondia: - Cala a boca,putinha,hoje você vai dar muito esse cuzinho.
Ele se balançava tentando se soltar mas estava imobilizado pelas algemas. Fui até o sofá, peguei o lubrificante,a camisinha e o chicote. Com meus 23cm de puro nervo eu batia na cara dele,passava pela boca dele e ele se desviava. Peguei o chicote e dei belas chicotadas em suas coxas,ele gritava de dor,suava frio. Eu ordenei que abrisse as pernas,ele se negou,eu chicoteei denovo e ele cedeu,abriu as pernas revelando um cuzinho rosado e peludo. Seu pau era pequeno, uns 15cm mole e muito peludo. Eu desferia chicotadas em sua bunda,ele gritava pedindo perdão,pedindo para que eu o deixasse,eu ignorava.
Comecei a lamber seu cuzinho, chupava e dava mordiscadas em sua bunda,ele gritava de nojo, praguejava, então eu quis que ele sentisse mais dor. Dei 3 tapas fortes na bunda dele deixando marcas,dei uma forte mordida e fui arrancando os pelos de seu cu com os dentes,ele gritava com todas suas forças de dor,então eu ameacei: - Se continuar gritando, vou cortar seu pau fora,não duvide de mim.
Seus olhos lacrimejavam, eu arrancava os pelos de seu cu,e quando seu cuzinho já estava totalmente liso,ele já estava suado e não sentia mais a dor. Eu dei alguns minutos para ele se recuperar,afinal,haveria mais. Era de manhã,eu ainda não havia dado minha mijada matinal que estava guardada principalmente pra ele. Ele retomou suas forças e pediu que eu o deixasse sair, que ele nunca mais falaria mal de mim, eu disse que era tarde demais. Voltei até ele,coloquei suas pernas pra cima e lambia e chupava seu cu, lambuzei com saliva dois dedos e soquei com maestria em seu cuzinho,ele urrou de dor,eu tirava e colocava rápido, abrindo o cuzinho do homofóbico.
- Eu vou cagar, caralho, tira o dedo do meu cu seu viado.
Eu ria e socava os dedos, ele sentia muita dor e eu senti algo fazendo força pra sair,ele ia começar a cagar,uma merda dura,escura. Eu esperei sair um pouco o monumento fecal,então empurrei com os dedos pra dentro,ele gritou de dor. Voltei a chupar seu cu, e seu pau dava sinais de vida mas logo amolecia. Coloquei meu pau na entradinha do seu cu,ele chorava,suava e dizia me odiar, pedia pra ser solto. Eu empurrava,mas o cu dele estava travado. Desferi dois tapas na cara e o ordenei a relaxar o cu,ele não conseguia. Chupei seu pau,suas bolas e lambi suas tetas, então seu pau foi ficando duro e seu cuzinho relaxando, à cada sugada minha ele piscava o cu, e continuava me chingando,agora com tesão. Dei uma sugada forte,e quando seu cuzinho piscou,enfiei meu dedo. Ele deu uma pequena gozada mas continuou de pau duro. Eu coloquei meu pau na portinha e continuei punhetando aquele maldito. Ele pedia pra eu parar, gritava que eu era um pecador. Eu empurrei forte, a cabeça entrou e logo seu pau amoleceu,seu cu trancou meu pau me dando mais tesão. Eu fui empurrando,ele gritava, o coro do seu cu estava vermelho por conta da força. Eu enfiei tudo e ele gritou,seu pau já havia amolecido totalmente,ele perdera o tesão. Ele xingava,agora num ritmo mais cansado, e eu comecei a foder forte seu cu, um filete de sangue escorria, e eu fodia forte, com raiva, com ódio. Ele estava quase desmaiando, seu cu já estava amolecido, vermelho de sangue e todo aberto,eu fodia ainda com vontade, até que me preparei e gozei, enfiando fundo,ele gritou. Não tirei o pau de dentro,aquele puto ainda tinha muito à receber. Senti vindo e gemi de prazer, despejando todo meu mijo matinal dentro de seu cu,ele havia desistido de resistir,mas continuava com o pau mole e olhar com ódio pra mim. Após terminar o mijo eu coloquei suas pernas pra baixo, tirei meu pau e seu cu se contraiu, eu avisei:
- Se tu soltar essa porra e o mijo desse cu,eu corto seu cu.
Ele parecia ter medo então continuou contraindo o cu, sem deixar uma gota escorrer. Eu entrei,peguei o lubrificante e lambuzei seu cu e minhas mãos, então fui enfiando um, dois e três dedos, ele gemia de dor, então eu mandei se preparar, coloquei meus dedos em forma de cone e forcei,fui enfiando minha mão em seu cu. Aquele anelzinho parecia um couve-flor, um cuzinho virgem agora deflorado. Escorria um pouco de porra com mijo,sangue e fezes, eu empurrava meu braço em seu cu,empurrava e tirava com força,ele gritava, soltava gemidinhos, eu continuava sem dó... Ele começou à se contorcer e gritar sem parar,seu cu piscava forte e sua barriga se contraiu. Eu tirei meu braço de seu cu e observei. Seu cu se abriu pra fora e uma enxurrada de mijo e porra com sangue foi expelida, lambuzando todo o chão da minha varanda, logo após todo o liquido sair, vi uma ponta marrom-escuro empurrando seu cuzinho pra fora. Fiquei passando meu dedo em volta de seu anelzinho enquanto aquela bosta gigante e dura abria mais seu cuzinho para sua saída,ele se contorcia e dizia ter prisão de vente, o cocozão cada vez maior caiu no chão,e ele respirou aliviado. Seu cu estava todo estragado. Meu pau dava sinais denovo,e eu decidi dar uma recompensa para o puto. Suguei seu pau fortemente, chupava suas bolas,lambia a cabecinha, dava mordiscadas e via ele se contorcer de tesão, suguei até ele gozar em minha boca e cuspi tudo em sua cara. Ele gemeu de nojo,seu pau amoleceu. Enfiava um dedo em seu cu arregaçado já e o punhetava,seu pau endureceu novamente e eu punhetava com força enquanto alisava e rodava o dedo em seu cuzinho suavemente. Ele piscava rápido aquele cu já aberto,percebi que logo ia gozar então veio o jato, gozou em toda sua barriga. Eu me coloquei por cima dele, forcei meu cu e caguei mole em seu peito,ele gritava de nojo, caguei muito naquele puto. Soltei suas algemas e avisei que ele teria permissão pra sair se me fizesse um boquete e engolisse tudo. Ele já exausto abriu a boca, segurou meu pau grosso com uma mão e começou á engolir devagar,com nojo e ânsia. Eu segurei sua cabeça com as duas mãos e fodi forte aquela boquinha preconceituosa, fodia forde e ele gemia. Senti o gozo vindo e fodi forte, enchendo sua garganta de esperma. Ele fez uns sons de nojo, mas engoliu tudo direitinho, mandei lamber e ele limpou todo meu pau e minhas bolas com sua língua. Joguei alguns panos de chão para ele se limpar,e abri a porta. Fiquei observando ele limpar seu cu e chorar baixinho,percebendo todo o estrago. Se levantou e foi andando até a porta com as pernas abertas de dor. Eu fui por trás e o coloquei de quatro,ele sem forças não revidou e eu enfiei pela ultima vez a mão em seu cu,soquei fundo e ele gritou:
- Filho da puta.
Eu fui pela frente e dei um tapa tão forte em sua cara que ele caiu,desnorteado. Após alguns segundos se levantou,e eu observei aquele corpo todo marcado e sujo sair pela minha porta,andando com as pernas abertas, passando os dedos pelo seu cu deflorado e todo assado, se sentindo um lixo. Ele entrou no elevador e subiu para seu apartamento. Eu ouvi ele entrar no apartamento e ir tomar banho, fui lavar a varanda e deixar tudo limpo para quando meu namorado chegasse. Observei pela varanda ele fumar um cigarro e ligar para o trabalho,avisando que não iria pois estava doente, com a voz embargada,como se fosse chorar. Me senti satisfeito, pois havia ensinado uma lição para ele. Após os 2 meses que se passaram,sempre que ele me via,desviava o olhar com medo. Passado esse tempo,ele se mudou,acho que por medo. Um homofóbico à menos no mundo.